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Indicação, concordância em iniciar tratamento e melhora inicial na psicoterapia psicanalíticaGastaud, Marina Bento January 2013 (has links)
Introdução: Determinar critérios de indicação e contra-indicação para os tratamentos psicanalíticos é um ponto técnico crucial para a obtenção de melhora terapêutica. Entretanto, estes critérios costumam basear-se em especulações teóricas, não em investigações empíricas. Mesmo havendo discussão a respeito do que se considera melhora para o referencial psicanalítico, é relevante investigar se há diferença entre o perfil de pacientes que melhoram e não melhoram nas fases iniciais da psicoterapia psicanalítica, pois este dado tem o potencial de ser útil na indicação de tratamentos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi identificar preditores de indicação/contra-indicação, concordância/não concordância em iniciar tratamento e melhora/não melhora inicial na psicoterapia psicanalítica de adultos. Método: Tratase de uma coorte realizada em ambulatório de saúde mental de Porto Alegre com 557 pacientes que buscaram atendimento em um período de 20 meses. Foram aplicados instrumentos para verificar qualidade de vida, sintomas e estilo defensivo dos pacientes na triagem e ao sexto mês de tratamento. Os pacientes foram alocados, com base na avaliação dos triadores e terapeutas e a partir de questionários autoaplicáveis, em: não indicação para psicoterapia psicanalítica, não concordância em iniciar tratamento, melhora/não melhora. Resultados: Primeiramente, constatou-se que os terapeutas que atendem neste ambulatório aderem, na amostra estudada, à técnica de psicoterapia psicanalítica em suas intervenções. O acompanhamento dos pacientes possibilitou encontrar que aqueles que buscam atendimento por queixas somáticas ou por queixas de atenção e com baixa escolaridade apresentaram menor probabilidade de receber indicação para psicoterapia psicanalítica; pacientes que percebem seus sintomas como muito intensos no momento da busca apresentaram maior probabilidade de receberem indicação para este tratamento. Uma vez indicados para psicoterapia psicanalítica, os preditores de não concordância em iniciar tratamento foram: baixa escolaridade, baixa renda familiar, diagnóstico de esquizofrenia, transtorno esquizotípico ou delirante, queixas depressivas e/ou nunca ter feito psicoterapia antes da busca atual. Os pacientes que permaneciam em tratamento ao final do sexto mês relataram melhor qualidade de vida, menor número de sintomas, redução na intensidade dos sintomas presentes e mudanças em alguns aspectos do seu estilo defensivo. Pacientes que buscaram tratamento por problemas de ansiedade apresentaram maior risco de não relatar melhora na qualidade de vida, sintomatologia e estilo defensivo nos seis primeiros meses de psicoterapia. Conclusões: Apesar de a psicoterapia psicanalítica ser um tratamento de longa duração, pacientes demonstraram melhora na qualidade de vida, nos sintomas apresentados e no estilo defensivo logo nos primeiros seis meses de atendimento. É relevante fomentar estudos que investiguem o papel da interação paciente-terapeuta na determinação da melhora do paciente e na indicação para psicoterapia psicanalítica, e não apenas características individuais do paciente. É necessário rever a técnica empregada durante as avaliações iniciais para aqueles pacientes com o perfil de não concordância em iniciar tratamento, considerando tanto a análise das resistências capazes de serem superadas durante este período inicial como a verificação de outros possíveis tratamentos mais bem indicados para estes casos. / Introduction: To determine criteria of indication and contraindication for psychoanalytic treatments is a crucial technical point for obtaining therapeutic improvement. However, these criteria are usually based on theoretical speculation, not on empirical investigations. Even though there is debate about how to define improvement within the psychoanalytic approach, it is important to investigate whether there are differences between the profile of patients who improve and those who do not improve during early stages of psychoanalytic psychotherapy, because this information have potential to be useful when indicating treatments. Objectives: The aim of this study was to identify predictors of indication/contraindication, agreement/disagreement in starting treatment and improvement/no improvement during initial stages of psychoanalytic psychotherapy of adults. Methods: This was a cohort study conducted at an outpatient mental health clinic of Porto Alegre (Southern Brazil) with 557 patients who sought treatment in a period of 20 months. Instruments were administered to check quality of life, symptoms and defensive style of patients at the intake interview and at the sixth month of treatment. Patients were allocated, based on the evaluation of their interviewers and therapists and from selfadministered questionnaires, into: not indicated for psychoanalytic psychotherapy, not concordant to initiate treatment, improved / did not improve after six months of treatment. Results: First, we found that a sample of therapists who attend at this clinic adhere to the psychoanalytic psychotherapy technique in their interventions. The follow-up analyzes showed