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Níveis plasmáticos de neopterina e IL-10 como marcadores de depressão e alteração de personalidade associados ao traumatismo cranioencefálico grave

Soares, Flávia Mahatma Schneider January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334249.pdf: 3191468 bytes, checksum: 82ecf354fa198d692a14a0e3f817dc00 (MD5) Previous issue date: 2015 / Justificativa: Traumatismo cranioencefálico é um grave problema de saúde pública, devido sua alta incidência, mortalidade e morbidade. No Brasil, cerca de 341 casos por 100.000 habitantes são registrados anualmente. Aproximadamente 50% dos sobreviventes de TCE grave apresentam sequelas de longo prazo e o aumento do risco da depressão é bem estabelecido, podendo estar relacionado com o processo inflamatório no sistema nervoso central (SNC). Objetivos: Identificar a associação dos níveis de marcadores inflamatórios (NPT e IL-10) com a incidência de depressão e alteração de personalidade após TCE grave. Resultados: Indivíduos do sexo masculino constituíam 78,4% da amostra e a idade média das vítimas de TCE grave foi de 31 anos. Dentre as variáveis sócio-demográficas, psiquiátricas e de hospitalização analisadas, apenas níveis séricos elevados de IL-10 (p=0,03) e a razão entre citocinas pró e anti-inflamatórias (TNF-a/IL-10, p=0,01) estiveram independentemente associados ao aparecimento da depressão pós TCE. A incidência de alteração de personalidade foi de 24,3%. Não houve associação dos níveis séricos de neopterina (TCE agudo) com a gravidade do TCE, tempo de coleta ou com a taxa de mortalidade (p=0,82). Conclusões e implicações: Nossos resultados sugerem que o aumento sérico dos níveis de IL-10 podem ser usados como um biomarcador de mau prognóstico em pacientes vítimas de TCE grave tanto na fase aguda (mortalidade hospitalar) como na fase crônica (depressão) do TCE. Os mecanismos envolvidos nas associações observadas continuam desconhecidos e precisam ser investigados em mais estudos.<br> / Abstract : Justification: traumatic brain injury (TBI) is a serious public health problem due to its high incidence, mortality and morbitidy. In Brazil, the annual incidence of traumatic brain injury (TBI) is approximately 341 cases per 100,000 inhabitants. Approximately 50% of severe TBI survivors have long-term sequelae that impair their functionality and social reintegration. The cause of the incresead risk of depression after TBI is unclear but may be inflammatory-related with incresead brain sensitivity to secondary inflammatory challenges. Objectives: Identify the association of levels of inflammatory markers (NPT and IL-10) with the incidence of depression and personality disorders after severe TBI. Results: The sample was comprised primarily for male gender (78,4%) and the mean age of the victims was 31 years old. Among all the socio demographics, psychiatric and hospitalization variables, only the serum levels of IL-10 (p = 0.03) and the ratio between pro- and antiinflammatory cytokines (TNF-a / IL-10, p = 0.01) were independently associated with depression after TBI. The incidence of personality change was 24.3%. There was no association of serum neopterin (acute TBI) with the severity of TBI, time of collection of blood samples or the mortality rate (p = 0.82). Conclusions: our results suggests that enhanced levels o IL-10 are a biomarker of worse prognosis of severe TBI patients evaluated in the acute (hospital mortality) and chronic (depression) phases of TBI. The mechanism involved in the observed associations remain to be investigated.
