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Estudo comparativo de ultrassonografia modo-B, Doppler e histograma em escala de cinza na avaliação das artérias carótidas comuns em equinos e muaresFogaça, Jéssica Leite January 2018 (has links)
Orientador: Maria Vasconcelos Machado Machado / Resumo: Os estudos com a ultrassonografia convencional (modo-B), Doppler e histograma em escala de cinza (HEC) na avaliação das artérias carótidas comuns de equinos e muares são considerados escassos. Esse trabalho comparou as variáveis de ultrassonografia modo-B, Doppler e HEC para avaliação das artérias carótidas em 11 fêmeas equina e 11 muares, além de analisar a diferença entre os gêneros de muar. As variáveis de interesse foram correlacionadas com massa corpórea, idade e circunferências dos pescoços dos animais. Essas variáveis foram avaliados em três regiões diferentes denominadas de cranial (próximo da cabeça), médio e caudal (base do pescoço). O diâmetro e EIM não possuem diferença significativa entre fêmeas equina e muares. Em relação as variáveis do Doppler, o IR, IP e VS, tanto para o lado direito e esquerdo caudal, possuem diferença, sendo que as fêmeas equina obtiveram maiores valores. O HEC as fêmeas equina e muares apresentaram paredes heterogêneas, sendo que as fêmeas equina tiveram valores maiores. No que se refere à ecogenicidade, os muares apresentaram um padrão superior ao das fêmeas equina. A idade dos muares possuíram correlações positivas com a massa corpórea, diâmetros e com as circunferências dos pescoços. Já, as fêmeas equina, apresentaram correlação positiva com parede longitudinal e correlações negativas com massa corpórea e base do pescoço. Em relação a massa corpórea, os muares possuíram correlações positivas com idade e com os diâmetros, já, às fêmeas e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Estudo comparativo de ultrassonografia modo-B, Doppler e histograma em escala de cinza na avaliação das artérias carótidas comuns em equinos e muares / Comparative study of B-mode, Doppler and gray scale histograms in the assessment of common carotid arteries in equine and mules.Fogaça, Jéssica Leite 30 January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-01-30 / Os estudos com a ultrassonografia convencional (modo-B), Doppler e histograma em escala de cinza (HEC) na avaliação das artérias carótidas comuns de equinos e muares são considerados escassos. Esse trabalho comparou as variáveis de ultrassonografia modo-B, Doppler e HEC para avaliação das artérias carótidas em 11 fêmeas equina e 11 muares, além de analisar a diferença entre os gêneros de muar. As variáveis de interesse foram correlacionadas com massa corpórea, idade e circunferências dos pescoços dos animais. Essas variáveis foram avaliados em três regiões diferentes denominadas de cranial (próximo da cabeça), médio e caudal (base do pescoço). O diâmetro e EIM não possuem diferença significativa entre fêmeas equina e muares. Em relação as variáveis do Doppler, o IR, IP e VS, tanto para o lado direito e esquerdo caudal, possuem diferença, sendo que as fêmeas equina obtiveram maiores valores. O HEC as fêmeas equina e muares apresentaram paredes heterogêneas, sendo que as fêmeas equina tiveram valores maiores. No que se refere à ecogenicidade, os muares apresentaram um padrão superior ao das fêmeas equina. A idade dos muares possuíram correlações positivas com a massa corpórea, diâmetros e com as circunferências dos pescoços. Já, as fêmeas equina, apresentaram correlação positiva com parede longitudinal e correlações negativas com massa corpórea e base do pescoço. Em relação a massa corpórea, os muares possuíram correlações positivas com idade e com os diâmetros, já, às fêmeas equina com os diâmetros e com as circunferências dos pescoços, e uma correlação negativa com idade. As variáveis IR e IP apresentaram correlações positivas com o massa corpórea para os muares e com idade para fêmeas equina. O VD apresentou correlação negativa com a massa corpórea, tanto para as fêmeas equina quanto para os muares. Já em relação as variáveis VM e FVI, a idade correlacionou negativamente para os muares, sendo que nas fêmeas equina não foi significativo. Em relação ao HEC a idade e a massa corpórea influenciaram inversamente na ecogenicidade e ecotextura dos muares, ao contrário das fêmeas equina. Quanto ao gênero dos muares, o diâmetro foram maiores para os machos, sendo que a EIM não apresentou diferença. Já as variáveis VS, VM e FVI, houve diferença entre os gêneros, sendo que as fêmeas apresentaram valores maiores. Em relação ao HEC as fêmeas apresentaram ecogenicidade maior em 83,4% das porções (cranial, médio e caudal). A ecotextura obtida foi heterogênica entre os gêneros. Conclui-se que existem diferenças entre fêmeas equina e muares nas variáveis do HEC, Doppler, nas correlações realizadas, e entre os gêneros dos muares. / CNPq / CAPES
