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Avaliação das atividades antiinflamatórias, antitumoral, e citotóxica de extratos brutos de extratos brutos de Turnera ulmifoliaSILVA, Jailson Oliveira da 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se
conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas
espécies vegetais. A Turnera ulmifolia L. é uma planta encontrada em diversas partes do
mundo, com aplicação na medicina popular. No Brasil, conhecida como chanana ou albina
esta planta é popularmente usada no combate a úlceras gástricas e duodenais. Este trabalho
teve como objetivo o estudo da atividade antiinflamatória, antitumoral e citotóxica de extratos
de Turnera ulmifolia L. Foram realizados testes fitoquímicos para as classes de compostos:
flavonóides, cumarinas, alcalóides, saponinas e taninos. A atividade antiinflamatória foi
avaliada pelo teste de peritonite induzida por carragenina, para o estudo da atividade
antitumoral utilizou-se células de tumor carcinoma de Ehrlich as quais foram retiradas de
animais doadores e implantadas na região axilar de camundongos albinos swis mus
musculus,após 24 horas da implantação se deu início ao tratamento quimioterápico que teve
duração de sete dias consecutivos, em seguida os animais foram sacrificados, retirados tumor,
fígado, rim e baço para análise histopatológica e na atividade citotóxica foram utilizadas
células de linhagem K562 (Eritroleucemia), Hep-2 (carcinoma epidermoide de laringe) e NCl
H292 (carcinoma de pulmão) frente a diferentes concentrações dos extratos da planta. Através
da análise dos resultados o teste de peritonite demonstrou que o extrato aquoso não apresenta
significativa atividade antiinflamatória. Os cálculos de porcentagem de inibição tumoral,
mostraram que a Turnera ulmifolia L. nas concentrações de 3 e 10mg/kg do extrato aquoso
apresentam respectivamente, 67,16% e 52,97%. Para os extratos orgânicos a atividade
inibitória foi de 68,59% para n-hexano e 31,7% para o Acetato de etila sobre o crescimento
tumoral quando comparada ao grupo controle com p<0,05 de significância estatística. Os
extratos aquoso, n-hexano, acetato de etila e n-butanol não promoveram citotoxicidade nas
linhagens celulares testadas
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Avalia??o "in vitro" e "in vivo" da atividade antioxidante do extrato hidroetan?lico de folhas de Turnera ulmifolia Linn. var. elegans (Turneraceae)Brito, Naira Josele Neves de 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / Recently, it has been a increasing interest in the antioxidative role of natural products to aid
the endogenous protective biological systems against the deleterious effects of oxygen (ROS)
and nitrogen (RNS) reactive species. Many antioxidant compounds, naturally occurring from
plant sources. Natural antioxidants can protect and prevent the human body from oxidative
stress and retard the progress of many diseases in which free radical are involved. Several
plants used in the folk medicine to treat certain disorders that are accompanied by
inflammation and other pharmacological properties have been proved their attributed
properties, such antioxidant activity. Turnera ulmifolia Linn. var. elegans (Turneraceae),
frequently employed by population as a medicinal plant, demonstrated antioxidant activity by
in vitro and in vivo assays, using its leaf hydroethanolic extract (10%) he in vitro DPPH
radical-scanvenging activity showed a strong antioxidant activity (86.57% ? 0.14), similar to
Carduus marianus and catequine effects. For the in vivo assays, adult female Wistar rats
(n=48) with carbon tetrachloride hepatic injury induced (2,5mL/kg i.p.) were used, Six groups
or rats were uses (n=8) [G1 = control (1,25 mL/kg i.p. vehicle); G2 = CCl4 (2,5 mL/kg i.p.);
G3 = CCl4 + extract 7 days (500 mg/kg p.o.); G4 = CCl4 + Legalon? 7 days (50 mg/kg p.o.),
G5 = CCl4 + extract 21 days (500 mg/kg p.o.) e G6 = CCl4 + Legalon? 21 days (50 mg/kg