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Adaptação transcultural do questionário SCATBI como instrumento de avaliação das habilidades cognitivas pós-traumatismo cranioencefálico

Janzen, Ester Priscila January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:42:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338988.pdf: 727441 bytes, checksum: 41b96aa3ced0a08cce9c9f763cbf13a1 (MD5) Previous issue date: 2015 / OBJETIVO: Realizar a adaptação transcultural do questionário SCATBI para avaliação das habilidades linguístico-cognitivas pós-TCE. MÉTODO: Após as fases de tradução e retrotradução do instrumento, uma equipe multidisciplinar julgou as versões obtidas quanto à manutenção do conceito original, compreensibilidade e clareza para a população brasileira. A versão final foi testada em 55 indivíduos saudáveis. RESULTADOS: Algumas questões foram modificadas de acordo com as sugestões da equipe multidisciplinar e dos entrevistados para melhor compreensão. Os indivíduos possuíam média de idade de 41,75 anos (18-81), escolaridade de 12,96 anos em média, e 38 (69,1%) eram mulheres. Na comparação dos escores obtidos por cada gênero houve diferença estatisticamente significativa apenas no quesito Organização, com p = 0,02. CONCLUSÃO: Por ser uma bateria cognitiva abrangente, que permite a avaliação de indivíduos ao longo de extensa faixa de idade, a versão brasileira do SCATBI é um instrumento sensível para diagnóstico e acompanhamento das alterações cognitivas comumente prejudicadas após um TCE.<br> / Abstract : OBJECTIVE: To translate and to perform the cross-cultural adaptation of the "Scales of Cognitive Ability for Traumatic Brain Injury" (SCATBI). METHOD: After the translation and back-translation phases, a multidisciplinary committee judged and elaborated versions in order to maintain its conceptual equivalence, content, comprehensibility and contextual adjustment for Brazilian population. The final version was tested on 55 healthy subjects. RESULTS: Some questions were modified in accordance with suggestions from the subjects and the expert committee. The individuals' mean age was 41,75 years (18-81), 38 (69,1%) were women and they attended school for a mean of 12,96 years (SD = 4,554). Both genders performed similarly on all domains of the questionnaire, except for "organization" ability, where women performed better than men with a statistically significant difference, with p = 0,02. CONCLUSION: Being a comprehensive cognitive battery, which assesses individuals in an extensive age range, the Brazilian version of SCATBI is a sensitive tool for the diagnosis and monitoring of cognitive changes often impaired after a TBI.
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Conhecimento do enfermeiro sobre o processo de cuidar do paciente com traumatismo cranioencef?lico

Botareli, Fabiane Rocha 09 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabianeRB_DISSERT.pdf: 2321881 bytes, checksum: 92b681b918da9449ac8df9ea1fcb48a6 (MD5) Previous issue date: 2010-11-09 / Estudo de car?ter explorat?rio e descritivo, de abordagem quantitativa, realizado num hospital de urg?ncia hospitalar refer?ncia em traumatologia, em Natal/RN, com o objetivo de identificar o conhecimento do enfermeiro a respeito da ECGl para avalia??o do n?vel de consci?ncia e do processo de cuidar na fase pr?-hospitalar e hospitalar ?s v?timas de TCE. A popula??o constou de 44 enfermeiros e os dados foram coletados entre abril e maio de 2010. Os resultados mostram que, 35 (79,5%) dos enfermeiros eram do sexo feminino; 17 (38,64%) estavam na faixa et?ria entre 24 a 30 anos e 12 (27,27%) entre 51 a 60 anos; 25(56,82%) solteiros, 30 (68,18%) cat?licos e 25 (56,82%) sem filhos; 40 (90,90%) eram formados por institui??es p?blicas, 18 (40,92%) tinham tempo de servi?o na enfermagem acima de 21 anos e 14 (31,82%) at? quatro anos; 18 (40,91%) estavam alocados nas UTIs e 13 (29,55%) atuavam em mais de um setor e 20 (65,90%) possu?am especializa??o. Dos que estavam mais especializados, 18 (40,92%) tinham tempo de servi?o at? quatro anos e 08 (34,48%) acima de 21 anos. Todos relataram ter prestado assist?ncia ?s v?timas de TCE e 36 (81,82%) sentiam-se preparados; 35 (46,67%) adquiriram essas informa??es na pr?tica e apenas 8 (10,67%) na gradua??o. Em rela??o a opini?o dos pesquisados sobre os empecilhos que dificultam esta assist?ncia, 23 (23,01%) relataram d?ficit de recursos humanos e 19 (20,65%) despreparo da equipe de enfermagem, estrutura f?sica inadequada e recursos materiais prec?rios. Como propostas de solu??o para os problemas, 26 (47,27%) sugeriram reforma na gest?o e 13 (23,63%) referiram educa??o continuada. Em rela??o a ECGl, 40 (90,1%) afirmaram conhec?