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Adaptação transcultural do questionário SCATBI como instrumento de avaliação das habilidades cognitivas pós-traumatismo cranioencefálico

Janzen, Ester Priscila January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:42:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338988.pdf: 727441 bytes, checksum: 41b96aa3ced0a08cce9c9f763cbf13a1 (MD5) Previous issue date: 2015 / OBJETIVO: Realizar a adaptação transcultural do questionário SCATBI para avaliação das habilidades linguístico-cognitivas pós-TCE. MÉTODO: Após as fases de tradução e retrotradução do instrumento, uma equipe multidisciplinar julgou as versões obtidas quanto à manutenção do conceito original, compreensibilidade e clareza para a população brasileira. A versão final foi testada em 55 indivíduos saudáveis. RESULTADOS: Algumas questões foram modificadas de acordo com as sugestões da equipe multidisciplinar e dos entrevistados para melhor compreensão. Os indivíduos possuíam média de idade de 41,75 anos (18-81), escolaridade de 12,96 anos em média, e 38 (69,1%) eram mulheres. Na comparação dos escores obtidos por cada gênero houve diferença estatisticamente significativa apenas no quesito Organização, com p = 0,02. CONCLUSÃO: Por ser uma bateria cognitiva abrangente, que permite a avaliação de indivíduos ao longo de extensa faixa de idade, a versão brasileira do SCATBI é um instrumento sensível para diagnóstico e acompanhamento das alterações cognitivas comumente prejudicadas após um TCE.<br> / Abstract : OBJECTIVE: To translate and to perform the cross-cultural adaptation of the "Scales of Cognitive Ability for Traumatic Brain Injury" (SCATBI). METHOD: After the translation and back-translation phases, a multidisciplinary committee judged and elaborated versions in order to maintain its conceptual equivalence, content, comprehensibility and contextual adjustment for Brazilian population. The final version was tested on 55 healthy subjects. RESULTS: Some questions were modified in accordance with suggestions from the subjects and the expert committee. The individuals' mean age was 41,75 years (18-81), 38 (69,1%) were women and they attended school for a mean of 12,96 years (SD = 4,554). Both genders performed similarly on all domains of the questionnaire, except for "organization" ability, where women performed better than men with a statistically significant difference, with p = 0,02. CONCLUSION: Being a comprehensive cognitive battery, which assesses individuals in an extensive age range, the Brazilian version of SCATBI is a sensitive tool for the diagnosis and monitoring of cognitive changes often impaired after a TBI.
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Aspectos do processamento cognitivo relacionado à produção em língua estrangeira e aprendizagem de falantes não-nativos de alemão: hípótese explicativa / Cognitive processes related to foreign language production and learning of non-native german speakers: explicative hypothesis

Stanich, Kelly 30 September 2008 (has links)
A partir do enfoque da neurociência, a cognição pode ser definida como um processo de aquisição de conhecimento que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. Esse processo, que visa à melhor adaptação ao meio, envolve percepção, atenção, memória e ação e nem sempre acontece de forma consciente. Mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento, é um processo de conversão de tudo o que é captado pelo aprendiz de acordo com sua identidade e suas experiências. Com base nesse conceito, o presente trabalho propõe um modelo teórico para o processamento cognitivo relacionado à produção em língua estrangeira, fundamentado em teorias recentes da neurociência sobre memória, aprendizagem e processamento de representações de seqüências freqüentes na língua (chunks). Parte-se da hipótese de que os dois níveis ou processos de aprendizagem descritos de várias formas em teorias da linguagem (Krashen 1977, 1982, 1985; McLaughlin 1978; Bialystok 1978; Sinclair 1988; Klein 1992 entre outros) relacionam-se a diferentes sistemas da memória humana, que se diferenciam não pela duração do armazenamento da informação (memórias de curta e longa duração), mas pelo tipo ou formato da informação (Squire e Zola-Morgan 1988, 1991). Desses sistemas de memória, o denominado sistema de memória declarativa estaria relacionado ao conhecimento consciente (explicitável) sobre a língua e suas regras. O sistema de memória não-declarativa, por sua vez, seria responsável pelo processamento de informação de forma involuntária e pela habilidade de uso da língua na comunicação. Essa hipótese traz novas interpretações para questões sobre produção em língua estrangeira, sobre automatização do conhecimento, criatividade, papel do output e papel da instrução. Dados da produção de falantes não-nativos de alemão ilustram aspectos do modelo apresentado. / From the perspective of neuroscience, cognition can be defined as a process of knowledge acquisition that operates on environmental information as well as on material registered in our memory. This process aims a better adaptation to the environment, involves perception, attention, memory and action and is not always a conscious one. It is therefore more than a simple acquisition of knowledge, but rather also a process of converting that which is apprehended by the learner in accordance with his identity and experiences. This work proposes a theoretical model for cognitive processes related to foreign language production, based on recent neuroscientific theories about memory, learning and processing of representations of frequent linguistic sequences (chunks). The basic hypothesis is that the two learning levels or processes described diversely in language theories (Krashen 1977, 1982, 1985; McLaughlin 1978; Bialystok 1978; Sinclair 1988; Klein 1992 among others) are related to different systems of human memory which can be differentiated not by the time of information storage (long-term and short-term memories), but by the kind or format of the information (Squire and Zola-Morgan 1988, 1991). The so called declarative memory would be related to conscious (explicable) knowledge about language and its rules. Non-declarative memory, in turn, would be responsible for involuntary processing of information and for the ability of using language in communication. This hypothesis brings new interpretations for questions on foreign language production, on knowledge automatization, creativity, the role of output and instruction. Production data from non-native German speakers illustrate aspects of the model.
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Aspectos do processamento cognitivo relacionado à produção em língua estrangeira e aprendizagem de falantes não-nativos de alemão: hípótese explicativa / Cognitive processes related to foreign language production and learning of non-native german speakers: explicative hypothesis

