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Fatores de risco para infecção relacionada à drenagem ventricular externa nas hemorragias cerebrais espontâneas em adultosSantos, Samir Cezimbra dos January 2016 (has links)
A derivação ventricular externa (DVE) é usada em neurocirurgia para drenagem de liquor em pacientes com aumento da pressão intracraniana (PIC) em várias patologias (tumores, trauma, meningite e hemorragias intracranianas espontâneas), podendo servir como tratamento ou como forma de monitorização da variação da PIC. A principal complicação desse procedimento é a infecção (meningite e/ou ventriculite). Fatores de risco para o aumento da taxa de infecção em DVE incluem hemorragias intracranianas espontâneas. Neste estudo, analisamos as taxas de infecção em uma série de pacientes com hemorragia intracraniana espontânea que necessitaram de procedimento cirúrgico com DVE. Estudamos prospectivamente todos os 94 casos consecutivos de pacientes que necessitaram de DVE devido a hemorragia cerebral espontânea entre 2010 e julho de 2011 no Serviço de Neurocirurgia do Hospital Cristo Redentor, pertencente ao Grupo Hospitalar Conceição, localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A nossa série foi composta de 43 homens (45,7%) e 51 mulheres (54,3%). A média de idade de toda a amostra foi de 56,1 anos. O tempo médio de permanência com DVE foi de 7 dias. Foi observada uma taxa de mortalidade de 45% e uma taxa de infecção geral de 36%. Quando avaliamos a variável “Dias de DVE >10”, encontramos diferença significativa entre os grupos, ou seja, os pacientes que utilizaram DVE por mais de 10 dias apresentaram uma chance maior de infecção do que os pacientes que utilizaram DVE por um tempo menor ou igual a 10 dias (odds ratio = 3,1; IC 95%: 1,1–8,7). As demais variáveis avaliadas se mostraram sem significância estatística para esta amostra. Encontramos uma taxa de cultura positiva de 5,3%. Os dados do presente trabalho sugerem que a infecção relacionada à DVE foi uma complicação muito frequente, ocorrendo em 36,2 % dos casos. Porém, adotamos ventriculite como padrão de diagnóstico, conforme preconiza o Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Considerando a alta mortalidade associada a hemorragias intracranianas espontâneas, talvez a adoção de um protocolo mais agressivo para essa população de pacientes possa melhorar as taxas de morbimortalidade desse tipo de doença. / External ventricular drainage (EVD) is used in neurosurgery to drain cerebrospinal fluid from patients with increased intracranial pressure (ICP) in a variety of conditions (tumors, trauma, meningitis, spontaneous intracranial hemorrhage). EVD can serve both as a therapeutic measure and as a tool for ICP monitoring. The major complication of this procedure is infection (meningitis and/or ventriculitis). Risk factors for EVD infection include spontaneous intracranial hemorrhage. This Study analyze infection rates in a series of patients with spontaneous intracranial hemorrhage who underwent surgical EVD placement. This prospective study included all patients who required EVD for spontaneous intracranial hemorrhage from January 2010 to July 2011 at the Neurosurgery Department of Hospital Cristo Redentor (HCR), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Overall, 94 consecutive patients were included. The series comprised 43 men (45.7%) and 51 women (54.3%). Mean age across the sample was 56.1 years. The mean duration of EVD use was7 days. Overall sample mortality was 45%, and the overall infection rate was 36%. Assessment of the variable “EVD days >10” revealed a significant difference between groups: patients who had an EVD in place for longer than 10 days had higher odds of infection than patients in whom EVD was used for 10 days or fewer (odds ratio = 3.1; 95%CI 1.1–8.7) The other variables of interest were not statistically significant in this sample. We found a culture positivity rate of 5.3%. The findings of this study suggest that EVD infection was a very common complication, occurring in 36.2% of cases. However, we adopted ventriculitis as the standard diagnosis, as advocated by the Centers for Disease Control and Prevention. Considering the high lethality associated with intracranial hemorrhage, the adoption of a more aggressive treatment protocol for this patient population might improve morbidity and mortality rates.