-la, 33 (82,50%) a utilizavam, 32 (80%) conheciam sua finalidade, 25 (62,5%) acertaram os indicadores fisiol?gicos e 36 (90%) classificaram corretamente a gravidade do TCE. Dos enfermeiros que utilizam a ECGl, 23 (92%) conheciam seus indicadores e classifica??o e 20 (60,61%) utilizavam uma vez por plant?o. Em rela??o ?s dificuldades no manejo da ECGl, 11 (21,58%) n?o tinham nenhum problema; 10 (19,60%) citaram a falta de tempo e com o mesmo percentual responderam interpreta??o da resposta verbal nos pacientes intubados. Quanto ao conhecimento dos enfermeiros na descri??o do processo de cuidar, 31 (70,45%) das respostas da fase pr? e 35 (79,55%) da hospitalar n?o possu?am etapas importantes, sendo consideradas como incorretas. Quanto ? afirmativa dos enfermeiros em estar, e realmente estar preparados para esta assist?ncia, detectamos que daqueles que disseram estar preparados, apenas 12 (33,33%) acertaram todos os passos do atendimento pr? hospitalar e 6 (16,67%) no atendimento hospitalar. Conclu?mos que diante dos resultados obtidos, os enfermeiros conhecem a ECGl, no entanto, necessitam de capacita??o para sua melhor compreens?o e utiliza??o. Quanto ao conhecimento do processo de cuidar aos pacientes com TCE, ? necess?rio modificar urgente esta realidade, especialmente na aten??o ?s a??es desenvolvidas pelo enfermeiro no ?mbito hospitalar, onde as consequ?ncias das les?es secund?rias, muitas delas evitadas com diagn?stico precoce e interven??es imediatas, podem acarretar incapacidades permanentes e prejudicar a qualidade de vida desses indiv?duos
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Avaliação de métodos de data mining e regressão logística aplicados na análise de traumatismo cranioencefálico grave

Garcia, Merisandra Côrtes de Mattos January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2015-12-22T03:04:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336613.pdf: 2800332 bytes, checksum: f19c44227d5f66a9bff46e9ee8ea64b8 (MD5) Previous issue date: 2015 / O traumatismo cranioencefálico é um problema de saúde pública constituindo-se em uma das principais causas de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. A análise das relações entre as suas consequências tem despertado interesse em pesquisas na área, a fim de se identificar os indicadores que auxiliam no seu prognóstico, buscandose evitar o óbito. Estes modelos são tradicionalmente gerados por meio da regressão logística que tem se constituído em uma técnica padrão para análise dos dados em saúde. No entanto, os modelos prognósticos em traumatismo cranioencefálico, como o grave que é o foco desta pesquisa, não conseguem acurácia elevada para a predição do óbito por meio da regressão logística. Sabendo-se disso, avanços em termos da acuracidade da predição podem auxiliar no prognóstico e conduta das pessoas acometidas por traumatismo cranioencefálico do tipo grave. A descoberta de conhecimento em bases de dados por meio da etapa de data mining e da integração de técnicas de diferentes áreas como inteligência computacional, reconhecimento de padrões, aprendizado de máquina, estatística e banco de dados, constitui-se em uma alternativa para identificar as relações nestes conjuntos de dados. Considerando-se isto, esta pesquisa consiste na avaliação comparativa de diferentes métodos de data mining, a fim de se analisar os modelos gerados e compará-los com o de regressão logística, em uma mesma população de estudo. Nesta pesquisa, se objetiva identificar padrões válidos, avaliando se os métodos de data mining empregados se mostram como uma alternativa à regressão logística, baseando-se em critérios de avaliação como acurácia e robustez, os quais se constituem em medidas de qualidade dos padrões descobertos. Os métodos de data mining empregados referem-se a indução de árvores de decisão por meio dos algoritmos C4.5 e Classification And Regression Trees; o aprendizado baseado em instâncias pelo algoritmo k-vizinhos mais próximos; as redes neurais artificiais por Funções de Base Radial; os classificadores bayesianos pelos algoritmos Naive Bayes e Redes de Crença Bayesiana e o metaclassificador pelo algoritmo Adaptive Boosting. No desenvolvimento foram gerados modelos de prognóstico do óbito em traumatismo cranioencefálico grave por meio dos algoritmos supracitados, como também pela regressão logística binária. Os modelos gerados na etapa de data mining foram comparados aplicando-se as medidas de avaliação de desempenho (verdadeiros positivos, verdadeiros negativos, acurácia, sensibilidade e especificidade) e de confiabilidade (coeficiente de concordância kappa e área sob a ReceiverOperating Characteristic Curve). Na