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O Valor da Vida e o Homicídio para Adolescentes em Risco Psicossocial: Avaliação dos Níveis de Desenvolvimento Moral

BORGES, L. S. 16 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2703_Luciana Souza Borges-Tese.pdf: 2204889 bytes, checksum: 212ebe3169cbd45ba79f754063fc5352 (MD5) Previous issue date: 2011-09-16 / Objetivamos investigar o juízo de adolescentes em situação de risco psicossocial acerca do crime de homicídio e averiguar o valor que dão à vida. Realizamos entrevistas individuais, de acordo com o método clínico proposto por Piaget (1947/2005; 1932/1994), com 32 adolescentes entre 12 e 15 anos de idade, metade de cada sexo, atendidos por duas ONGs da Cidade de Vitória (ES). A partir dos dados encontrados, verificamos que, com relação: 1) à caracterização dos participantes, a maioria cursa o ensino fundamental, já trabalhou remuneradamente, reside com a mãe, o pai e os irmãos ou com o padrasto no lugar do pai e está vinculada a uma religião, com destaque para a Evangélica; 2) às histórias reais de homicídios relatadas pelos participantes, todos possuem o conceito do crime de homicídio; sobre as vítimas, informaram conhecer 168 casos, sendo quase todos homens conhecidos e mais da metade com 18 anos de idade ou mais; entre os que já haviam mencionado somente uma vítima ou os que precisaram escolher apenas uma dentre as demais reportadas, houve preferência pelos conhecidos ou parentes, que, em maioria, também eram homens com 18 anos ou mais; existiu uma tendência do motivo para matar como sendo o uso ou tráfico de drogas ilícitas ou discussões e desavenças nas histórias destes assassinatos, que ocorreram há pouco tempo (dias, semanas ou meses) e na maior parte com armas de fogo; muitos julgaram como errado o que aconteceu (juízo de valor moral, JVM) principalmente porque o agressor poderia ter feito algo diferente, pela ausência de motivo pelo qual a vítima morreu e porque não se deve matar, e, com frequência muito baixa, por causa de motivos religiosos, mas alguns avaliaram como correto por causa da consequência de uma ação da vítima; sobre os agressores, apresentaram 107 casos, com maior frequência de homens conhecidos e um pouco mais da metade com 18 anos de idade ou mais; entre os que já haviam mencionado um agressor somente ou os que necessitaram escolher apenas um dentre os demais citados, constatamos preferência pelos conhecidos, que, em grande maioria, também eram homens; houve uma tendência para que o motivo para matar tenha sido uma consequência da ação da vítima ou o uso ou tráfico de drogas ilícitas nas histórias destes assassinatos; muitos julgaram como errado o que ocorreu (JVM) prioritariamente porque o agressor poderia ter feito algo diferente, pela ausência de motivo para matar e porque não se deve matar, além de reduzidas justificativas acerca de motivos religiosos, mas poucos consideraram como correto por causa da presença de motivo para matar; 3) à história fictícia de homicídio avaliada pelos participantes (agressor ter boa ou má reputação), sobre o JVM, a maioria julgou como errado o delito cometido pelo personagem de má reputação, pois ele poderia ter feito algo diferente, pela ausência de motivo para matar ou porque não se deve matar; o mesmo juízo foi obtido com relação ao agressor de boa reputação, tendo em vista que ele poderia ter feito algo diferente, ou poderia ter feito algo diferente por causa de sua boa reputação, e também por causa da ausência de motivo para matar e dos motivos religiosos, muito pouco mencionados; sobre a culpa, houve uma maior tendência para considerar ambos os personagens culpados pelo crime, uma vez que não se deve matar, mas alguns julgaram que nenhum dos dois tinha culpa por causa da consequência de uma ação da vítima; sobre a punição, grande parte julgou que os dois agressores devem ser punidos porque não se deve matar, para evitar impunidade do crime e porque eles poderiam ter feito algo diferente, além dos motivos religiosos, embora pouco citados; como formas de punição, a maioria se referiu a penas privativas de liberdade, e, em menor incidência, a outras como ser privado de algo que gosta e estudar mais, justificando em função da consequência positiva para o agressor, porque não se deve matar, da consequência negativa para o agressor, para evitar consequência negativa para o agressor e para o agressor poder refletir sobre sua ação; quanto ao tempo de punição, boa parte considerou um período de mais de um mês e até um ano e meio, ou de dois a quatro anos, pela consequência positiva para o agressor, pela consequência da má reputação do agressor, para o agressor