Kelly Stanich 30 September 2008 (has links)
A partir do enfoque da neurociência, a cognição pode ser definida como um processo de aquisição de conhecimento que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. Esse processo, que visa à melhor adaptação ao meio, envolve percepção, atenção, memória e ação e nem sempre acontece de forma consciente. Mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento, é um processo de conversão de tudo o que é captado pelo aprendiz de acordo com sua identidade e suas experiências. Com base nesse conceito, o presente trabalho propõe um modelo teórico para o processamento cognitivo relacionado à produção em língua estrangeira, fundamentado em teorias recentes da neurociência sobre memória, aprendizagem e processamento de representações de seqüências freqüentes na língua (chunks). Parte-se da hipótese de que os dois níveis ou processos de aprendizagem descritos de várias formas em teorias da linguagem (Krashen 1977, 1982, 1985; McLaughlin 1978; Bialystok 1978; Sinclair 1988; Klein 1992 entre outros) relacionam-se a diferentes sistemas da memória humana, que se diferenciam não pela duração do armazenamento da informação (memórias de curta e longa duração), mas pelo tipo ou formato da informação (Squire e Zola-Morgan 1988, 1991). Desses sistemas de memória, o denominado sistema de memória declarativa estaria relacionado ao conhecimento consciente (explicitável) sobre a língua e suas regras. O sistema de memória não-declarativa, por sua vez, seria responsável pelo processamento de informação de forma involuntária e pela habilidade de uso da língua na comunicação. Essa hipótese traz novas interpretações para questões sobre produção em língua estrangeira, sobre automatização do conhecimento, criatividade, papel do output e papel da instrução. Dados da produção de falantes não-nativos de alemão ilustram aspectos do modelo apresentado. / From the perspective of neuroscience, cognition can be defined as a process of knowledge acquisition that operates on environmental information as well as on material registered in our memory. This process aims a better adaptation to the environment, involves perception, attention, memory and action and is not always a conscious one. It is therefore more than a simple acquisition of knowledge, but rather also a process of converting that which is apprehended by the learner in accordance with his identity and experiences. This work proposes a theoretical model for cognitive processes related to foreign language production, based on recent neuroscientific theories about memory, learning and processing of representations of frequent linguistic sequences (chunks). The basic hypothesis is that the two learning levels or processes described diversely in language theories (Krashen 1977, 1982, 1985; McLaughlin 1978; Bialystok 1978; Sinclair 1988; Klein 1992 among others) are related to different systems of human memory which can be differentiated not by the time of information storage (long-term and short-term memories), but by the kind or format of the information (Squire and Zola-Morgan 1988, 1991). The so called declarative memory would be related to conscious (explicable) knowledge about language and its rules. Non-declarative memory, in turn, would be responsible for involuntary processing of information and for the ability of using language in communication. This hypothesis brings new interpretations for questions on foreign language production, on knowledge automatization, creativity, the role of output and instruction. Production data from non-native German speakers illustrate aspects of the model.

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