comparação entre os modelos de data mining elencados com maior poder de discriminação em relação a regressão logística, utilizaram-se as medidas de confiabilidade citadas anteriormente, considerando-se Intervalos de Confiança de 95%. Dentre as análises realizadas, nos modelos gerados para predição do óbito em traumatismo cranioencefálico grave, os classificadores bayesianos destacaram-se apresentando medidas de desempenho significativamente mais representativas. O modelo gerado pelo algoritmo Naive Bayes destacou-se em relação aos demais métodos de data mining empregados, bem como quando comparado com o modelo de regressão logística binária, classificando corretamente o óbito em 58,2% (IC95%: 55,6- 61,8), a acurácia geral do modelo foi de 80,2% (IC95%: 76,9-85,7), sensibilidade de 72,7% (IC95%: 69,8-75,4), especificidade de 84,2% (IC95%: 81,6-87,5), área sob a Receiver-Operating Characteristic Curve de 0,851 (IC95%: 0,832-0,870) e coeficiente de concordância Kappa 0,530 (IC95%: 0,519-0,541). Comparando-se os resultados, o algoritmo Naive Bayes mostrou-se, no conjunto de dados estudado, significativamente mais representativo que o modelo de regressão logística binária e os outros modelos de data mining. <br> / Abstract : Traumatic brain injury is a public health problem thus becoming a major cause of morbidity and mortality in Brazil and worldwide. The analysis of relations between its consequences has stimulated researches in the area, in order to identify indicators that help its prognosis, seeking avoid death. These models are traditionally generated by logistic regression that has been constituted as a standard technique for analysis of health data. However, the prognostic models in traumatic brain injury, such as severe which is the focus of this research, can not have a high accuracy for prediction of death by logistic regression. Knowing this, advances in terms of prediction accuracy may aid in prognosis and management of people affected by severe brain injury. The knowledge discovery in databases by data mining step and integration of techniques from different areas such as computational intelligence, pattern recognition, machine learning, statistical and database, constitutes an alternative to identify relationships in the data sets. Considering this, this research consists on the comparative evaluation of different data mining methods in order to analyze the generated models and compare them with logistic regression, in the same study population. In this research, the objective is to identify valid standards, assessing whether the data mining methods used are shown as an alternative to logistic regression, based on evaluation criteria such as accuracy and robustness, which constitute quality measures of the discovered patterns. The data mining methods employed refer to decision tree induction through C4.5 algorithms and Classification And Regression Trees; learning based on instances by knearest neighbors algorithm; artificial neural networks Radial Basis Function; Bayesian classifiers by algorithms Naive Bayes and Bayesian Belief Networks and the metaclassificador by Adaptive Boosting algorithm. In the development were generated death of prognostic models in severe traumatic brain injury through the aforesaid algorithms, but also by binary logistic regression. The models in data mining stage were compared applying the performance evaluation measures (true positives, true negatives, accuracy, sensitivity and specificity) and reliability (kappa coefficient and area under the Receiver Operating Characteristic Curve). Comparing the data mining models listed with major discrimination in relation to logistic regression, we used the reliability of measurements mentioned above, considering 95% confidence intervals. Among the analyzes, the generated models for prediction of death in severe traumatic brain injury, the Bayesian classifiers stood out, presenting performance measures significantly more representative. The model generated by Naive Bayes algorithm stood out in relation to other data mining methods employed, as well as when compared to the binary logistic regression model, correctly classifying the death in 58,2% (CI95%: 55,6-61,8), the overall accuracy of the model was 80,2% (CI95%: 76,9-85,7), sensitivity of 72,7% (CI95%: 69,8-75,4), specificity of 84,2% (CI95%: 81,6-87,5), area under the Receiver Operating Characteristic Curve of 0,851 (CI95%: 0,832-0,870) and Kappa coeficient of agreement 0,530 (CI95%: 0,519-0,541). Comparing the results, the Naive Bayes algorithm proved, in the data set studied, significantly more representative than the model of binary logistic regression and other data mining models.