that patients who seek care because of somatic or attention complaints or complaints and with low educational level were less likely to be indicated for psychoanalytic psychotherapy; patients who perceive their symptoms as very intense at the time of the search were more likely to be indicated to this treatment. Once referred to psychoanalytic psychotherapy, the predictors of non-agreement in starting treatment were: low educational level, low family income, diagnosis of schizophrenia, schizotypal or delusional disorder, depressive symptoms, and/or never having undergone psychotherapy before. Patients who remained on treatment at the end of the sixth month reported better quality of life, fewer symptoms, reduction in the intensity of symptoms, and changes in some aspects of defensive style. Patients seeking treatment for anxiety disorders had higher risk of not reporting improvement in quality of life, symptoms and defensive style in the first six months of psychotherapy. Conclusions: Although psychoanalytic psychotherapy is considered a long-term treatment, patients demonstrated improvement in quality of life, symptoms and defensive style during the first six months of treatment. It is important to encourage studies to investigate the role of the patient-therapist interaction in the determination of patient improvement and indication/contraindication for psychoanalytic psychotherapy, not just individual characteristics of the patient. It is necessary to review the technique used during the initial assessments for those patients with the profile of non-agreement to start treatment, considering both the analysis of resistances capable to be overcome during this initial period as checking for other possible treatments better indicated for these cases.
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Indicação, concordância em iniciar tratamento e melhora inicial na psicoterapia psicanalíticaGastaud, Marina Bento January 2013 (has links)
Introdução: Determinar critérios de indicação e contra-indicação para os tratamentos psicanalíticos é um ponto técnico crucial para a obtenção de melhora terapêutica. Entretanto, estes critérios costumam basear-se em especulações teóricas, não em investigações empíricas. Mesmo havendo discussão a respeito do que se considera melhora para o referencial psicanalítico, é relevante investigar se há diferença entre o perfil de pacientes que melhoram e não melhoram nas fases iniciais da psicoterapia psicanalítica, pois este dado tem o potencial de ser útil na indicação de tratamentos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi identificar preditores de indicação/contra-indicação, concordância/não concordância em iniciar tratamento e melhora/não melhora inicial na psicoterapia psicanalítica de adultos. Método: Tratase de uma coorte realizada em ambulatório de saúde mental de Porto Alegre com 557 pacientes que buscaram atendimento em um período de 20 meses. Foram aplicados instrumentos para verificar qualidade de vida, sintomas e estilo defensivo dos pacientes na triagem e ao sexto mês de tratamento. Os pacientes foram alocados, com base na avaliação dos triadores e terapeutas e a partir de questionários autoaplicáveis, em: não indicação para psicoterapia psicanalítica, não concordância em iniciar tratamento, melhora/não melhora. Resultados: Primeiramente, constatou-se que os terapeutas que atendem neste ambulatório aderem, na amostra estudada, à técnica de psicoterapia psicanalítica em suas intervenções. O acompanhamento dos pacientes possibilitou encontrar que aqueles que buscam atendimento por queixas somáticas ou por queixas de atenção e com baixa escolaridade apresentaram menor probabilidade de receber indicação para psicoterapia psicanalítica; pacientes que percebem seus sintomas como muito intensos no momento da busca apresentaram maior probabilidade de receberem indicação para este tratamento. Uma vez indicados para psicoterapia psicanalítica, os preditores de não concordância em iniciar tratamento foram: baixa escolaridade, baixa renda familiar, diagnóstico de esquizofrenia, transtorno esquizotípico ou delirante, queixas depressivas e/ou nunca ter feito psicoterapia antes da busca atual. Os pacientes que permaneciam em tratamento ao final do sexto mês relataram melhor qualidade de vida, menor número de sintomas, redução na intensidade dos sintomas presentes e mudanças em alguns aspectos do seu estilo defensivo. Pacientes que buscaram tratamento por problemas de ansiedade apresentaram maior risco de não relatar melhora na qualidade de vida, sintomatologia e estilo defensivo nos seis primeiros meses de psicoterapia. Conclusões: Apesar de a psicoterapia psicanalítica ser um tratamento de longa duração, pacientes demonstraram melhora na qualidade de vida, nos sintomas apresentados e no estilo defensivo logo nos primeiros seis meses de atendimento. É relevante fomentar estudos que investiguem o papel da interação paciente-terapeuta na determinação da melhora do paciente e na indicação para psicoterapia psicanalítica, e não apenas características individuais do paciente. É necessário rever a técnica empregada durante as avaliações iniciais para aqueles pacientes com o perfil de não concordância em iniciar tratamento, considerando tanto a análise das resistências capazes de serem superadas durante este