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Um modelo de evolução de esquemas conceituais para bancos de dados orientados a objetos com o emprego de versões / A schema evolution model for object-oriented databases with versionsGalante, Renata de Matos January 1998 (has links)
Aplicações ditas não convencionais, como, por exemplo, CAD, CASE, Automação de Escritórios, entre outras, freqüentemente exigem a manutenção de diversos estados da base de dados, retendo o histórico das modificações realizadas. Como resposta a tal requisito, é empregado o conceito de Versão. Neste trabalho o Modelo de Versões proposto por Golendziner é empregado no contexto da evolução de esquemas. Versões são utilizadas para armazenar os diferentes estados do esquema, de suas classes e métodos e, ainda, para posterior adaptação das instancias vigentes no banco de dados, mantendo um histórico da evolução do esquema do banco de dados. É proposto um modelo flexível de suporte a evolução de esquemas em bancos de dados orientados a objetos, bem como estratégias de propagação das instancias vigentes na base de dados. O histórico das modificações é representado pela derivação de versões do esquema e de seus elementos. Os estados anteriores as transformações são preservados, permitindo aos usuários a navegação retroativa e proativa entre versões, para realização de operações consistentes de modificação e consulta. / Non-conventional applications such as CAD, CASE, office automation often require the maintenance of various database states, to keep track of the history of the performed updates. The concept of version is employed to support such requirement. In this work, the version model proposed by Golendziner is used in the schema evolution context. Versions are used to store the different states of the schema, classes and methods, as well as for the mapping of database instances among the various schema versions, thus keeping the history of the database schema evolution. A flexible model is proposed to support schema evolution in object-oriented databases, as well as the strategies to propagate the corresponding changes to the database instances. Versions of schema, as well as versions of the schema elements represent their evolution history. In the proposed model, previous states are preserved allowing the user to make queries about consistency and modifications in both backward and forward version.
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Uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos com suporte para versõesSilva, Juliano Tonezer da January 1998 (has links)
Este trabalho apresenta o projeto de uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos, com suporte para versões. Um requisito importante, não atendido pelas interfaces visuais específicas e genéricas para sistemas orientados a objetos, é a capacidade de definir e manipular versões de um objeto nos vários níveis da hierarquia de classes (herança por extensão, adotada pelo modelo de versões [GOL 95]). As interfaces, que manipulam versões, suportam essa característica no nível mais especializado da hierarquia (herança por refinamento, adotada pelos principais SGBDOOs). Procurando prover a possibilidade do versionamento de objetos nos vários níveis da hierarquia de classes, surgiu a motivação para projetar e desenvolver uma interface visual com funcionalidades de interfaces existentes (específicas e genéricas) e que obedeça às características principais dos Modelos de Dados Orientados a Objetos e do Modelo de Versões [GOL 95], seguindo as características recomendadas para interfaces visuais para MDOOs, propostas em [SIL 96]. Foi implementado um protótipo com algumas das características projetadas para o browser de objeto e seu suporte para versões.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativoSantos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVMJantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativoSantos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativoSantos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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Uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos com suporte para versõesSilva, Juliano Tonezer da January 1998 (has links)
Este trabalho apresenta o projeto de uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos, com suporte para versões. Um requisito importante, não atendido pelas interfaces visuais específicas e genéricas para sistemas orientados a objetos, é a capacidade de definir e manipular versões de um objeto nos vários níveis da hierarquia de classes (herança por extensão, adotada pelo modelo de versões [GOL 95]). As interfaces, que manipulam versões, suportam essa característica no nível mais especializado da hierarquia (herança por refinamento, adotada pelos principais SGBDOOs). Procurando prover a possibilidade do versionamento de objetos nos vários níveis da hierarquia de classes, surgiu a motivação para projetar e desenvolver uma interface visual com funcionalidades de interfaces existentes (específicas e genéricas) e que obedeça às características principais dos Modelos de Dados Orientados a Objetos e do Modelo de Versões [GOL 95], seguindo as características recomendadas para interfaces visuais para MDOOs, propostas em [SIL 96]. Foi implementado um protótipo com algumas das características projetadas para o browser de objeto e seu suporte para versões.