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Estudo da anatomia endoscópica ventricular em cadáveres humanos brasileiros não fixados para realização de terceiro ventriculostomia / Study of ventricular endoscopic anatomy on Brazilian human cadavers non-fixed for the performance of the third ventriculostomyRomero, Alicia Del Carmen Becerra 27 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo desta pesquisa foi medir, através da endoscopia, o plexo corióideo no forame interventricular e estruturas no assoalho do terceiro ventrículo, bem como a distância entre as artérias comunicantes posteriores e comparar essas variáveis. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo realizado em 37 cérebros de cadáveres humanos adultos, de ambos os sexos, no Serviço de Verificação de Óbitos da Universidade de São Paulo, em abril de 2008, utilizando neuroendoscópio rígido. As imagens endoscópicas foram gravadas, corrigidas para distorção e mensuradas. A medida macroscópica entre as artérias comunicantes posteriores foi realizada após o estudo endoscópico. RESULTADOS: As medidas do plexo corióideo no forame interventricular, a distância látero-lateral dos corpos mamilares, a distância do recesso do infundíbulo até os corpos mamilares e do triângulo de segurança no túber cinéreo foram 1,71 mm (±0,77 mm), 2,23 mm (±0,74 mm), 3,22 mm (±0,82 mm), 3,69 mm2 (±2,09 mm2), respectivamente. O aspecto do assoalho do terceiro ventrículo e a distância interna dos corpos mamilares foi 84% opaco e 89% ausente, respectivamente. A distância média entre as artérias comunicantes posteriores foi de 12,5 mm (±2,3 mm). Associações entre translucidez do assoalho do terceiro ventrículo com as seguintes variáveis: distância láterolateral e distância interna dos corpos mamilares, assim como idade, foram identificadas. CONCLUSÕES: Até esta pesquisa, não existiam medidas sobre o plexo corióideo no forame interventricular e distância entre as artérias comunicantes posteriores na região dos corpos mamilares. As variáveis restantes, quando comparadas com a literatura, foram em maior número e em cérebros normais / INTRODUCTION: the objective of this research was to measure, through endoscopy, the interventricular foramen choroid plexus and the third ventricle floor structures, as well the distance between the communicating posterior arteries and compare these variables. METHODS: an observational, prospective study was conducted in 37 brains of adult human cadavers, of both sexes at the Death Check Unit of the University of São Paulo, in April 2008 by means of the rigid neuroendoscope. The endoscopic images were recorded, corrected for distortion and measured. The macroscopic measure between the communicating posterior arteries was performed after the endoscopic study. RESULTS: The measures of the interventricular foramen choroid plexus, the latero-lateral distance of mammillary bodies, the distance from the infundibular recess to the mammillary bodies, safety triangle in the tuber cinereum were 1.71 mm (±0.77 mm), 2.23 mm (±0.74 mm), 3.22 mm (±0.82 mm), 3.69 mm2 (±2.09 mm2), respectively. The aspect of the third ventricle floor and the internal distance of the mammillary bodies was 84% opaque and 89% absent, respectively. The mean distance between the communicating posterior arteries was 12.5 mm (±2.3 mm). Associations between the translucent floor of the third ventricle with the following variables: latero-lateral distance and internal distance of the mammillary bodies, as well as age were identified. CONCLUSIONS: Up this research, there was no account on the measures of the interventricular foramen choroid plexus and the distance between communicating posterior arteries at the level of the mammillary bodies. The remaining variables were in greater number and in normal brains, as compared with the literature
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Fatores de risco para infecção relacionada à drenagem ventricular externa nas hemorragias cerebrais espontâneas em adultosSantos, Samir Cezimbra dos January 2016 (has links)