período inicial como a verificação de outros possíveis tratamentos mais bem indicados para estes casos. / Introduction: To determine criteria of indication and contraindication for psychoanalytic treatments is a crucial technical point for obtaining therapeutic improvement. However, these criteria are usually based on theoretical speculation, not on empirical investigations. Even though there is debate about how to define improvement within the psychoanalytic approach, it is important to investigate whether there are differences between the profile of patients who improve and those who do not improve during early stages of psychoanalytic psychotherapy, because this information have potential to be useful when indicating treatments. Objectives: The aim of this study was to identify predictors of indication/contraindication, agreement/disagreement in starting treatment and improvement/no improvement during initial stages of psychoanalytic psychotherapy of adults. Methods: This was a cohort study conducted at an outpatient mental health clinic of Porto Alegre (Southern Brazil) with 557 patients who sought treatment in a period of 20 months. Instruments were administered to check quality of life, symptoms and defensive style of patients at the intake interview and at the sixth month of treatment. Patients were allocated, based on the evaluation of their interviewers and therapists and from selfadministered questionnaires, into: not indicated for psychoanalytic psychotherapy, not concordant to initiate treatment, improved / did not improve after six months of treatment. Results: First, we found that a sample of therapists who attend at this clinic adhere to the psychoanalytic psychotherapy technique in their interventions. The follow-up analyzes showed that patients who seek care because of somatic or attention complaints or complaints and with low educational level were less likely to be indicated for psychoanalytic psychotherapy; patients who perceive their symptoms as very intense at the time of the search were more likely to be indicated to this treatment. Once referred to psychoanalytic psychotherapy, the predictors of non-agreement in starting treatment were: low educational level, low family income, diagnosis of schizophrenia, schizotypal or delusional disorder, depressive symptoms, and/or never having undergone psychotherapy before. Patients who remained on treatment at the end of the sixth month reported better quality of life, fewer symptoms, reduction in the intensity of symptoms, and changes in some aspects of defensive style. Patients seeking treatment for anxiety disorders had higher risk of not reporting improvement in quality of life, symptoms and defensive style in the first six months of psychotherapy. Conclusions: Although psychoanalytic psychotherapy is considered a long-term treatment, patients demonstrated improvement in quality of life, symptoms and defensive style during the first six months of treatment. It is important to encourage studies to investigate the role of the patient-therapist interaction in the determination of patient improvement and indication/contraindication for psychoanalytic psychotherapy, not just individual characteristics of the patient. It is necessary to review the technique used during the initial assessments for those patients with the profile of non-agreement to start treatment, considering both the analysis of resistances capable to be overcome during this initial period as checking for other possible treatments better indicated for these cases.
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Indicação, concordância em iniciar tratamento e melhora inicial na psicoterapia psicanalíticaGastaud, Marina Bento January 2013 (has links)
Introdução: Determinar critérios de indicação e contra-indicação para os tratamentos psicanalíticos é um ponto técnico crucial para a obtenção de melhora terapêutica. Entretanto, estes critérios costumam basear-se em especulações teóricas, não em investigações empíricas. Mesmo havendo discussão a respeito do que se considera melhora para o referencial psicanalítico, é relevante investigar se há diferença entre o perfil de pacientes que melhoram e não melhoram nas fases iniciais da psicoterapia psicanalítica, pois este dado tem o potencial de ser útil na indicação de tratamentos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi identificar preditores de indicação/contra-indicação, concordância/não concordância em iniciar tratamento e melhora/não melhora inicial na psicoterapia psicanalítica de adultos. Método: Tratase de uma coorte realizada em ambulatório de saúde mental de Porto Alegre com 557 pacientes que buscaram atendimento em um período de 20 meses. Foram aplicados instrumentos para verificar qualidade de vida, sintomas e estilo defensivo dos pacientes na triagem e ao sexto mês de tratamento. Os pacientes foram alocados, com base na avaliação dos triadores e terapeutas e a partir de questionários autoaplicáveis, em: não indicação para psicoterapia psicanalítica, não concordância em iniciar tratamento, melhora/não melhora. Resultados: Primeiramente, constatou-se que os terapeutas que atendem neste ambulatório aderem, na amostra estudada, à técnica de psicoterapia psicanalítica em suas intervenções. O acompanhamento dos pacientes possibilitou encontrar