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Um modelo de evolução de esquemas conceituais para bancos de dados orientados a objetos com o emprego de versões / A schema evolution model for object-oriented databases with versionsGalante, Renata de Matos January 1998 (has links)
Aplicações ditas não convencionais, como, por exemplo, CAD, CASE, Automação de Escritórios, entre outras, freqüentemente exigem a manutenção de diversos estados da base de dados, retendo o histórico das modificações realizadas. Como resposta a tal requisito, é empregado o conceito de Versão. Neste trabalho o Modelo de Versões proposto por Golendziner é empregado no contexto da evolução de esquemas. Versões são utilizadas para armazenar os diferentes estados do esquema, de suas classes e métodos e, ainda, para posterior adaptação das instancias vigentes no banco de dados, mantendo um histórico da evolução do esquema do banco de dados. É proposto um modelo flexível de suporte a evolução de esquemas em bancos de dados orientados a objetos, bem como estratégias de propagação das instancias vigentes na base de dados. O histórico das modificações é representado pela derivação de versões do esquema e de seus elementos. Os estados anteriores as transformações são preservados, permitindo aos usuários a navegação retroativa e proativa entre versões, para realização de operações consistentes de modificação e consulta. / Non-conventional applications such as CAD, CASE, office automation often require the maintenance of various database states, to keep track of the history of the performed updates. The concept of version is employed to support such requirement. In this work, the version model proposed by Golendziner is used in the schema evolution context. Versions are used to store the different states of the schema, classes and methods, as well as for the mapping of database instances among the various schema versions, thus keeping the history of the database schema evolution. A flexible model is proposed to support schema evolution in object-oriented databases, as well as the strategies to propagate the corresponding changes to the database instances. Versions of schema, as well as versions of the schema elements represent their evolution history. In the proposed model, previous states are preserved allowing the user to make queries about consistency and modifications in both backward and forward version.
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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVMJantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Um modelo de evolução de esquemas conceituais para bancos de dados orientados a objetos com o emprego de versões / A schema evolution model for object-oriented databases with versionsGalante, Renata de Matos January 1998 (has links)
Aplicações ditas não convencionais, como, por exemplo, CAD, CASE, Automação de Escritórios, entre outras, freqüentemente exigem a manutenção de diversos estados da base de dados, retendo o histórico das modificações realizadas. Como resposta a tal requisito, é empregado o conceito de Versão. Neste trabalho o Modelo de Versões proposto por Golendziner é empregado no contexto da evolução de esquemas. Versões são utilizadas para armazenar os diferentes estados do esquema, de suas classes e métodos e, ainda, para posterior adaptação das instancias vigentes no banco de dados, mantendo um histórico da evolução do esquema do banco de dados. É proposto um modelo flexível de suporte a evolução de esquemas em bancos de dados orientados a objetos, bem como estratégias de propagação das instancias vigentes na base de dados. O histórico das modificações é representado pela derivação de versões do esquema e de seus elementos. Os estados anteriores as transformações são preservados, permitindo aos usuários a navegação retroativa e proativa entre versões, para realização de operações consistentes de modificação e consulta. / Non-conventional applications such as CAD, CASE, office automation often require the maintenance of various database states, to keep track of the history of the performed updates. The concept of version is employed to support such requirement. In this work, the version model proposed by Golendziner is used in the schema evolution context. Versions are used to store the different states of the schema, classes and methods, as well as for the mapping of database instances among the various schema versions, thus keeping the history of the database schema evolution. A flexible model is proposed to support schema evolution in object-oriented databases, as well as the strategies to propagate the corresponding changes to the database instances. Versions of schema, as well as versions of the schema elements represent their evolution history. In the proposed model, previous states are preserved allowing the user to make queries about consistency and modifications in both backward and forward version.
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