poder refletir sobre sua ação e porque não se deve matar; 4) à história fictícia de homicídio avaliada pelos participantes (agressor estar ou não alcoolizado), sobre o JVM, muitos jovens julgaram como errado o delito cometido pelo personagem que estava alcoolizado, pois ele poderia ter feito algo diferente, pela consequência de estar alcoolizado e porque não se deve matar; o mesmo juízo foi relatado com relação ao personagem que não estava alcoolizado, uma vez que ele poderia ter feito algo diferente, porque não se deve matar e em consequência de ele não estar alcoolizado; sobre a culpa, encontramos uma freqüência maior para considerar que os dois agressores são culpados pelo delito, pois não se deve matar, embora alguns tenham avaliado que nenhum tenha culpa, tendo em vista a consequência de uma ação da vítima e a presença de motivo para matar; sobre a punição, muitos julgaram que os dois agressores devem ser punidos, pois não se deve matar, mas alguns avaliaram que nenhum dos dois deve receber punição por causa da consequência de uma ação da vítima; como formas de punição, a maior parte considerou penas privativas de liberdade, e, com menor frequência, outras como prestar serviços à comunidade, ser internado para tratamento e permanecer em Prisão Domiciliar, justificando em função de que não se deve matar, para evitar reincidência no crime, pelas características do agressor e para o agressor poder refletir sobre sua ação; quanto ao tempo de punição, a maior parte mencionou um período de dois a quatro anos, de cinco a dez anos e de um mês a um ano, pois não se deve matar, para evitar reincidência no crime, pela consequência de o agressor estar alcoolizado, pela consequência de o agressor não estar alcoolizado e para o agressor poder refletir sobre sua ação; 5) aos dados em geral: houve uma maior tendência para a valorização da vida, representada pelos itens agressores poderiam ter feito algo diferente ao invés do homicídio, ausência de motivo para matar e não se deve matar, mais mencionados, e motivos religiosos, evitar reincidência no crime e agressor poder refletir sobre sua ação, menos incidentes; portanto, os adolescentes fazem-nos supor que nos contextos dos homicídios (reais ou fictícios) discutidos nesta pesquisa tal crime não deveria ter ocorrido, pois é algo errado, haja vista, preponderantemente, o valor que deram à vida.
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Velho, e o outro!: a experiencia de envelhecimento de usuarios do Nucleo de Atencao a Saude do Idoso

Kertzman, Olga Facciolla. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2004.
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Sentidos de vida e morte para meninos com experiência de moradia de rua: uma pesquisa sociopoética / Meanings of life and death for children with experience of homelessness: a social poetics

SILVEIRA, Eveline Maria Perdigão January 2009 (has links)
SILVEIRA, Eveline Maria Perdigão. Sentidos de vida e morte para meninos com experiência de moradia de rua: uma pesquisa sociopoética. 2009. 255f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-09T18:09:53Z No. of bitstreams: 1 2009_Tes_EMPSilveira.pdf: 10525950 bytes, checksum: b9e22d256105ac4c3c6b94d15b571446 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-10T11:45:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Tes_EMPSilveira.pdf: 10525950 bytes, checksum: b9e22d256105ac4c3c6b94d15b571446 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-10T11:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Tes_EMPSilveira.pdf: 10525950 bytes, checksum: b9e22d256105ac4c3c6b94d15b571446 (MD5) Previous issue date: 2009 / Brazil is a country marked by violence. It has victimized a large population, particularly young age of 19, mostly black and poor. Many of these young people are on the streets in pursuit of their own living and family, while building their own way of existence, based on multiple forms of sociability. Around them circle prejudices and myths that point in different directions, but they speak of a society marked by huge social disparities, which assumes no responsibility for their own children and adolescents in situations of social vulnerability and personal, and not even recognize them as social subjects.The existence of these subjects that make up the urban territory bothers many and sometimes has led discussions on the revision of the Statute for Children and Adolescents, the need for "clean" the city, shutting them in prisons and reformatories or to exterminate them. These are ideas that are based on the notion that these children and teens are incorrigible beings, since they are accustomed to