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Moralidade e Trapaça: Um Estudo com Crianças de 5 e 10 Anos

PESSOTTI, A. M. 26 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3215_Dissertação Pessotti (2010).pdf: 1400740 bytes, checksum: 000bdd766ee936c402071160445ae497 (MD5) Previous issue date: 2010-08-26 / Este estudo tem por objetivo investigar, em uma perspectiva psicogenética, a trapaça no que diz respeito à relação entre o juízo hipotético, a observação da ação e o juízo da própria ação de crianças em uma situação de jogos de regras, com base na teoria piagetiana. Participaram desta, 40 crianças de duas escolas particulares do município de Linhares ES, com idades de 5 e 10 anos, distribuídas igualmente de acordo com a idade e o sexo. Realizamos esta pesquisa utilizando os seguintes instrumentos: uma história e um roteiro de entrevista envolvendo a trapaça no Jogo da Velha; o jogo Cara a Cara e um roteiro de entrevista pós jogo Cara a Cara. A pesquisa foi realizada em três fases: (a) juízo hipotético sobre a trapaça, (b) observação da ação da trapaça e (c) juízo a respeito da ação da trapaça. Os resultados nos permitiram observar, quanto ao juízo hipotético sobre trapaça, que ao serem solicitadas a estabelecerem um juízo a respeito da atitude narrada, a totalidade dos participantes disse que o ato de trapacear estava errado, sendo que o maior número de justificativas mencionadas entre as crianças de 5 anos foi argumentos circulares. Em contrapartida, a categoria citada mais vezes pelos participantes de 10 anos foi desobedeceu à regra do jogo. No que concerne à observação, foi possível notar que, na ausência da experimentadora, a trapaça ocorreu mais entre as crianças de 5 anos que entre as de 10 anos. Contrariamente, na presença da experimentadora, não foi verificada diferença relevante na freqüência de trapaça entre as duas idades. Além disso, constatamos uma variedade de comportamentos para trapacear. Em relação ao juízo a respeito da ação da trapaça, notamos que, quando perguntados indiretamente sobre a ação, as crianças de 5 anos fazem menção mais freqüentemente a respeito da trapaça. Do mesmo modo, ao perguntarmos diretamente sobre a atitude mantida durante o experimento, mais crianças de 5 anos dizem ter trapaceado que de 10 anos. Por meio destes resultados, foi possível notar que as crianças sabem que trapacear não é correto, mas muitas trapaceiam e poucas admitem, principalmente entre os mais velhos. Dessa maneira, este trabalho contribui para o estudo da moralidade porque, ao demonstrar a importância da dimensão da ação, pode oferecer subsídios para um trabalho de educação moral.
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Desenvolvimento Moral e Trapaça: Um Estudo com Crianças e Adolescentes

PESSOTTI, A. M. 28 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5916_Tese_Versão com ficha catalográfica.pdf: 3001754 bytes, checksum: 1ed78f90b75e27fecf116c328942d580 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / O interesse humano em torno da moralidade não é um fenômeno novo, pois discussões sobre esse tema remontam a tempos muito antigos, como as reflexões de Aristóteles (384-322 a.C./ 1992). Esta pesquisa investiga a relação entre o nível de desenvolvimento moral e a trapaça em crianças e adolescentes utilizando jogos de regras, com base na teoria de Piaget. Participaram desta pesquisa 60 crianças e adolescentes de 5, 10 e 15 anos provenientes de escolas particulares de ensino fundamental e médio da cidade de Linhares/ES. Paraa coleta de dados utilizou-se: (a) o Instrumento de Avaliação do Nível do Desenvolvimento Moral (IANDM), (b) a versão tradicional do Jogo CaraaCara com as crianças de 5 e 10 anos e outra versão desse jogo adaptada para adolescentes denominada Arca de Noé, e (c) o roteiro de Entrevista Pós-Jogo. Os dados obtidos foram analisados de forma quanti e qualitativa, conforme as orientações de Delval (2002) para pesquisas realizadas a partir do método clínico. Elaboramos critérios para avaliar o Nível de Desenvolvimento Moral (NDM) e a trapaça, denominado critério de análise do Nível de Trapaça (NT). Os níveis englobam o Nível I, Nível II e o Nível III. Os resultados permitiram verificar uma evolução no nível de desenvolvimento moral dos participantes, predominando aos 5 anos o Nível I, aos 10 anos, o Nível II e aos 15 anos os Níveis II e III. Quanto à ação da trapaça, esse comportamento também tende a diminuir com a idade, pois a maioria dos participantes de 5 anos trapaceia, enquanto nos de 10 anos, esse comportamento é menos freqüente e entre os de 15 anos, não houve trapaça. Com relação ao juízo da própria ação, a minoria dos participantes que trapaceou confessou o delito. Já os resultados do nível de trapaça indicaram que a maioria das crianças de 5 anos permaneceu no Nível I, enquanto as de 10 anos se mantiveram divididas em todos os outros níveis e, entre os adolescentes, novamente acontece uma predominância dos níveis mais elevados. Entre o nível de desenvolvimento moral e o nível de trapaça predominou a correspondência entre os dois níveis nos participantes de 5 e 10 anos e um resultado melhor no nível de trapaça em relação ao nível de desenvolvimento moral nos participantes de 15 anos. Quanto maior a idade, fica mais evidente que a ação é mais desenvolvida do que o pensamento moral, conforme assinalado por Piaget (1932/1994).Com base nessa constatação, é incontestável a importância da intervenção por meio de projetos de educação em valores morais para promover reflexões sobre questões e comportamentos morais a fim de se estimular a construção de valores autônomos e éticos.
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Avaliação da trapaça modulada pela pressão temporal na Tarefa das Matrizes / Cheating evaluation modulated by time pressure in the Matrix Task