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Adaptação transcultural do questionário SCATBI como instrumento de avaliação das habilidades cognitivas pós-traumatismo cranioencefálico

Janzen, Ester Priscila January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338988.pdf: 727441 bytes, checksum: 41b96aa3ced0a08cce9c9f763cbf13a1 (MD5) Previous issue date: 2015 / OBJETIVO: Realizar a adaptação transcultural do questionário SCATBI para avaliação das habilidades linguístico-cognitivas pós-TCE. Mà TODO: Após as fases de tradução e retrotradução do instrumento, uma equipe multidisciplinar julgou as versões obtidas quanto à manutenção do conceito original, compreensibilidade e clareza para a população brasileira. A versão final foi testada em 55 indivíduos saudáveis. RESULTADOS: Algumas questões foram modificadas de acordo com as sugestões da equipe multidisciplinar e dos entrevistados para melhor compreensão. Os indivíduos possuíam média de idade de 41,75 anos (18-81), escolaridade de 12,96 anos em média, e 38 (69,1%) eram mulheres. Na comparação dos escores obtidos por cada gênero houve diferença estatisticamente significativa apenas no quesito Organização, com p = 0,02. CONCLUSà O: Por ser uma bateria cognitiva abrangente, que permite a avaliação de indivíduos ao longo de extensa faixa de idade, a versão brasileira do SCATBI é um instrumento sensível para diagnóstico e acompanhamento das alterações cognitivas comumente prejudicadas após um TCE.<br> / Abstract : OBJECTIVE: To translate and to perform the cross-cultural adaptation of the "Scales of Cognitive Ability for Traumatic Brain Injury" (SCATBI). METHOD: After the translation and back-translation phases, a multidisciplinary committee judged and elaborated versions in order to maintain its conceptual equivalence, content, comprehensibility and contextual adjustment for Brazilian population. The final version was tested on 55 healthy subjects. RESULTS: Some questions were modified in accordance with suggestions from the subjects and the expert committee. The individuals' mean age was 41,75 years (18-81), 38 (69,1%) were women and they attended school for a mean of 12,96 years (SD = 4,554). Both genders performed similarly on all domains of the questionnaire, except for "organization" ability, where women performed better than men with a statistically significant difference, with p = 0,02. CONCLUSION: Being a comprehensive cognitive battery, which assesses individuals in an extensive age range, the Brazilian version of SCATBI is a sensitive tool for the diagnosis and monitoring of cognitive changes often impaired after a TBI.