evil, do not value life and fear nothing, not even death. This thesis, Meanings of Life and Death for Children with Experience House Street, aims to discuss on the mechanisms that generate these understandings about children and adolescents with experience of street housing, endorsing on Foucault, Deleuze, Guattari and Rolnik, authors who design the socius as a factory for the production of truths, realities and subjectivities. In this perspective, it also aims to understand the meanings they attach to the young life and death, with the intention of breaking with the myths and model calculations that attempt to define them. What would life for children and adolescents who guided a complex sociality in urban space? How these young people perceive their own existence? What meanings attributed to death? What's life in death? What is death in life? Why - and what - live? Why - and what - to die? These are the questions guiding this study. As the theoretical and methodological investigation, we chose to Poetry Society because of her design thinking as an exercise in which they articulate concepts and feelings, and introduces the group as a reference in the knowledge production, defined here as the group researcher. By way of research results, the research group produced around plural concepts of life and death, which were interpreted in light of the complex thought of Morin. Among the concepts produced stand out life and death as articulated pathways to good and evil, life and hurricanes death, life-maze, game, life, death, revelation, death bridge dark, dark house, monster destroyer, expressing how much violence has marked the forms of subjectivity of children and adolescents with experience of housing street. / O Brasil é um país marcado pela violência. Ela tem vitimizado grande parte da população, em especial jovens com menos de 19 anos, na maioria negros e pobres. Muitos destes jovens encontram-se nas ruas em busca do próprio sustento e da família, enquanto constroem um modo próprio de existência, pautado em formas múltiplas de sociabilidade. Em torno deles circulam preconceitos e mitos que apontam em diversas direções, mas que falam de uma sociedade marcada por enormes diferenças sociais, que não assume a responsabilidade por suas próprias crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e pessoal, e que sequer os reconhece como sujeitos. A existência destes sujeitos que compõem o território urbano incomoda a muitos e, por vezes, tem provocado discussões em torno da revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente, da necessidade de se “limpar” a cidade, trancafiando-os em prisões e reformatórios ou até exterminá-los. Trata-se de idéias que se fundamentam na concepção de que estas crianças e adolescentes são seres incorrigíveis, visto que são afeitos ao mal, não valorizam a vida e nada temem, nem mesmo a morte.Esta tese, Sentidos de Vida e Morte pra Meninos com Experiência de Moradia de Rua, se propõe a discutir sobre os mecanismos que geram estes entendimentos em torno de crianças e adolescentes com experiência de moradia de rua, referendando-se em Foucault, Deleuze, Guattari e Rolnik, autores que concebem o socius como usina de produção de verdades, realidades e subjetividades. Nesta perspectiva, ela objetiva também conhecer os sentidos que estes jovens atribuem à vida e à morte, com o intuito de romper com os mitos e modelizações que intentam defini-los. O que seria a vida para crianças e adolescentes que pautam uma sociabilidade no complexo espaço urbano? Como estes jovens concebem a própria existência? Que sentidos atribuem à morte? O que há de vida na morte? O que há de morte na vida? Por que – e para que – viver? Por que – e para que – morrer? Estas são as perguntas norteadoras deste estudo. Como proposta teórico-metodológica de investigação, optou-se pela Sociopoética, em virtude de ela conceber o pensar como um exercício em que se articulam conceitos e afetos, além de introduzir o grupo como unidade de referência na produção de conhecimento, aqui entendido como o grupo-pesquisador. À guisa dos resultados da pesquisa, o grupo-pesquisador produziu conceitos plurais em torno da vida e da morte, os quais foram interpretados à luz do pensamento complexo de Morin. Dentre os conceitos produzidos destacam-se vida e morte como caminhos articulados ao bem e ao mal; vida e morte furacões, vida-labirinto, vida-jogo, morte-revelação, morte-ponte-escura, casa-escura, monstro destruidor, manifestando o quanto a violência tem marcado as formas de subjetivação de crianças e adolescentes com experiência de moradia de rua.

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