A derivação ventricular externa (DVE) é usada em neurocirurgia para drenagem de liquor em pacientes com aumento da pressão intracraniana (PIC) em várias patologias (tumores, trauma, meningite e hemorragias intracranianas espontâneas), podendo servir como tratamento ou como forma de monitorização da variação da PIC. A principal complicação desse procedimento é a infecção (meningite e/ou ventriculite). Fatores de risco para o aumento da taxa de infecção em DVE incluem hemorragias intracranianas espontâneas. Neste estudo, analisamos as taxas de infecção em uma série de pacientes com hemorragia intracraniana espontânea que necessitaram de procedimento cirúrgico com DVE. Estudamos prospectivamente todos os 94 casos consecutivos de pacientes que necessitaram de DVE devido a hemorragia cerebral espontânea entre 2010 e julho de 2011 no Serviço de Neurocirurgia do Hospital Cristo Redentor, pertencente ao Grupo Hospitalar Conceição, localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A nossa série foi composta de 43 homens (45,7%) e 51 mulheres (54,3%). A média de idade de toda a amostra foi de 56,1 anos. O tempo médio de permanência com DVE foi de 7 dias. Foi observada uma taxa de mortalidade de 45% e uma taxa de infecção geral de 36%. Quando avaliamos a variável “Dias de DVE >10”, encontramos diferença significativa entre os grupos, ou seja, os pacientes que utilizaram DVE por mais de 10 dias apresentaram uma chance maior de infecção do que os pacientes que utilizaram DVE por um tempo menor ou igual a 10 dias (odds ratio = 3,1; IC 95%: 1,1–8,7). As demais variáveis avaliadas se mostraram sem significância estatística para esta amostra. Encontramos uma taxa de cultura positiva de 5,3%. Os dados do presente trabalho sugerem que a infecção relacionada à DVE foi uma complicação muito frequente, ocorrendo em 36,2 % dos casos. Porém, adotamos ventriculite como padrão de diagnóstico, conforme preconiza o Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Considerando a alta mortalidade associada a hemorragias intracranianas espontâneas, talvez a adoção de um protocolo mais agressivo para essa população de pacientes possa melhorar as taxas de morbimortalidade desse tipo de doença. / External ventricular drainage (EVD) is used in neurosurgery to drain cerebrospinal fluid from patients with increased intracranial pressure (ICP) in a variety of conditions (tumors, trauma, meningitis, spontaneous intracranial hemorrhage). EVD can serve both as a therapeutic measure and as a tool for ICP monitoring. The major complication of this procedure is infection (meningitis and/or ventriculitis). Risk factors for EVD infection include spontaneous intracranial hemorrhage. This Study analyze infection rates in a series of patients with spontaneous intracranial hemorrhage who underwent surgical EVD placement. This prospective study included all patients who required EVD for spontaneous intracranial hemorrhage from January 2010 to July 2011 at the Neurosurgery Department of Hospital Cristo Redentor (HCR), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Overall, 94 consecutive patients were included. The series comprised 43 men (45.7%) and 51 women (54.3%). Mean age across the sample was 56.1 years. The mean duration of EVD use was7 days. Overall sample mortality was 45%, and the overall infection rate was 36%. Assessment of the variable “EVD days >10” revealed a significant difference between groups: patients who had an EVD in place for longer than 10 days had higher odds of infection than patients in whom EVD was used for 10 days or fewer (odds ratio = 3.1; 95%CI 1.1–8.7) The other variables of interest were not statistically significant in this sample. We found a culture positivity rate of 5.3%. The findings of this study suggest that EVD infection was a very common complication, occurring in 36.2% of cases. However, we adopted ventriculitis as the standard diagnosis, as advocated by the Centers for Disease Control and Prevention. Considering the high lethality associated with intracranial hemorrhage, the adoption of a more aggressive treatment protocol for this patient population might improve morbidity and mortality rates.
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Fatores de risco para infecção relacionada à drenagem ventricular externa nas hemorragias cerebrais espontâneas em adultosSantos, Samir Cezimbra dos January 2016 (has links)
A derivação ventricular externa (DVE) é usada em neurocirurgia para drenagem de liquor em pacientes com aumento da pressão intracraniana (PIC) em várias patologias (tumores, trauma, meningite e hemorragias intracranianas espontâneas), podendo servir como tratamento ou como forma de monitorização da variação da PIC. A principal complicação desse procedimento é a infecção (meningite e/ou ventriculite). Fatores de risco para o aumento da taxa de infecção em DVE incluem hemorragias intracranianas espontâneas. Neste estudo, analisamos as taxas de infecção em uma série de pacientes com hemorragia intracraniana espontânea que necessitaram de procedimento cirúrgico com DVE. Estudamos prospectivamente todos os 94 casos consecutivos de pacientes que necessitaram de DVE devido a hemorragia cerebral espontânea entre 2010 e julho de 2011 no Serviço de Neurocirurgia do Hospital Cristo Redentor, pertencente