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Biogeografia histórica dos golfinhos Delphininae (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE)

Amaral, Karina Bohrer do January 2014 (has links)
Delphinidae é a família de cetáceos mais diversa dentre os cetáceos atuais e o agrupamento dos gêneros em subfamílias foi inicialmente baseado na semelhança de caracteres morfológicos. Na primeira análise cladística para o clado Delphinidae, baseada em dados de citocromo b, quatro subfamílias foram propostas. Nesta primeira análise, sugeriu-se que os gêneros Delphinus, Tursiops, Stenella, Lagenodelphis e Sousa deveriam ser incluídos no clado Delphininae. Estudos subsequentes baseados em dados moleculares e morfológicos diferem nas relações propostas entre as espécies e na inclusão do gênero Sousa no clado Delphininae. Devido à incongruência entre as relações filogenéticas baseadas tanto na morfologia quanto em dados de DNA mitocondrial e nuclear, foi proposta a inclusão de todas as espécies pertencentes à subfamília para o gênero Delphinus, sob a justificativa de que a atual taxonomia não reflete a real história evolutiva do grupo. É consenso que a radiação de Delphininae foi um evento rápido e recente iniciado no Plioceno, no qual a divergência das espécies ocorreu ao longo do Pleistoceno. Para compreender os processos envolvidos na evolução de Delphininae, à luz da biogeografia histórica, foi utilizado o método da “Spatial Analysis of Vicariance”, cuja principal meta é identificar taxóns-irmãos com distribuições disjuntas. “Spatial Analysis of Vicariance” (SAV) foi conduzida no “Vicariance Inference Program” (VIP) a partir de duas hipóteses filogenéticas, uma construída a partir de dados moleculares e outra de dados morfológicos. A partir de revisão exaustiva da literatura, 2.637 registros de ocorrência de todos os taxa terminais pertencentes à Delphininae e grupos externos foram compilados. A busca por distribuições disjuntas entre grupos filogeneticamente relacionados foi conduzida através de 1.000 iterações. A grade de células utilizada foi 2°x2° com preenchimento máximo ajustado para 1. O custo atribuído para a remoção total da distribuição do terminal foi 1 e o custo de uma remoção parcial foi ajustado para 0,75. Não foi utilizado percentual de sobreposição. Em ambas análises de vicariância realizadas tanto com dados moleculares quanto morfológicos, foram recuperados eventos vicariantes e diferentes cenários biogeográficos foram hipotetizados. A separação entre Delphininae e Steninae parece estar relacionada ao soerguimento do Istmo do Panamá que ocorreu há 7 – 3,5 Ma e teve grande importância na fragmentação da biota marinha entre os oceanos Pacífico e o Atlântico. As disjunções encontradas em táxons terminais estão principalmente relacionadas à Corrente de Benguela e, também a Barreira do Pacífico Oriental. A corrente de Benguela é um importante sistema de ressurgência dos oceanos, sendo um dos mais produtivos ecossistemas do mundo, cuja oscilação da temperatura, a partir de 3 Ma atrás, promoveu a fragmentação da fauna marinha tropical durante períodos frios, mas permitiu o intercâmbio de faunas entre o Atlântico e o Índico durante períodos mais quentes. Os demais eventos vicariantes encontrados parecem estar relacionados à fragmentação do ambiente costeiro no Atlântico e Indo-Pacífico durante os períodos glaciais e interglaciais do Pleistoceno.
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Biogeografia histórica dos golfinhos Delphininae (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE)