p.o.)]. The hepatic oxidative injury was evaluated through biochemical parameters [alanine
amino transferase (ALT), aspartate amino transferase (AST)] histopathological study, while
thiobarbituric acid reactive products (TBAR), glutathione (GSH), catalase (CAT), superoxide
dismutase (SOD), and glutathione peroxidase (GPx) levels were used to evaluate proantioxidant
parameters. The plant extract tested was found effective as hepatoprotective as
evidenced by a decreasing in the ALT and AST activities (p<0.001) and TBAR (plasma,
p<0.001 and liver, p<0.001). Levels of GSH (blood, p<0.001 and liver, p<0.001) and
antioxidant enzymes [CAT erythrocyte (p<0.05) and hepatic (p<0.01); SOD erythrocyte
(p<0.001) and hepatic (p<0.001); GPx erythrocyte (p<0.001) and hepatic (p<0.001)] were
also significantly increased. Histopathological changes induced by CCl4 were significantly
reduced by the extract treatment. The data obtained were comparable to that of Legalon?, a
reference hepatoprotective drug. The results showed that T. ulmifolia leaf extract protects
against CCl4 induced oxidative damage. Therefore, this effect must be associated to its
antioxidant activity, attributed to the phenolic compounds, present in these extract, which can
act as free radical scavengers / Atualmente existe um crescente interesse no estudo dos antioxidantes, classe de subst?ncias
que protegem os sistemas biol?gicos dos efeitos delet?rios das esp?cies reativas de oxig?nio
(ERO) e de nitrog?nio (ERN). Muitos desses antioxidantes s?o mol?culas de origem vegetal
que contribuem para a preven??o e para o tratamento de doen?as nas quais o estresse
oxidativo est? envolvido. Na medicina popular, plantas com comprovada atividade antiinflamat?ria,
apresentam diversas atividades farmacol?gicas, dentre elas, a antioxidante.
Turnera ulmifolia Linn. var. elegans (Turneraceae), uma planta medicinal, largamente
utilizada pela popula??o, apresentou atividade antioxidante quando avaliada in vitro e in vivo,
utilizando-se o extrato hidroetan?lico (10 %) obtidos das folhas dessa planta. A capacidade
antioxidante in vitro desse extrato foi avaliada atrav?s do seq?estro do radical 1,1-difenil-2-
picril-hydrazyl (DPPH ). O resultado apresentou um marcado potencial antioxidante ao
seq?estrar 86,57%?0,14 do radical DPPH , compar?vel ao obtido com as subst?ncias de
refer?ncia. No ensaio in vivo, empregando-se modelo experimental murino (48 ratas Wistar),
inj?ria hep?tica foi induzida com CCl4 (2,5 mL/kg i.p. dose ?nica) e o dano oxidativo
hep?tico foi avaliado atrav?s da atividade das transaminases (ALT e AST) e pelo exame
histopatol?gico, enquanto que as subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (SRAT),
conte?do de glutationa reduzida (GSH) e atividade das enzimas catalase (CAT), super?xido
dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) foram os par?metros pr?-antioxidante
avaliados. Os animais foram divididos em seis grupos (n=8) [G1 = controle (1,25 mL/kg i.p.
de ve?culo); G2 = CCl4 (2,5 mL/kg i.p.); G3 = CCl4 + extrato 7 dias (500 mg/kg p.o.); G4 =
CCl4 + Legalon? 7 dias (50 mg/kg p.o.), G5 = CCl4 + extrato 21 dias (500 mg/kg p.o.) e G6 =
CCl4 + Legalon? 21 dias (50 mg/kg p.o.)]. O p?s-tratamento com o extrato provocou um
decr?scimo na atividade da ALT e AST (p<0,001) e de SRAT (plasma, p<0,001 e f?gado,
p<0,001), aumentando o conte?do da GSH (sangue, p<0,001 e em f?gado, p<0,001), bem
como a atividade das enzimas antioxidantes, [CAT eritrocit?ria (p<0,05) e hep?tica (p<0,01);
SOD eritrocit?ria (p<0,001) e hep?tica (p<0,001); GPx eritrocit?ria (p<0,001) e hep?tica
(p<0,001)]. A an?lise histopatol?gica mostrou uma redu??o do dano hep?tico causado pelo
CCl4. Os resultados obtidos com o extrato foram an?logos aqueles do tratamento com
Legalon?, padr?o antioxidante, utilizado in vivo. Com base nesses dados, conclui-se que o
extrato de folhas de T. ulmifolia apresenta capacidade hepatoprotetora diante do quadro de
estresse oxidativo induzido pelo CCl4. Efeitos estes, que, provavelmente, est?o associados ?