ao Grupo Hospitalar Conceição, localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A nossa série foi composta de 43 homens (45,7%) e 51 mulheres (54,3%). A média de idade de toda a amostra foi de 56,1 anos. O tempo médio de permanência com DVE foi de 7 dias. Foi observada uma taxa de mortalidade de 45% e uma taxa de infecção geral de 36%. Quando avaliamos a variável “Dias de DVE >10”, encontramos diferença significativa entre os grupos, ou seja, os pacientes que utilizaram DVE por mais de 10 dias apresentaram uma chance maior de infecção do que os pacientes que utilizaram DVE por um tempo menor ou igual a 10 dias (odds ratio = 3,1; IC 95%: 1,1–8,7). As demais variáveis avaliadas se mostraram sem significância estatística para esta amostra. Encontramos uma taxa de cultura positiva de 5,3%. Os dados do presente trabalho sugerem que a infecção relacionada à DVE foi uma complicação muito frequente, ocorrendo em 36,2 % dos casos. Porém, adotamos ventriculite como padrão de diagnóstico, conforme preconiza o Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Considerando a alta mortalidade associada a hemorragias intracranianas espontâneas, talvez a adoção de um protocolo mais agressivo para essa população de pacientes possa melhorar as taxas de morbimortalidade desse tipo de doença. / External ventricular drainage (EVD) is used in neurosurgery to drain cerebrospinal fluid from patients with increased intracranial pressure (ICP) in a variety of conditions (tumors, trauma, meningitis, spontaneous intracranial hemorrhage). EVD can serve both as a therapeutic measure and as a tool for ICP monitoring. The major complication of this procedure is infection (meningitis and/or ventriculitis). Risk factors for EVD infection include spontaneous intracranial hemorrhage. This Study analyze infection rates in a series of patients with spontaneous intracranial hemorrhage who underwent surgical EVD placement. This prospective study included all patients who required EVD for spontaneous intracranial hemorrhage from January 2010 to July 2011 at the Neurosurgery Department of Hospital Cristo Redentor (HCR), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Overall, 94 consecutive patients were included. The series comprised 43 men (45.7%) and 51 women (54.3%). Mean age across the sample was 56.1 years. The mean duration of EVD use was7 days. Overall sample mortality was 45%, and the overall infection rate was 36%. Assessment of the variable “EVD days >10” revealed a significant difference between groups: patients who had an EVD in place for longer than 10 days had higher odds of infection than patients in whom EVD was used for 10 days or fewer (odds ratio = 3.1; 95%CI 1.1–8.7) The other variables of interest were not statistically significant in this sample. We found a culture positivity rate of 5.3%. The findings of this study suggest that EVD infection was a very common complication, occurring in 36.2% of cases. However, we adopted ventriculitis as the standard diagnosis, as advocated by the Centers for Disease Control and Prevention. Considering the high lethality associated with intracranial hemorrhage, the adoption of a more aggressive treatment protocol for this patient population might improve morbidity and mortality rates.
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Estudo da anatomia endoscópica ventricular em cadáveres humanos brasileiros não fixados para realização de terceiro ventriculostomia / Study of ventricular endoscopic anatomy on Brazilian human cadavers non-fixed for the performance of the third ventriculostomyAlicia Del Carmen Becerra Romero 27 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo desta pesquisa foi medir, através da endoscopia, o plexo corióideo no forame interventricular e estruturas no assoalho do terceiro ventrículo, bem como a distância entre as artérias comunicantes posteriores e comparar essas variáveis. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo realizado em 37 cérebros de cadáveres humanos adultos, de ambos os sexos, no Serviço de Verificação de Óbitos da Universidade de São Paulo, em abril de 2008, utilizando neuroendoscópio rígido. As imagens endoscópicas foram gravadas, corrigidas para distorção e mensuradas. A medida macroscópica entre as artérias comunicantes posteriores foi realizada após o estudo endoscópico. RESULTADOS: As medidas do plexo corióideo no forame interventricular, a distância látero-lateral dos corpos mamilares, a distância do recesso do infundíbulo até os corpos mamilares e do triângulo de segurança no túber cinéreo foram 1,71 mm (±0,77 mm), 2,23 mm (±0,74 mm), 3,22 mm (±0,82 mm), 3,69 mm2 (±2,09 mm2), respectivamente. O aspecto do assoalho