Amaral, Karina Bohrer do January 2014 (has links)
Delphinidae é a família de cetáceos mais diversa dentre os cetáceos atuais e o agrupamento dos gêneros em subfamílias foi inicialmente baseado na semelhança de caracteres morfológicos. Na primeira análise cladística para o clado Delphinidae, baseada em dados de citocromo b, quatro subfamílias foram propostas. Nesta primeira análise, sugeriu-se que os gêneros Delphinus, Tursiops, Stenella, Lagenodelphis e Sousa deveriam ser incluídos no clado Delphininae. Estudos subsequentes baseados em dados moleculares e morfológicos diferem nas relações propostas entre as espécies e na inclusão do gênero Sousa no clado Delphininae. Devido à incongruência entre as relações filogenéticas baseadas tanto na morfologia quanto em dados de DNA mitocondrial e nuclear, foi proposta a inclusão de todas as espécies pertencentes à subfamília para o gênero Delphinus, sob a justificativa de que a atual taxonomia não reflete a real história evolutiva do grupo. É consenso que a radiação de Delphininae foi um evento rápido e recente iniciado no Plioceno, no qual a divergência das espécies ocorreu ao longo do Pleistoceno. Para compreender os processos envolvidos na evolução de Delphininae, à luz da biogeografia histórica, foi utilizado o método da “Spatial Analysis of Vicariance”, cuja principal meta é identificar taxóns-irmãos com distribuições disjuntas. “Spatial Analysis of Vicariance” (SAV) foi conduzida no “Vicariance Inference Program” (VIP) a partir de duas hipóteses filogenéticas, uma construída a partir de dados moleculares e outra de dados morfológicos. A partir de revisão exaustiva da literatura, 2.637 registros de ocorrência de todos os taxa terminais pertencentes à Delphininae e grupos externos foram compilados. A busca por distribuições disjuntas entre grupos filogeneticamente relacionados foi conduzida através de 1.000 iterações. A grade de células utilizada foi 2°x2° com preenchimento máximo ajustado para 1. O custo atribuído para a remoção total da distribuição do terminal foi 1 e o custo de uma remoção parcial foi ajustado para 0,75. Não foi utilizado percentual de sobreposição. Em ambas análises de vicariância realizadas tanto com dados moleculares quanto morfológicos, foram recuperados eventos vicariantes e diferentes cenários biogeográficos foram hipotetizados. A separação entre Delphininae e Steninae parece estar relacionada ao soerguimento do Istmo do Panamá que ocorreu há 7 – 3,5 Ma e teve grande importância na fragmentação da biota marinha entre os oceanos Pacífico e o Atlântico. As disjunções encontradas em táxons terminais estão principalmente relacionadas à Corrente de Benguela e, também a Barreira do Pacífico Oriental. A corrente de Benguela é um importante sistema de ressurgência dos oceanos, sendo um dos mais produtivos ecossistemas do mundo, cuja oscilação da temperatura, a partir de 3 Ma atrás, promoveu a fragmentação da fauna marinha tropical durante períodos frios, mas permitiu o intercâmbio de faunas entre o Atlântico e o Índico durante períodos mais quentes. Os demais eventos vicariantes encontrados parecem estar relacionados à fragmentação do ambiente costeiro no Atlântico e Indo-Pacífico durante os períodos glaciais e interglaciais do Pleistoceno.
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Biogeografia histórica dos golfinhos Delphininae (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE)

Amaral, Karina Bohrer do January 2014 (has links)
Delphinidae é a família de cetáceos mais diversa dentre os cetáceos atuais e o agrupamento dos gêneros em subfamílias foi inicialmente baseado na semelhança de caracteres morfológicos. Na primeira análise cladística para o clado Delphinidae, baseada em dados de citocromo b, quatro subfamílias foram propostas. Nesta primeira análise, sugeriu-se que os gêneros Delphinus, Tursiops, Stenella, Lagenodelphis e Sousa deveriam ser incluídos no clado Delphininae. Estudos subsequentes baseados em dados moleculares e morfológicos diferem nas relações propostas entre as espécies e na inclusão do gênero Sousa no clado Delphininae. Devido à incongruência entre as relações filogenéticas baseadas tanto na morfologia quanto em dados de DNA mitocondrial e nuclear, foi proposta a inclusão de todas as espécies pertencentes à subfamília para o gênero Delphinus, sob a justificativa de que a atual taxonomia não reflete a real história evolutiva do grupo. É consenso que a radiação de Delphininae foi um evento rápido e recente iniciado no Plioceno, no qual a divergência das espécies ocorreu ao longo do Pleistoceno. Para compreender os processos envolvidos na evolução de Delphininae, à luz da biogeografia histórica, foi utilizado o método da “Spatial Analysis of Vicariance”, cuja principal meta é identificar taxóns-irmãos com distribuições disjuntas. “Spatial Analysis of Vicariance” (SAV) foi conduzida no “Vicariance Inference Program” (VIP) a partir de duas hipóteses filogenéticas, uma construída a partir de dados moleculares e outra de dados morfológicos. A partir de revisão exaustiva da literatura, 2.637 registros de ocorrência de todos os taxa terminais pertencentes à Delphininae e grupos externos foram compilados. A busca por distribuições disjuntas entre grupos filogeneticamente relacionados foi conduzida através de 1.000 iterações. A grade de células utilizada foi 2°x2° com preenchimento máximo ajustado para 1. O custo atribuído para a remoção total da distribuição do terminal foi 1 e o custo de uma remoção parcial foi ajustado para 0,75. Não foi utilizado percentual de sobreposição. Em ambas análises de vicariância realizadas tanto com dados moleculares quanto morfológicos, foram recuperados eventos vicariantes e diferentes cenários biogeográficos foram hipotetizados. A separação entre Delphininae e Steninae parece estar relacionada ao soerguimento do Istmo do Panamá que ocorreu há 7 – 3,5 Ma e teve grande importância na fragmentação da biota marinha entre os oceanos Pacífico e o Atlântico. As disjunções encontradas em táxons terminais estão principalmente relacionadas à Corrente de Benguela e, também a Barreira do Pacífico Oriental. A corrente de Benguela é um importante sistema de ressurgência dos oceanos, sendo um dos mais produtivos ecossistemas do mundo, cuja oscilação da temperatura, a partir de 3 Ma atrás, promoveu a fragmentação da fauna marinha tropical durante períodos frios, mas permitiu o intercâmbio de faunas entre o Atlântico e o Índico durante períodos mais quentes. Os demais eventos vicariantes encontrados parecem estar relacionados à fragmentação do ambiente costeiro no Atlântico e Indo-Pacífico durante os períodos glaciais e interglaciais do Pleistoceno.
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O complexo tímpano-periótico do gênero Tursiops (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE) no Atlântico Sul Ocidental