atividade antioxidante detectada, atribu?das ?s subst?ncias fen?licas presentes no extrato, que
devem agir como seq?estradores de radicais livres, bloqueando as rea??es em cadeias
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Atividade antimicrobiana e antioxidante de Licania rigida e Turnera ulmifoliaMorais, Leandro Vin?cius Fernandes de 30 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T21:49:55Z
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Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Licania rigida Benth e a Turnera ulmifolia Linn. var. elegans s?o esp?cies de plantas regionais do semi?rido empregadas no tratamento de diversas doen?as. Objetivos: O intuito desse trabalho foi caracterizar quimicamente os extratos e fra??es e investigar o potencial antimicrobiano e antioxidante. Metodologia: Para a an?lise qu?mica foram realizadas a quantifica??o total de compostos fen?licos por espectrofotometria e a caracteriza??o cromatogr?fica dos extratos e fra??es. A avalia??o da atividade antioxidante foi realizada pela determina??o da capacidade de sequestro do radical DPPH?. A atividade antimicrobiana foi avaliada pelos ensaios de difus?o em ?gar, microdilui??o em caldo e cin?tica de morte. Resultados: Os extratos e fra??es de L. rigida e T. ulmifolia apresentaram elevado conte?do fen?lico, com a presen?a de flavonoides, dos quais foram determinados como marcadores qu?micos. Observou-se que os extratos de ambas as esp?cies agiram como agentes sequestradores no ensaio da atividade antioxidante in vitro. O extrato da L. rigida foi a ?nica ativa contra cepas de S. aureus, S. aureus meticilina resistente, S. epidermidis, e as leveduras, Candida albicans, Candida dubliniensis, Candida tropicalis, Candida parapsilosis, Candida rugosa, Candida krusei eTrichosporon asahii. Conclus?o: Com base nesses resultados ? poss?vel afirmar que atividade antioxidante e antimicrobiana possivelmente ? atribu?da a presen?a de polifen?licos e flavonoides evidenciados nos extratos e fra??es. / Introduction: Licania rigida Benth and Turnera ulmifolia Linn. var. elegans are species of semi-arid regional plants used in the treatment of various diseases. Objectives: The purpose of this study was chemically characterize the extracts and fractions and investigate the antimicrobial and antioxidant potential. Methods: For chemical analysis, were performed spectrophotometric quantification of the total phenolic and characterization of the extracts by chromatographic analysis. Evaluation of antioxidant activity was done by determining the radical scavenging capacity DPPH ?. Antimicrobial activity was evaluated by agar diffusion, broth microdilutionand time-kill assays. Results: The extracts and fractions L. rigid and T. ulmifolia showed a high phenolic content, the presence of flavonoids, which were determined as chemical markers. It was observed that the extracts of both species performed as sequestering agents in the trial of antioxidant activity in vitro. The L. rigida extract was the only active front strains of S. aureus 33591 (methicillin-resistant), S. aureus 29213, S. epidermidis 12228, and also against the yeast, Candida albicans, Candida dubliniensis, Candida tropicalis, Candida parapsilosis, Candida rugosa, Candida krusei eTrichosporon asahii. Conclusions: Based on these results it is possibly affirm the antioxidant and antimicrobial activity of L. rigida and attributed the presence of polyphenolic flavonoid like responsible.