do terceiro ventrículo e a distância interna dos corpos mamilares foi 84% opaco e 89% ausente, respectivamente. A distância média entre as artérias comunicantes posteriores foi de 12,5 mm (±2,3 mm). Associações entre translucidez do assoalho do terceiro ventrículo com as seguintes variáveis: distância láterolateral e distância interna dos corpos mamilares, assim como idade, foram identificadas. CONCLUSÕES: Até esta pesquisa, não existiam medidas sobre o plexo corióideo no forame interventricular e distância entre as artérias comunicantes posteriores na região dos corpos mamilares. As variáveis restantes, quando comparadas com a literatura, foram em maior número e em cérebros normais / INTRODUCTION: the objective of this research was to measure, through endoscopy, the interventricular foramen choroid plexus and the third ventricle floor structures, as well the distance between the communicating posterior arteries and compare these variables. METHODS: an observational, prospective study was conducted in 37 brains of adult human cadavers, of both sexes at the Death Check Unit of the University of São Paulo, in April 2008 by means of the rigid neuroendoscope. The endoscopic images were recorded, corrected for distortion and measured. The macroscopic measure between the communicating posterior arteries was performed after the endoscopic study. RESULTS: The measures of the interventricular foramen choroid plexus, the latero-lateral distance of mammillary bodies, the distance from the infundibular recess to the mammillary bodies, safety triangle in the tuber cinereum were 1.71 mm (±0.77 mm), 2.23 mm (±0.74 mm), 3.22 mm (±0.82 mm), 3.69 mm2 (±2.09 mm2), respectively. The aspect of the third ventricle floor and the internal distance of the mammillary bodies was 84% opaque and 89% absent, respectively. The mean distance between the communicating posterior arteries was 12.5 mm (±2.3 mm). Associations between the translucent floor of the third ventricle with the following variables: latero-lateral distance and internal distance of the mammillary bodies, as well as age were identified. CONCLUSIONS: Up this research, there was no account on the measures of the interventricular foramen choroid plexus and the distance between communicating posterior arteries at the level of the mammillary bodies. The remaining variables were in greater number and in normal brains, as compared with the literature
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Cerebrospinal Fluid Alterations Following Endoscopic Third Ventriculostomy With Choroid Plexus Cauterization: A Retrospective Laboratory Analysis of Two Tertiary Care CentersDewan, Michael C., Dallas, Jonathan, Zhao, Shilin, Smith, Burkely P., Gannon, Stephen, Dawoud, Fakhry, Chen, Heidi, Shannon, Chevis N., Rocque, Brandon G., Naftel, Robert P. 01 May 2020 (has links)
Purpose: This study sought to determine the previously undescribed cytologic and metabolic alterations that accompany endoscopic third ventriculostomy with choroid plexus cauterization (ETV/CPC). Methods: Cerebrospinal fluid (CSF) samples were collected from infant patients with hydrocephalus at the time of index ETV/CPC and again at each reintervention for persistent hydrocephalus. Basic CSF parameters, including glucose, protein, and cell counts, were documented. A multivariable regression model, incorporating known predictors of ETV/CPC outcome, was constructed for each parameter to inform time-dependent normative values. Results: A total of 187 infants were treated via ETV/CPC for hydrocephalus; initial laboratory values were available for 164 patients. Etiology of hydrocephalus included myelomeningocele (53, 32%), intraventricular hemorrhage of prematurity (43, 26%), aqueductal stenosis (24, 15%), and others (44, 27%). CSF parameters did not differ significantly with age or etiology. Glucose levels initially drop below population average (36 to 32 mg/dL) post-operatively before slowly rising to normal levels (42 mg/dL) by 3 months. Dramatically elevated protein levels post-ETV/CPC (baseline of 59 mg/dL up to roughly 200 mg/dL at 1 month) also normalized over 3 months. No significant changes were appreciated in WBC. RBC counts were very elevated following ETV/CPC and quickly declined over the subsequent month. Conclusion: CSF glucose and protein deviate significantly from normal ranges following ETV/CPC before normalizing over 3 months. High RBC values immediately post-ETV/CPC decline rapidly. Age at time of procedure and etiology have little influence on common clinical CSF laboratory parameters. Of note, the retrospective study design necessitates ETV/CPC failure, which could introduce bias in the results.