que aqueles que buscam atendimento por queixas somáticas ou por queixas de atenção e com baixa escolaridade apresentaram menor probabilidade de receber indicação para psicoterapia psicanalítica; pacientes que percebem seus sintomas como muito intensos no momento da busca apresentaram maior probabilidade de receberem indicação para este tratamento. Uma vez indicados para psicoterapia psicanalítica, os preditores de não concordância em iniciar tratamento foram: baixa escolaridade, baixa renda familiar, diagnóstico de esquizofrenia, transtorno esquizotípico ou delirante, queixas depressivas e/ou nunca ter feito psicoterapia antes da busca atual. Os pacientes que permaneciam em tratamento ao final do sexto mês relataram melhor qualidade de vida, menor número de sintomas, redução na intensidade dos sintomas presentes e mudanças em alguns aspectos do seu estilo defensivo. Pacientes que buscaram tratamento por problemas de ansiedade apresentaram maior risco de não relatar melhora na qualidade de vida, sintomatologia e estilo defensivo nos seis primeiros meses de psicoterapia. Conclusões: Apesar de a psicoterapia psicanalítica ser um tratamento de longa duração, pacientes demonstraram melhora na qualidade de vida, nos sintomas apresentados e no estilo defensivo logo nos primeiros seis meses de atendimento. É relevante fomentar estudos que investiguem o papel da interação paciente-terapeuta na determinação da melhora do paciente e na indicação para psicoterapia psicanalítica, e não apenas características individuais do paciente. É necessário rever a técnica empregada durante as avaliações iniciais para aqueles pacientes com o perfil de não concordância em iniciar tratamento, considerando tanto a análise das resistências capazes de serem superadas durante este período inicial como a verificação de outros possíveis tratamentos mais bem indicados para estes casos. / Introduction: To determine criteria of indication and contraindication for psychoanalytic treatments is a crucial technical point for obtaining therapeutic improvement. However, these criteria are usually based on theoretical speculation, not on empirical investigations. Even though there is debate about how to define improvement within the psychoanalytic approach, it is important to investigate whether there are differences between the profile of patients who improve and those who do not improve during early stages of psychoanalytic psychotherapy, because this information have potential to be useful when indicating treatments. Objectives: The aim of this study was to identify predictors of indication/contraindication, agreement/disagreement in starting treatment and improvement/no improvement during initial stages of psychoanalytic psychotherapy of adults. Methods: This was a cohort study conducted at an outpatient mental health clinic of Porto Alegre (Southern Brazil) with 557 patients who sought treatment in a period of 20 months. Instruments were administered to check quality of life, symptoms and defensive style of patients at the intake interview and at the sixth month of treatment. Patients were allocated, based on the evaluation of their interviewers and therapists and from selfadministered questionnaires, into: not indicated for psychoanalytic psychotherapy, not concordant to initiate treatment, improved / did not improve after six months of treatment. Results: First, we found that a sample of therapists who attend at this clinic adhere to the psychoanalytic psychotherapy technique in their interventions. The follow-up analyzes showed that patients who seek care because of somatic or attention complaints or complaints and with low educational level were less likely to be indicated for psychoanalytic psychotherapy; patients who perceive their symptoms as very intense at the time of the search were more likely to be indicated to this treatment. Once referred to psychoanalytic psychotherapy, the predictors of non-agreement in starting treatment were: low educational level, low family income, diagnosis of schizophrenia, schizotypal or delusional disorder, depressive symptoms, and/or never having undergone psychotherapy before. Patients who remained on treatment at the end of the sixth month reported better quality of life, fewer symptoms, reduction in the intensity of symptoms, and changes in some aspects of defensive style. Patients seeking treatment for anxiety disorders had higher risk of not reporting improvement in quality of life, symptoms and defensive style in the first six months of psychotherapy. Conclusions: Although psychoanalytic psychotherapy is considered a long-term treatment, patients demonstrated improvement in quality of life, symptoms and defensive style during the first six months of treatment. It is important to encourage studies to investigate the role of the patient-therapist interaction in the determination of patient improvement and indication/contraindication for psychoanalytic psychotherapy, not just individual characteristics of the patient. It is necessary to review the technique used during the initial assessments for those patients with the profile of non-agreement to start treatment, considering both the analysis of resistances capable to be overcome during this initial period as checking for other possible treatments better indicated for these cases.