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Avalia??o de atividades farmacol?gicas e toxicidade de plantas medicinais do semi?rido do Nordeste brasileiroSilva, Gabriel Ara?jo da 12 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-12-29T18:52:20Z
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Previous issue date: 2015-11-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Este estudo conjuga uma abordagem etnofarmacol?gica no ?mbito do uso tradicional das esp?cies como triagem, em associa??o a aspectos filogen?ticos, considerando que h? comprova??es cient?ficas quanto ? composi??o qu?mica e atividades farmacol?gicas em outras esp?cies dentro dos mesmos g?neros. Isto est? associado a avalia??es das atividades antioxidante e hepatoprotetora j? realizado em estudos pr?vios do grupo de pesquisa usando o extrato bruto do Spondias mombin?S. tuberosa e Turnera ulmifolia Linn. var. elegans, que indicaram um efeito terap?utico positivo, al?m da da import?ncia de uma avalia??o toxicol?gica, outras atividades farmacol?gicas e a elucida??o dos compostos majorit?rios presentes nos extratos brutos e fra??es de Licania tomentosa Benth. Fritsch, C. impressa Prance, L. rigida Benth., S. mombim?S. tuberosa e T. ulmifolia Linn. var. elegans. Assim, os extratos das folhas e suas fra??es referentes ?s esp?cies supracitadas foram caracterizados quanto a composi??o qu?mica, atividades farmacol?gicas atrav?s de ensaios in vitro e ex vivo, al?m da avalia??o in vivo de sua toxicidade. A composi??o qu?mica dos extratos brutos e suas fra??es foram avaliadas por um m?todo cromatogr?fico validado e por t?cnicas espectrofotom?tricas, que possibilitam a identifica??o e/ou caracteriza??o de compostos majorit?rios. Esta an?lise indicou que os extratos e suas fra??es s?o uma fonte de compostos fen?licos, principalmente flavon?is e seus glicos?deos, tais como flavon?is-3-O-glicosilados. Em rela??o ? atividade antioxidante, apenas o extrato metan?lico das folhas de S. mombim?S. tuberosa e a FRF apresentaram uma acentuada capacidade de sequestro do radical livre DPPH?, enquanto que FRP foi ?nico capaz de proteger a integridade celular dos eritr?citos ao prevenir a hem?lise, inibindo a lipoperoxida??o l?pica e mantendo os n?veis de GSH. Os outros extratos induziram hem?lise. Este efeito antioxidante est? associado ? composi??o qu?mica presente em todos os extratos e fra??es. A avalia??o da atividade antimicrobiana s? apresentou um moderado efeito bactericida com o extrato de S. mombim?S. tuberosa e a FRF. A avalia??o toxicologica de todos os extratos em modelo murino, utilizando-se a dose ?nica do extrato na concentra??o de 2000 mg/kg, n?o mostrou qualquer efeito t?xico. Portanto, os resultados aqui descritos promovem um conhecimento cient?fico complementar, viabilizando o uso das folhas dessas esp?cies vegetais como recurso terap?utico, permitir o aproveitamento racional das mesmas, e um controle do extrativismo indiscriminado devido a usos medicinais n?o validados cientificamente, c? no Nordeste do Brasil e no mundo. / This study combines one ethnopharmacological approach within the traditional use of species such as screening, in association with phylogenetic aspects, considering the scientific evidences regarding the chemical composition and pharmacological activities in other species within the same genus. This is associated with assessments of antioxidant and hepatoprotective activities already performed in previous studies from the research group using the crude extract of Spondias mombim?S. tuberosa and Turnera ulmifolia Linn. var. elegans, which indicated a positive therapeutic effect, as well as the importance of a toxicological evaluation, other pharmacological activities and the elucidation of the major compounds present in crude extracts and fractions of Licania tomentosa Benth. Fritsch, C. impressa Prance, L. rigida Benth., S. mombim?S. tuberosa and Turnera ulmifolia Linn. var. elegans. Thus, leaf extracts and their fractions relating to the above mentioned species were characterized for chemical composition, pharmacological activities by in vitro and ex vivo assays, as well as the in vivo evaluation of toxicity. The chemical composition of crude extracts and fractions were evaluated by a validated chromatographic procedure and spectrometric techniques, which enabled the identification and/or characterization of compound majority. This analysis pointed that extracts and their fractions are a source of phenolic compounds, especially flavonoids and their glycosides such as flavonls-3-O-glicosilates. In the leaf extract of S. mombim?S. tuberosa and its rich in flavonoids fraction, called FRF, was isolated and characterized rutin as major compound of this species. Regarding the antioxidant activity, only the methanol S. mombim?S. tuberosa leaf extract and its FRF showed a marked DPPH free radical scavenging capacity, while FRP was only one able to protect the erythrocyte integrity by preventing its hemolysis by inhibiting lipid lipoperoxidation and maintaining the GSH levels. The other extracts induced hemolysis. This antioxidant effect is associated to chemical composition in all extracts and fractions. The antimicrobial activity assessment showed just a moderate bactericidal effect in the presence of the S. mombim?S. tuberosa extract and its FRP. The toxicological assessment of all extracts in a murine model, using a single dose of the extract at a concentration of 2000 mg / kg, showed no toxic effect. Therefore, the results described herein promote a complementary scientific knowledge, enabling the use of these plant species leaves as a therapeutic resource, allowing the rational use of the same, and control the indiscriminate extraction due to medical uses no scientifically validated, here in Northeastern Brazil and worldwide.
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