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Avaliação do transporte de oxigenio e da concentração do 2,3-DPG em pacientes com traumatismo craniencefalico grave submetidos ao controle da hipertensão intracraniana por um protocolo de ventilização otimizada

Torres, Rayne Borges 03 August 2018 (has links)
Orientador: Renato Giuseppe Giovanni Terzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:20:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torres_RayneBorges_M.pdf: 1185842 bytes, checksum: 071425f0fd1f74b6ad3d356308e8ea00 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A ventilação otimizada é um recurso utilizado no tratamento dos pacientes com traumatismo craniencefálico grave. Essencialmente, a ventilação alveolar é ajustada para manter a pressão intracraniana abaixo de 20mmHg e a extração cerebral de oxigênio (ECO2) dentro de limites recomendados (24 e 42%). A determinação da ECO2 depende da saturação da hemoglobina. A saturação da hemoglobina, por sua vez, pode ser medida por hemo-oximetria ou calculada a partir da pressão parcial de oxigênio do sangue arterial. A saturação calculada não leva em consideração alterações da concentração do 2,3-difosfoglicerato nos eritrócitos (2,3-DPG/Hct). Em pacientes críticos, diversas causas podem estar alterando a concentração do 2,3-DPG/Hct. Tem sido descrito que a alcalose respiratória associada à hiperventilação pode induzir um aumento da concentração do 2,3-DPG/Hct. Baseado nessa resposta fisiológica, o objetivo deste estudo é identificar se há aumento da concentração do 2,3-DPG nos eritrócitos associado à hiperventilação e avaliar as suas repercussões na saturação da hemoglobina e no cálculo da extração cerebral de oxigênio. Entretanto, não ocorreu aumento sistemático do 2,3-DPG, associado ao tempo de hiperventilação. Esse fato foi atribuído a vários fatores, entre os quais a hiperventilação não sustentada, a transfusão de sangue e a hipofosfatemia. Contudo, houve alterações individuais aleatórias da concentração do 2,3-DPG/Hct, cujos valores se correlacionaram tanto com o pH como com a PCO2 do sangue arterial. Também ficou demonstrada uma diferença significativa entre a ECO2 obtida pela saturação da hemoglobina medida e a obtida a partir da saturação da hemoglobina calculada (?ECO2). Finalmente, observou-se correlação estatística entre a concentração do 2,3-DPG/Hct e o ?ECO2. A concentração do 2,3-DPG/Hct é um fator que interfere na acurácia do cálculo da saturação da hemoglobina e da ECO2. Conclui-se, portanto, que para o cálculo da ECO2 deva sempre ser empregada a saturação da hemoglobina medida por hemo-oximetria / Abstract: Optimized ventilation is a therapeutic modality for severe traumatic brain injury. Essentially, alveolar ventilation is adjusted to optimal levels in order to keep intracranial pressure below 20mmHg and cerebral oxygen extraction (CEO2) within recommended limits (24 to 42%). Determination of CEO2 is based on blood oxygen saturation. Hemoglobin oxygen saturation is measured directly by blood oxymetry. Alternatively, hemoglobin saturation may be calculated from the oxygen partial pressure of blood. In this case, 2,3-DPG/Hct is not considered. In critical patients there are several causes that may alter 2,3-DPG in red blood cells. Respiratory alkalosis induced by hyperventilation has been reported to increase 2,3-DPG/Hct. Based on this physiologic response, the objective of this investigation was to evidence a progressive increase in 2,3-DPG/Hct in association with hyperventilation and to assess their repercussion in the hemoglobin saturation and in the CEO2. However, a progressive increase in 2,3-DP/Hct did not happen. This apparent inconsistency was attributed to intermittency of hyperventilation, to blood transfusions and to hypophosphatemia. Nevertheless, individual variations of 2,3-DPG/Hct correlated with arterial pH and PCO2. Significant individual differences between CEO2m and CEO2c (?CEO2) were found. The concentration of 2,3-DPG/Hct exhibited a significant statistical correlation with ?CEO2. In conclusion, as 2,3-DPG/Hct interferes with the accuracy of calculated CEO2, this variable must always be derived from blood oximetry saturation / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Sinais clínicos de fratura da base do crânio e seu desempenho no diagnóstico dessa lesão / Clinical signs associated with skull base fracture and its performance on the diagnosis of this injury.