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Uso do índice de celularidade no líquor para diagnóstico precoce de infecção no sistema nervoso central após drenagem ventricular externaLunardi, Luciano Werle January 2017 (has links)
O uso de Derivação Ventricular Externa (DVE) é necessário para o tratamento de muitas doenças, como Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e Hemorragia Subaracnoide (HSA). As meningites e ventriculites são complicações frequentes desse uso. Neste trabalho buscamos determinar sensibilidade, especificidade e ponto de corte para o Índice de Celularidade (IC) em pacientes com TCE, HSA e acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCh). Nossa população de estudo foi composta por pacientes com diferentes doenças de base e poucos resultados de cultura de líquor positiva. Para diagnóstico das infecções foram utilizados os critérios do CDC. A análise global do IC mostrou uma área sob a curva de 0,982. O ponto de corte geral do IC com o valor de 2,9 tem uma sensibilidade de 95% e uma especificidade de 92,9%. Nos pacientes com HSA obtivemos uma área sob a curva de 1,0 com o IC de 2,7. A sensibilidade e especificidade foram de 100%. Também foi analisada a variação relativa do IC. Para esta análise, a área sob a curva foi de 0,882 e um aumento de 4,33 vezes no IC demonstrou ser indicativo de infecção (p=0,002), dados estes semelhantes aos da literatura. Também foi feito Heatmap do IC, mostrando que ele dificilmente volta ao normal em pacientes com meningite, mesmo após o tratamento. Logo, o IC mostrou-se valioso para diagnóstico de infecção e inadequado para o acompanhamento do tratamento. Esperamos utilizar em nossa instituição o novo ponto de corte proposto por este trabalho com o intuito de melhorar desfechos clínicos. / The use of an external ventricular drain (EVD) is required for the treatment of many diseases, such as traumatic brain injury (TBI) and subarachnoid hemorrhage (SAH). Meningitis and ventriculitis are frequent complications arising from the use of EVD therapy. This study aimed to determine the sensitivity, specificity, and cutoff point for cellularity index (CI) in patients with TBI, SAH, and hemorrhagic stroke. Our study population consisted of patients with different underlying diseases and few culture-positive CSF samples. The diagnosis of infections was based on CDC criteria. Overall CI analysis showed an area under the curve (AUC) of 0.982. The cutoff of 2.9 for overall CI provided a sensitivity of 95% and a specificity of 92.9%. In patients with SAH, the AUC was 1.0 for a CI of 2.7; furthermore, sensitivity and specificity were 100%. The relative variation of the CI was also assessed. This analysis revealed an AUC of 0.882, and a 4.33-fold increase was found be indicative of infection (p=0.002), findings similar to those of the literature. Additionally, a heatmap analysis demonstrated that the CI is unlike to return to normal in patients with meningitis, even after treatment. Therefore, this index showed to be valuable for the diagnosis of infection, but was inadequate for monitoring treatment. We hope to use the new cutoff point proposed by this study in our institution to improve patient clinical outcomes.
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Uso do índice de celularidade no líquor para diagnóstico precoce de infecção no sistema nervoso central após drenagem ventricular externaLunardi, Luciano Werle January 2017 (has links)
O uso de Derivação Ventricular Externa (DVE) é necessário para o tratamento de muitas doenças, como Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e Hemorragia Subaracnoide (HSA). As meningites e ventriculites são complicações frequentes desse uso. Neste trabalho buscamos determinar sensibilidade, especificidade e ponto de corte para o Índice de Celularidade (IC) em pacientes com TCE, HSA e acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCh). Nossa população de estudo foi composta por pacientes com diferentes doenças de base e poucos resultados de cultura de líquor positiva. Para diagnóstico das infecções foram utilizados os critérios do CDC. A análise global do IC mostrou uma área sob a curva de 0,982. O ponto de corte geral do IC com o valor de 2,9 tem uma sensibilidade de 95% e uma especificidade de 92,9%. Nos pacientes com HSA obtivemos uma área sob a curva de 1,0 com o IC de 2,7. A sensibilidade e especificidade foram de 100%. Também foi analisada a variação relativa do IC. Para esta análise, a área sob a curva foi de 0,882 e um aumento de 4,33 vezes no IC demonstrou ser indicativo de infecção (p=0,002), dados estes semelhantes aos da literatura. Também foi feito Heatmap do IC, mostrando que ele dificilmente volta ao normal em pacientes com meningite, mesmo após o tratamento. Logo, o IC mostrou-se valioso para diagnóstico de infecção e