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Veterans’ Help-Seeking and Spousal Support for PTSD: A Preliminary StudySollows, Kimberly S. 23 August 2019 (has links)
No description available.
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Combining community-engaged research with group model building to address racial disparities in breast cancer mortality and treatmentWilliams, Faustine, Colditz, Graham, Hovamd, Peter, Gehlert, Sarah 15 May 2018 (has links)
Although patterns of African American and white women breast cancer incidence and mortality in St. Louis, Missouri is consistent with those seen elsewhere in the United States, rates vary greatly across zip codes within the city of St. Louis. North St. Louis, whose neighborhoods are primarily African American, exhibits rates of breast cancer mortality that are among the highest in the city and higher than the state as a whole. Based on information that up to 50% of women in North St. Louis with a suspicious diagnosis of breast cancer never enter treatment, we conducted three 2-hour group model building sessions with 34 community stakeholders (e.g., breast cancer survivors or family members or caregivers and community support members such as navigators) to identify the reasons why African American women do not begin or delay breast cancer treatment. Participant sessions produced a very rich and dynamic causal loop diagram of the system producing disparities in breast cancer mortality in St. Louis. The diagram includes 8 major subsystems, causal links between system factors, and feedback loops, all of which shed light on treatment delays/initiation. Our work suggests that numerous intersecting factors contribute to not seeking treatment, which in turn may contribute to African American and white disparities in mortality.
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Combining Community-Engaged Research with Group Model Building to Address Racial Disparities in Breast Cancer Mortality and TreatmentWilliams, Faustine, Colditz, Graham, Hovamd, Peter, Gehlert, Sarah 01 January 2018 (has links)
Although patterns of African American and white women breast cancer incidence and mortality in St. Louis, Missouri is consistent with those seen elsewhere in the United States, rates vary greatly across zip codes within the city of St. Louis. North St. Louis, whose neighborhoods are primarily African American, exhibits rates of breast cancer mortality that are among the highest in the city and higher than the state as a whole. Based on information that up to 50% of women in North St. Louis with a suspicious diagnosis of breast cancer never enter treatment, we conducted three 2-hour group model building sessions with 34 community stakeholders (e.g., breast cancer survivors or family members or caregivers and community support members such as navigators) to identify the reasons why African American women do not begin or delay breast cancer treatment. Participant sessions produced a very rich and dynamic causal loop diagram of the system producing disparities in breast cancer mortality in St. Louis. The diagram includes 8 major subsystems, causal links between system factors, and feedback loops, all of which shed light on treatment delays/initiation. Our work suggests that numerous intersecting factors contribute to not seeking treatment, which in turn may contribute to African American and white disparities in mortality.
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Factors contributing to non-initiation of ART amongst eligible pre-ART patients in rural clinics in SwazilandGwebu-Storer, Nosipho Nontsikelelo 02 1900 (has links)
AIM
The purpose of this study was to explore and describe factors that contribute to the non-initiation of Antiretroviral Therapy (ART) amongst Pre-Antiretroviral Therapy eligible patients and to make recommendations for health care workers to enhance early initiation of pre-ART-eligible patients for primary health care facilities in Swaziland.
METHOD
A qualitative design was applied in rural primary health care (PHC) facilities in the Hhohho region of Swaziland. The target population for this study included nurses who have successfully completed
the National Nurse Led Antiretroviral Therapy Initiation in Swaziland (NARTIS) training, and who actively initiated ART to eligible patients in rural PHC facilities. Data was collected through semi-structured interviews and field notes. Purposive, convenient sampling was applied. Eleven respondents were interviewed for the study, and data was collected until data saturation was reached. Data from transcripts and field notes was analysed and categorised with thematic analysis through Tesch’s open coding process.
RESULTS
The study identified the following three predominant themes: 1) systematic enablers of prompt ART initiation, 2) barriers to prompt ART initiation, 3) sources of support. Categories included public health care (PHC) factors, community level factors, the interdependence of the health care system, patient centred barriers, individual patient agency, and NARTIS nurse support.
CONCLUSION
The recommendations for health care workers that emerged from the study included continued HIV treatment scale-up and decentralisation to grass roots levels, aggressive treatment prioritisation among pre-ART patients, building the capacity of the local health care system and continued research initiatives. It is hoped that recommendations emerging from the findings of this study will have positive implications for programming and practice regarding the initiation of ART for eligible pre-ART patients in Swaziland. / Health Studies / M. PH.
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