Solai, Cibele Andres 17 July 2013 (has links)
Introdução: A fragilidade dos sinais clínicos de fratura de base do crânio (FBC) para o diagnóstico dessa lesão, contraposta pela relevância atribuída a esses sinais, motivou a atual investigação, tendo em vista, sobretudo, a importância do diagnóstico dessa fratura nas intervenções iniciais ao doente traumatizado. Objetivos: Descrever o desempenho dos sinais clínicos de FBC para o diagnóstico dessa lesão; verificar o desempenho do hematoma periorbital e/ou rinorreia para diferenciar a fratura de fossa anterior das demais fraturas da base do crânio; descrever o tempo pós-trauma de aparecimento dos sinais clínicos em vítimas com e sem FBC; descrever o desempenho dos sinais de FBC na identificação precoce desse tipo de lesão; verificar a associação entre a presença de sinais clínicos de FBC e as variáveis idade do paciente e gravidade do trauma craniencefálico (TCE). Método: Estudo prospectivo do tipo follow up realizado por meio de observação estruturada de vítimas de TCE até 48 horas após trauma. Foram estudados indivíduos com idade 12 anos, com TCE contuso, atendidos na Unidade de Emergência Cirúrgica da Casa de Saúde Santa Marcelina entre agosto de 2012 e janeiro de 2013. Essa investigação foi focada nos sinais de FBC clássicos, apreciados rotineiramente na prática assistencial: hematoma periorbital, hematoma retroauricular, otorreia e rinorreia. Nas análises, o padrão-ouro para diagnóstico de FBC foi a tomografia computadorizada ou a visualização direta dessa fratura em cirurgia. Para avaliar o desempenho dos sinais clínicos de FBC, foi calculado seu valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN), a sensibilidade, a especificidade e a acurácia. O teste quiquadrado foi aplicado para verificar as associações entre as variáveis. Resultados: A casuística foi composta de 136 vítimas com TCE, das quais 28 tiveram FBC. Os sinais clínicos de FBC observados nas primeiras 48 horas pós-trauma apresentaram VPP = 25,7%, VPN = 94,3%, sensibilidade de 92,8%, especificidade de 30,5% e acurácia de 43,4%. Quando detectados na primeira hora, os sinais clínicos tiveram o seguinte desempenho: VPP = 27,1%, VPN = 86,4%, sensibilidade de 67,8%, especificidade de 52,8% e acurácia de 55,9%. Vítimas com e sem FBC tiveram evidências clínicas desse tipo de fratura após a primeira hora do trauma, 21,0% entre 1 e 6 horas e 9,0% após 6 horas. Entre os indivíduos com FBC e sinais clínicos, 26,9% tiveram manifestação mais tardia desse tipo de lesão. A presença de sinais clínicos de FBC em vítimas de TCE se associou com a sua gravidade (p = 0,041 e 0,002), porém não esteve relacionada com a idade (p = 0,350). Nas vítimas com FBC, as evidências clínicas específicas de lesão de fossa anterior tiveram acurácia de 53,6%, VPP = 42,8%, VPN = 85,5%, sensibilidade de 90,0% e especificidade de 33,3%. Conclusão: Os resultados do atual estudo contraindiciam a valorização dos sinais de FBC na decisão do uso da via nasal para introdução de cateter e cânulas no atendimento inicial da vítima de trauma, visto que é baixa a acurácia desses sinais, sua presença tem pouco valor clínico e a ausência apresenta bom valor preditivo tardiamente. / Introduction: The fragility of the clinical signs for skull base fracture (SBF) diagnosis and, on the other hand, the importance attributed to these signals motivated this research, especially because of the importance of the fracture diagnosis in the first interventions on the trauma patient. Objectives: To describe the performance of clinical signs on the SBF diagnosis; to verify the performance of periorbital hematoma and/or rhinorrhea to differentiate a anterior fossa fracture from other skull base fractures; to describe the trauma clinical signs onset in victims with or without SBF; to describe the signs performance in the early identification of SBF; to verify the association between SBF clinical signs and age of the patient and severity of head injury (SHI) variables. Methods: Prospective follow-up conducted through structured observation of skull brain trauma (SBT) victims within 48 hours after trauma. The study was about subjects aged 12 years with blunt SBT, treated at the Emergency Surgical Unit at the Santa Marcelina Hospital between August 2012 and January 2013. This investigation was focused on classical SBF signs routinely examinated in healthcare practice: periorbital hematoma, retroauricular hematoma, otorrhea and rhinorrhea. In the analysis, the gold standard for SBF diagnosis was computed tomography or direct visualization of the fracture on surgery. To evaluate the performance of SBF clinical signs, it was calculated its positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV), sensitivity, specificity and accuracy. The chi-square test was used to assess relationships between variables. Results: The sample consisted of 136 SBT victims, 28 of whom had SBF. Clinical signs of SBF observed in the first 48 hours post-trauma showed PPV 25.7%, NPV 94.3%, sensitivity 92.8%, specificity 30.5% and accuracy 43.4%. When detected in the first hour, the clinical signs performed as follows: PPV 27.1%, NPV 86.4%, sensitivity 67.8%, specificity 52.8% and accuracy 55.9%. Victims with or without SBF showed clinical evidence of this kind of fracture after the first hour of injury, 21,0% between 1 and 6 hours and 9,0% after 6 hours. Among individuals with SBF and clinical signs, 26.9% had a later manifestation of this lesion. The presence of SBF clinical signs in SBT was associated with severity (p = 0.041 and 0.002), but was not related with age (p = 0.350). In victims with SBF, specific clinical evidence of anterior fossa injury had an accuracy of 53.6%, PPV 42.8%, NPV 85.5%, sensitivity 90,0% and specificity 33.3%. Conclusion: The results of this study contraindicated the recovery of SBF signs in the decision of the nasal cannula use and catheter placement in the initial care of the trauma victim, since the accuracy of these signals is low, their presence has little clinical value and the absence has good predictive value later.
