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Impactos económicos de los arreglos preferenciales comerciales: una síntesis teóricaTello, Mario D. 10 April 2018 (has links)
El presente trabajo sintetiza las proposiciones teóricas relevantes para el análisis de los impactos económicos de los arreglos preferenciales comerciales (APC) que caracterizan a los procesos de apertura comercial implementados por las economías, desarrolladas y en desarrollo, en las últimas dos décadas. Estos arreglos se agrupan en tres tipos: los unilaterales (APCU), los regionales (APCR) y los multilaterales (APCM). El trabajo resume, además, los argumentos y proposiciones teóricas que responden a dos interrogantes. La primera, desde la perspectiva de una economía individual, ¿cuál de estos arreglos, o formas de estrategia comercial, origina los mayores beneficios económicos para una economía? Asumiendo que los APCM son la mejor opción de política comercial para todos los países del mundo que acuerdan estos arreglos, la segunda interrogante es ¿en qué medida los APCU, y en particular los APCR contribuyen (building blocks or friends), obstruyen (stumbing blocks or foes) o convergen (stepping stones) o no (strangers) a los APCM?---The present work synthesizes the relevant theoretical propositions for the analysis of the economic impacts of the preferential trade arrangements (PTAs) which have been part of the trade liberalization process implemented in the last two decades by developed and developing economies. These arrangements are divided in three groups of arrangements: i) unilateral (UPTAs), ii) regional (RPTAs) and iii) multilateral (MPTAs). In addition, this paper addresses two questions. The first one, (from the perspective of an individual economy) which of these arrangements benefit the most for an economy?. The second, to what extent UPTAs and especially RPTAs, contribute (or are \’ building blocks or friends\’), obstruct (or are \’stumbling blocks or friends\’) or converge (or are \’stepping stones\’) or not (\’strangers\’) to the PTAs?
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Um balanço entre o multilateralismo e o unilateralismo na política externa dos EUA no caso da guerra contra o Iraque em 2003Fávero, Fábio Arroyo 24 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this dissertation is to make an investigation about the impact and influence that diplomacy in its multilateral expression may have in the option of using military forces abroad by members of the government of the United States. The analysis is developed for the specific case of the Iraq war, which started in March 2003. First we present one conceptual understanding of unilateralism and multilateralism as categories of classification of the degree of openness and influence of others actors in the foreign affairs of one State. After this we make one bibliographical review of the history of United States foreign affairs, identifying the meanings and the possible sources of unilateralism and multilateralism in its development, and which are their specificities. Then, we develop the proposed analysis, through the details about the context of the Iraqi crisis and north American involvement in it, and afterwards we identify in the United States action the degree in which its diplomatic action involved others actors and interests, for the purpose of having a scale of its multilateralism or unilateralism. Then we evaluate if these categories are useful for the better understanding of the role diplomacy may have in the United States foreign policy, specifically in the case of the war. Our conclusions points out a complex balance, since our sources indicate a strong unilateral tendency in the choice about the military option to disarm Iraq. However, at the same time we could see an wide and systematic effort to convince allies and specially the UN Security Council of the legitimacy and the need of the military action against Iraq. This effort appears to not have been more insistent on the account of the favorable domestic conditions for the war, with the support of US Congress, and the threat of a veto openly made by others member of the UN, fact which would potentially neutralize any chance of approval of one second resolution with an explicit authorization about the use of military force. This diplomatic effort confirm the limits of classifying the Iraq War as strictly unilateral, and the importance that such a diplomatic legitimation may have upon members of the United States government as to the use of military force abroad / O objetivo desta dissertação é fazer uma investigação a respeito do impacto e influência que a diplomacia, em sua vertente multilateral, pode ter sobre a opção dos membros do governo dos EUA em fazer uso de suas forças armadas no exterior. A análise é desenvolvida com base no estudo de caso específico da Guerra contra o Iraque, que teve início em março de 2003. Primeiramente desenvolvemos uma delimitação conceitual do que entendemos por unilateralismo e multilateralismo como sendo categorias de classificação do grau de abertura e influência de outros atores na política externa de um determinado Estado. Em seguida, fazemos uma revisão bibliográfica da história da política externa norte-americana, identificando os sentidos e possíveis fontes respectivas do unilateralismo e multilateralismo neste panorama, e quais as suas especificidades. Finalmente, desenvolvemos a análise proposta, através da contextualização da questão iraquiana e do envolvimento norte-americano nela, para em seguida identificarmos na ação dos EUA o grau em que sua atuação diplomática envolveu outros atores e interesses, com vistas a realizarmos uma gradação do seu multilateralismo ou unilateralismo e se esta categorização serve para o melhor entendimento do papel que a diplomacia teria na política externa dos EUA especificamente no caso da guerra resultante deste processo. Nossas conclusões apontam para um balanço complexo, pois as fontes trabalhadas indicam uma forte vocação unilateral na escolha da opção militar para desarmar o Iraque. Porém, ao mesmo tempo é possível notar que houve um amplo e sistemático esforço de convencer aliados e especialmente o Conselho de Segurança da ONU da legitimidade e da necessidade da ação militar contra o Iraque. E este esforço parece não ter sido mais insistente por conta de condições domésticas favoráveis a guerra, como o apoio do Congresso dos EUA, e a ameaça de um veto feito abertamente por parte de outros membros da ONU, sendo que este último fator neutralizaria qualquer chance de aprovação de uma resolução explícita quanto ao uso da força militar contra o Iraque. Este esforço diplomático confirma os limites da qualificação da Guerra contra o Iraque como sendo estritamente unilateral, e a importância que tal legitimação diplomática parece ter para os membros do governo dos EUA quanto ao uso da força militar no exterior
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