inadequado para o acompanhamento do tratamento. Esperamos utilizar em nossa instituição o novo ponto de corte proposto por este trabalho com o intuito de melhorar desfechos clínicos. / The use of an external ventricular drain (EVD) is required for the treatment of many diseases, such as traumatic brain injury (TBI) and subarachnoid hemorrhage (SAH). Meningitis and ventriculitis are frequent complications arising from the use of EVD therapy. This study aimed to determine the sensitivity, specificity, and cutoff point for cellularity index (CI) in patients with TBI, SAH, and hemorrhagic stroke. Our study population consisted of patients with different underlying diseases and few culture-positive CSF samples. The diagnosis of infections was based on CDC criteria. Overall CI analysis showed an area under the curve (AUC) of 0.982. The cutoff of 2.9 for overall CI provided a sensitivity of 95% and a specificity of 92.9%. In patients with SAH, the AUC was 1.0 for a CI of 2.7; furthermore, sensitivity and specificity were 100%. The relative variation of the CI was also assessed. This analysis revealed an AUC of 0.882, and a 4.33-fold increase was found be indicative of infection (p=0.002), findings similar to those of the literature. Additionally, a heatmap analysis demonstrated that the CI is unlike to return to normal in patients with meningitis, even after treatment. Therefore, this index showed to be valuable for the diagnosis of infection, but was inadequate for monitoring treatment. We hope to use the new cutoff point proposed by this study in our institution to improve patient clinical outcomes.
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Uso do índice de celularidade no líquor para diagnóstico precoce de infecção no sistema nervoso central após drenagem ventricular externaLunardi, Luciano Werle January 2017 (has links)
O uso de Derivação Ventricular Externa (DVE) é necessário para o tratamento de muitas doenças, como Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e Hemorragia Subaracnoide (HSA). As meningites e ventriculites são complicações frequentes desse uso. Neste trabalho buscamos determinar sensibilidade, especificidade e ponto de corte para o Índice de Celularidade (IC) em pacientes com TCE, HSA e acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCh). Nossa população de estudo foi composta por pacientes com diferentes doenças de base e poucos resultados de cultura de líquor positiva. Para diagnóstico das infecções foram utilizados os critérios do CDC. A análise global do IC mostrou uma área sob a curva de 0,982. O ponto de corte geral do IC com o valor de 2,9 tem uma sensibilidade de 95% e uma especificidade de 92,9%. Nos pacientes com HSA obtivemos uma área sob a curva de 1,0 com o IC de 2,7. A sensibilidade e especificidade foram de 100%. Também foi analisada a variação relativa do IC. Para esta análise, a área sob a curva foi de 0,882 e um aumento de 4,33 vezes no IC demonstrou ser indicativo de infecção (p=0,002), dados estes semelhantes aos da literatura. Também foi feito Heatmap do IC, mostrando que ele dificilmente volta ao normal em pacientes com meningite, mesmo após o tratamento. Logo, o IC mostrou-se valioso para diagnóstico de infecção e inadequado para o acompanhamento do tratamento. Esperamos utilizar em nossa instituição o novo ponto de corte proposto por este trabalho com o intuito de melhorar desfechos clínicos. / The use of an external ventricular drain (EVD) is required for the treatment of many diseases, such as traumatic brain injury (TBI) and subarachnoid hemorrhage (SAH). Meningitis and ventriculitis are frequent complications arising from the use of EVD therapy. This study aimed to determine the sensitivity, specificity, and cutoff point for cellularity index (CI) in patients with TBI, SAH, and hemorrhagic stroke. Our study population consisted of patients with different underlying diseases and few culture-positive CSF samples. The diagnosis of infections was based on CDC criteria. Overall CI analysis showed an area under the curve (AUC) of 0.982. The cutoff of 2.9 for overall CI provided a sensitivity of 95% and a specificity of 92.9%. In patients with SAH, the AUC was 1.0 for a CI of 2.7; furthermore, sensitivity and specificity were 100%. The relative variation of the CI was also assessed. This analysis revealed an AUC of 0.882, and a 4.33-fold increase was found be indicative of infection (p=0.002), findings similar to those of the literature. Additionally, a heatmap analysis demonstrated that the CI is unlike to return to normal in patients with meningitis, even after treatment. Therefore, this index showed to be valuable for the diagnosis of infection, but was inadequate for monitoring treatment. We hope to use the new cutoff point proposed by this study in our institution to improve patient clinical outcomes.