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Alterações metabólicas no líquor de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave

Modkovski, Rafael January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações metabólicas no líquor de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave

Modkovski, Rafael January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da segurança das manobras de fisioterapia respiratória de vibrocompressão, aumento de fluxo expiratório e aspiração em pacientes críticos com traumatismo cranioencefálico

Cerqueira Neto, Manoel Luiz de 20 February 2013 (has links)
Resumo: A fisioterapia respiratória é parte da assistência ao paciente crítico vítima de traumatismo cranioencefálico (TCE), porém pouco se tem comprovado sobre sua real repercussão e segurança. Este estudo se propôs a avaliar a segurança das manobras de fisioterapia respiratória de vibrocompressão (VBC), aumento de fluxo expiratório (AFE) e aspiração endotraqueal (ASP) em relação às variáveis cerebrais, cardiovasculares e gasométicas. Foram incluídos no estudo 20 pacientes consecutivos, adultos, de ambos os sexos, com TCE grave, Glasgow < 8, sedados, curarizados (Ramsay=6), intubados, em uso de ventilação mecânica (VM), internados na Unidade de Terapia Intensiva, com média de idade de 33,5 (±11,94) e Apache de 26,65 (±4,08). As manobras fisioterapêuticas de VBC e AFE (5 minutos em cada hemitórax) foram aplicadas sequencialmente durante 10 minutos para cada manobra. A ASP foi realizada em seguida, sendo precedida de instilação de soro fisiológico e três hiperinsuflações e hiperoxigenações. A coleta das variáveis: pressão arterial média (PAM), pressão intracraniana (PIC), pressão de perfusão cerebral (PPC), freqüência cardíaca (FC), débito cardíaco (DC), pressão venosa central (PVC), pressão arterial pulmonar (PAP), pressão capilar arterial pulmonar (PCAP), pressão jugular de oxigênio (PjO2), saturação venosa jugular de oxigênio (SvjO2), diferença artério-jugular de O2 (DajO2), extração cerebral de O2 (ECO2), pressão arterial de oxigênio (PaO2), relação pressão arterial de oxigênio pela fração inspirada de oxigênio (PaO2/FiO2), pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) e saturação arterial de oxigênio (SaO2), foi feita antes da aplicação do protocolo, durante e após o término de cada uma das manobras de VBC, AFE e ASP e dez minutos após o término desta última. Entre cada manobra foi dado um período de 5 minutos de repouso. Os resultados mostram a manutenção da PAM, PIC, PPC, PjO2, SvjO2, DajO2, ECO2, FC, DC, PVC, PAP, PCAP, PaO2, PaO2/FiO2, PaCO2 e SaO2, durante as manobras de VBC e AFE. Porém, em relação à ASP, houve uma elevação da PAM, PIC, FC, PAP e PCAP, com manutenção das outras variáveis e retorno aos valores basais dez minutos após o final da ASP. Em conclusão, as manobras de fisioterapia respiratória podem ser realizadas com segurança em pacientes vítimas de TCE grave, porém cuidados adicionais devem ser tomados em relação à ASP, pois esta promove alterações transitórias sobre a hemodinâmica cerebral e cardiovascular mesmo em pacientes sedados e curarizados.

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