Campos, Vítor Ferreira 12 March 2019 (has links)
No estudo da desonestidade no comportamento econômico são poucas as pesquisas que avaliaram um fator essencial para qualquer tomada de decisão: o tempo. Não há na literatura trabalhos que estudem o comportamento desonesto em uma extensão de pressão temporal maior do que a dos segundos. Assim, se faz necessário avaliar a influência do tempo sobre o comportamento desonesto nos diferentes níveis em que ele se apresenta. O objetivo do trabalho foi verificar se grupos trapaça, sob diferentes pressões temporais, relatam ter completado um número maior de matrizes do que grupos sem-trapaça sob as mesmas condições temporais, porém sem a possibilidade de trapacear na tarefa. Noventa e dois participantes universitários foram separados em grupos sem-trapaça e trapaça. Na Tarefa das Matrizes, os participantes dos grupos sem-trapaça, que não poderiam agir de forma desonesta, receberam uma folha de testes e uma folha de resposta. A folha de testes continha 20 matrizes, cada uma com 12 números decimais. Os participantes tiveram 2,5; 5; ou 10 minutos, dependendo do grupo alocado, para encontrar dois números, por matriz, que adicionados, resultavam em dez. Neste experimento, pagou-se um real para cada matriz que o participante afirmava ter resolvido. Ao fim do tempo, os participantes contaram o número de matrizes que resolveram, o escreveram na folha de resposta, e levaram as folhas ao experimentador, que verificou os números e os pagou. Os participantes do grupo trapaça, que poderiam agir de forma desonesta, realizaram a mesma tarefa. Porém, ao fim do tempo, eles contaram o número de matrizes que resolveram, rasgaram a folha de testes e a descartaram. Depois disso, retornaram às suas cadeiras e escreveram o número de matrizes resolvidas na folha de resposta. Eles então deram a folha de respostas ao experimentador, que os pagou sem verificação. O número de matrizes relatadas como resolvidas foi apresentado pelas médias por minuto sobre o total da duração da tarefa para cada grupo. Os participantes dos grupos trapaça, considerando todas as pressões temporais, relataram ter resolvido mais matrizes do que os participantes dos grupos sem-trapaça (M =1.45, DP = 0.82 vs. M = 1.13, DP = 0.66, F(1;86) = 5.20, p = 0.03). Os participantes do grupo-trapaça, afirmaram ter resolvido mais matrizes, considerando as médias por minuto, que os participantes do grupo-sem-trapaça, ambos sob a pressão temporal de 5 minutos (M = 1.43, DP = 0.78 vs. M = 0.80, DP = 0.43, F(1;28) = 7.42, p = 0.01). Os resultados encontrados corroboram com a literatura que avaliou a trapaça, utilizando a Tarefa das Matrizes sob a pressão temporal de 5 minutos, demonstrando que os participantes agem de forma desonesta quando têm a oportunidade de fazê-lo. No entanto, verificou-se que o mesmo não acontece sob as pressões temporais de 2,5 e 10 minutos, indicando que a pressão temporal modula o comportamento desonesto dos indivíduos de formas diferentes, dependendo a extensão da pressão temporal avaliada / In the study of dishonesty in behavioral economics few studies have evaluated an essential factor for any decision making: time. There are no papers in the literature that study dishonest behavior on a temporal pressure extension greater than that of seconds. Thus, it is necessary to evaluate the influence of time on dishonest behavior in the different levels in which it presents itself. The objective of the study was to verify if \"cheating groups\", under different temporal pressures, report having completed a larger number of matrices than \"non-cheating groups\" under the same temporal conditions, but without the possibility of cheating in the task. Ninety-two university participants were separated into groups without cheating and cheating groups. In the Matrix Task, participants in the no-cheating groups, who could not act dishonestly, received a test sheet and an answer sheet. The test sheet contained 20 matrices, each with 12 decimal numbers. The participants had 2.5; 5; or 10 minutes, depending on the group allocated, to find two numbers, per array, which added up resulted in ten. In this experiment, one real was paid for each matrix that the participant claimed to have solved. At the end of the time, the participants counted the number of matrices that they solved, wrote it on the answer sheet and took the sheets to the experimenter, who checked the numbers and paid them. The participants in the cheating group, who could act dishonestly, performed the same task. However, at the end of time, they counted the number of matrices they solved, ripped the test sheet and discarded it. After that, they returned to their seats and wrote down the number of matrices resolved on the answer sheet. They then gave the answer sheet to the experimenter, who paid them without verification. The number of matrices reported as resolved was presented by means per minute over the total duration of the task for each group. The participants of the cheating groups, considering all the temporal pressures, reported to have solved more matrices than the participants of the non-cheating groups (M = 1.45, SD = 0.82 vs. M = 1.13, SD = 0.66, F (1.86) = 5.20, p = 0.03). The participants in the cheating group stated that they had solved more matrices, considering the means per minute, than the participants in the no-cheating group, both under the 5-minute pressure (M = 1.43, SD = 0.78 vs. M = 0.80 , SD = 0.43, F (1.28) = 7.42, p = 0.01). The results corroborate the literature that evaluated cheating using the Matrix Task under the 5-minute time pressure, demonstrating that participants act dishonestly when they have the opportunity to do so. However, it was found that it does not happen under the time pressures of 2.5 and 10 minutes, indicating that the temporal pressure modulates the dishonest behavior of the individuals in different ways, depending on the extent of the time pressure evaluated

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