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Relação entre a medida da translucência nucal no primeiro trimestre e a presença de marcadores ultrassonográficos para a Síndrome de Down no segundo trimestre da gestação / Second trimester soft markers: relation to first trimester nuchal translucencyMiguelez, Javier 25 May 2011 (has links)
A pesquisa de marcadores ultrassonográficos no segundo trimestre da gestação, após rastreamento combinado no primeiro, parece elevar substancialmente as taxas de detecção de Síndrome de Down, mas está amparada na assunção não comprovada de independência entre esses testes. O presente estudo investigou a relação entre a translucência nucal e uma série de marcadores ultrassonográficos no segundo trimestre. A medida da translucência nucal no primeiro trimestre era seguida pela realização da ultrassonografia morfológica entre 18 a 23 semanas e 6 dias de gestação, incluindo a pesquisa de três marcadores qualitativos (foco ecogênico intracardíaco, intestino hiperecogênico e defeito estrutural) e as medidas do osso nasal, da prega nucal, do comprimento do úmero, do comprimento do fêmur, do diâmetro anteroposterior das pelves renais e da espessura pré-nasal. Todas as variáveis contínuas foram expressas em múltiplos da mediana para a idade gestacional e os coeficientes de correlação entre a translucência nucal e essas variáveis (após transformação logarítmica) foram calculados. Em seguida, as frequências de marcadores clássicos no segundo trimestre, em casos com translucência nucal normal, foram comparadas àquelas com translucência nucal aumentada, usando pontos de corte definidos em múltiplos da mediana. Em população prospectiva de 1970 casos, a translucência nucal se correlacionou significativamente com todas as variáveis ultrassonográficas do segundo trimestre, em particular, com a prega nucal (r=0.10). Houve frequência significativamente maior de casos com prega nucal aumentada (10,7 versus 2,2%), definida como valor (em MoMs) acima do percentil 97,5, e intestino hiperecogênico (2,4% versus 0,1%) em casos com translucência nucal aumentada. Concluindo, a utilização de razões de verossimilhança baseadas na presença, ou ausência, de marcadores ultrassonográficos no segundo trimestre para modificar o risco calculado, no primeiro trimestre, poderia deteriorar a precisão das estimativas. Técnicas multivariadas por meio de marcadores ultrassonográficos quantitativos seriam opção mais adequada para a implantação de estratégias de rastreamento sequenciais / Genetic sonogram following first trimester combined screening appears to substantially increase detection rates for Down syndrome but it relies on the unproved assumption of independence between these tests. In this study we have investigated the relation of first trimester nuchal translucency to a series of secondtrimester soft markers. Nuchal translucency (NT) measurement in the first trimester was followed by second trimester scan (18-23w+6 days) including search for three categorical soft-markers (intracardiac echogenic foci, hyperechogenic bowel and structural defects) and measurements of nasal bone length, nuchal fold thickness, femur length, humerus length, renal pelvices diameter and prenasal thickness. All continuous variables were expressed in multiples of the medians for gestation (MoMs) and correlation coefficients between log-transformed NT and second trimester variables were calculated. In addition, frequencies of classical soft-markers in cases with increased NT were compared to those with normal NT, using MoMs cutoffs. In a dataset of 1970 cases, NT was significantly correlated (p<0.05) to all second trimester continuous variables, in particular to nuchal fold thickness (r=0.10). There was a higher frequency of cases with second trimester nuchal fold thickness above the 95th centile (10.7% versus 2.2%) and hyperechogenic bowel (2.4% versus 0.1%) in cases with increased NT. In conclusion, straightforward reassessment of risk using likelihood ratios derived from the classical genetic sonogram might lead to inaccurate estimates. Multivariate models using continuous second-trimester variables might be preferable in sequential screening strategies