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Infecção na monitoração intraventricular da pressão intracraniana com drenagem contínua do líquido cefalorraquiano. / Infection in the intraventricular monitoring of the intracranial pressure with continuous drainage of cerebrospinal fluid.Cangussú, Silvia Rocha 23 August 2006 (has links)
A monitoração intraventricular da pressão intracraniana (PIC) com drenagem contínua do líquido cefalorraquiano (LCR) já é um procedimento difundido na prática da neurocirurgia e considerado de grande importância diagnóstica, terapêutica e prognóstica por sua precisão. Entretanto, por se tratar de um método invasivo, apresenta riscos potenciais de complicações, sendo a infecção a mais freqüente. O presente estudo teve como objetivo verificar e analisar as taxas de infecções decorrentes deste método de monitoração da PIC, assim como as taxas de seus fatores de risco. As informações obtidas através de prontuários e arquivo dos exames laboratoriais foram registradas em duas fichas de coleta de dados próprias e posteriormente submetidas a testes estatísticos como o de Kruskal-Wallis, de Mann-Whitney, de qui-quadrado, teste exato de Fisher e o coeficiente de correlação de Spearman. Obtidas as freqüências relativas e absolutas, médias e desvio-padrão, sendo de 5% o nível de significância utilizado para os testes. A população deste estudo foi de 79 pacientes dos quais 70.9% eram do sexo masculino com média de 33.7 anos, sendo que os diagnósticos presentes em 82.3% eram referentes ao trauma craniencefálico (TCE) seguido de tumores intracranianos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs). Todos fizeram uso de antibioticoprofilaxia. A taxa de ventriculite foi de 26.6%, permanecendo o cateter, em média, 6.7 dias e apresentando taxas diárias desta infecção variáveis. Não encontramos associação estatisticamente significativa entre tempo de monitoramento e infecção, porém houve um aumento no índice diário de ventriculite após os três primeiros dias e picos no 6°, 9° e 12° dia indicando uma provável ligação não acumulativa ou linear. Outras variáveis avaliadas neste estudo que apresentaram associação direta com a ocorrência de ventriculite foram o sexo masculino, hemorragia subdural e infecções em outros sítios, principalmente a sepses. Variáveis como idade, procedimentos invasivos, TCE aberto, fístulas liquóricas, hemorragia intraventricular, múltiplas ventriculostomias, presença de PIC acima de 20mmHg, intercorrências durante a cateterização ou manutenção desta não apresentaram associação com a taxa ventriculite, no entanto muitas destas variáveis estiveram presentes em poucos casos dificultando uma conclusão definitiva. / Intraventricular monitoring of the intracranial pressure (ICP) with continuous drainage of cerebrospinal fluid (CSF) is already a widespread procedure in neurosurgical practice and considered as of great diagnostic, therapeutic and prognostic importance due to its precision. However, as it is an invasive method, it presents a potential risk of complications, the infection being the most frequent. The present study aims at verifying and analyzing the rates of infection originating from this monitoring method of ICP, as well as the rates of its risk factors. The information obtained from case histories and laboratory test files were recorded on two own separate data collection cards and later submitted to statistical tests like the Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, Chi-Square, Fishers exact test, and Spearman correlation coefficients. Relative and absolute, average and standard deviation frequency were verified, 5% was the significance level utilized for the tests. The population of this study was of 79 patients, 70.9% of which were male averaging 37.7 years of age, this being so that the diagnostics present in 82.3% are related to traumatic head injury followed by intracranial tumors and stroke. All of them made use of antibioticprophylaxis. The ventriculitis rate was of 26.6 %, the catheter remaining, on average, 6.7 days and showing variable daily rates of this infection. We have not found a statistically meaningful association between monitoring time and infection, however there was an increase in the daily ventriculitis rate after the first three days and peaks on the 6th, 9th and 12th days showing a probable non-cumulative or linear link. Other variables evaluated in this study which presented a direct association with the occurrence of ventriculitis were the male sex, subdural hemorrhage and infections at other sites, mainly sepsis. Variables such as age, invasive procedures, open traumatic head injury, CSF leaks, intraventricular hemorrhage, multiple ventriculostomies, presence of ICP above 20mmHg, intercurrences during catheterization or its maintenance did not show association with the ventriculitis rate, nevertheless many of these variables were present in few cases making a definite conclusion difficult.
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