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Relação entre a medida da translucência nucal no primeiro trimestre e a presença de marcadores ultrassonográficos para a Síndrome de Down no segundo trimestre da gestação / Second trimester soft markers: relation to first trimester nuchal translucencyJavier Miguelez 25 May 2011 (has links)
A pesquisa de marcadores ultrassonográficos no segundo trimestre da gestação, após rastreamento combinado no primeiro, parece elevar substancialmente as taxas de detecção de Síndrome de Down, mas está amparada na assunção não comprovada de independência entre esses testes. O presente estudo investigou a relação entre a translucência nucal e uma série de marcadores ultrassonográficos no segundo trimestre. A medida da translucência nucal no primeiro trimestre era seguida pela realização da ultrassonografia morfológica entre 18 a 23 semanas e 6 dias de gestação, incluindo a pesquisa de três marcadores qualitativos (foco ecogênico intracardíaco, intestino hiperecogênico e defeito estrutural) e as medidas do osso nasal, da prega nucal, do comprimento do úmero, do comprimento do fêmur, do diâmetro anteroposterior das pelves renais e da espessura pré-nasal. Todas as variáveis contínuas foram expressas em múltiplos da mediana para a idade gestacional e os coeficientes de correlação entre a translucência nucal e essas variáveis (após transformação logarítmica) foram calculados. Em seguida, as frequências de marcadores clássicos no segundo trimestre, em casos com translucência nucal normal, foram comparadas àquelas com translucência nucal aumentada, usando pontos de corte definidos em múltiplos da mediana. Em população prospectiva de 1970 casos, a translucência nucal se correlacionou significativamente com todas as variáveis ultrassonográficas do segundo trimestre, em particular, com a prega nucal (r=0.10). Houve frequência significativamente maior de casos com prega nucal aumentada (10,7 versus 2,2%), definida como valor (em MoMs) acima do percentil 97,5, e intestino hiperecogênico (2,4% versus 0,1%) em casos com translucência nucal aumentada. Concluindo, a utilização de razões de verossimilhança baseadas na presença, ou ausência, de marcadores ultrassonográficos no segundo trimestre para modificar o risco calculado, no primeiro trimestre, poderia deteriorar a precisão das estimativas. Técnicas multivariadas por meio de marcadores ultrassonográficos quantitativos seriam opção mais adequada para a implantação de estratégias de rastreamento sequenciais / Genetic sonogram following first trimester combined screening appears to substantially increase detection rates for Down syndrome but it relies on the unproved assumption of independence between these tests. In this study we have investigated the relation of first trimester nuchal translucency to a series of secondtrimester soft markers. Nuchal translucency (NT) measurement in the first trimester was followed by second trimester scan (18-23w+6 days) including search for three categorical soft-markers (intracardiac echogenic foci, hyperechogenic bowel and structural defects) and measurements of nasal bone length, nuchal fold thickness, femur length, humerus length, renal pelvices diameter and prenasal thickness. All continuous variables were expressed in multiples of the medians for gestation (MoMs) and correlation coefficients between log-transformed NT and second trimester variables were calculated. In addition, frequencies of classical soft-markers in cases with increased NT were compared to those with normal NT, using MoMs cutoffs. In a dataset of 1970 cases, NT was significantly correlated (p<0.05) to all second trimester continuous variables, in particular to nuchal fold thickness (r=0.10). There was a higher frequency of cases with second trimester nuchal fold thickness above the 95th centile (10.7% versus 2.2%) and hyperechogenic bowel (2.4% versus 0.1%) in cases with increased NT. In conclusion, straightforward reassessment of risk using likelihood ratios derived from the classical genetic sonogram might lead to inaccurate estimates. Multivariate models using continuous second-trimester variables might be preferable in sequential screening strategies
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