Rigon, Camila Thiesen January 2015 (has links)
Os golfinhos do gênero Tursiops distribuem-se em zonas tropicais e temperadas de todos os oceanos. No Oceano Atlântico Sul Ocidental (ASO) distribuem-se do estado do Pará, Brasil até a Província de Chubut, Argentina. Historicamente, o status taxonômico do gênero é bastante confuso e de difícil resolução. Muitas espécies para o gênero Tursiops já foram descritas, porém, atualmente existem três espécies reconhecidas: Tursiops aduncus, Tursiops australis e Tursiops truncatus. Estudos recentes sugerem a existência da espécie Tursiops gephyreus Lahille 1908 para o Atlântico Sul. Neste estudo, apresentamos a caracterização morfológica dos complexos tímpano-periótico de espécimes do gênero Tursiops ocorrentes no Sul do Brasil, Uruguai e Argentina.
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O complexo tímpano-periótico do gênero Tursiops (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE) no Atlântico Sul Ocidental

Rigon, Camila Thiesen January 2015 (has links)
Os golfinhos do gênero Tursiops distribuem-se em zonas tropicais e temperadas de todos os oceanos. No Oceano Atlântico Sul Ocidental (ASO) distribuem-se do estado do Pará, Brasil até a Província de Chubut, Argentina. Historicamente, o status taxonômico do gênero é bastante confuso e de difícil resolução. Muitas espécies para o gênero Tursiops já foram descritas, porém, atualmente existem três espécies reconhecidas: Tursiops aduncus, Tursiops australis e Tursiops truncatus. Estudos recentes sugerem a existência da espécie Tursiops gephyreus Lahille 1908 para o Atlântico Sul. Neste estudo, apresentamos a caracterização morfológica dos complexos tímpano-periótico de espécimes do gênero Tursiops ocorrentes no Sul do Brasil, Uruguai e Argentina.
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O complexo tímpano-periótico do gênero Tursiops (CETARTIODACTYLA: DELPINIDAE) no Atlântico Sul Ocidental

Rigon, Camila Thiesen January 2015 (has links)
Os golfinhos do gênero Tursiops distribuem-se em zonas tropicais e temperadas de todos os oceanos. No Oceano Atlântico Sul Ocidental (ASO) distribuem-se do estado do Pará, Brasil até a Província de Chubut, Argentina. Historicamente, o status taxonômico do gênero é bastante confuso e de difícil resolução. Muitas espécies para o gênero Tursiops já foram descritas, porém, atualmente existem três espécies reconhecidas: Tursiops aduncus, Tursiops australis e Tursiops truncatus. Estudos recentes sugerem a existência da espécie Tursiops gephyreus Lahille 1908 para o Atlântico Sul. Neste estudo, apresentamos a caracterização morfológica dos complexos tímpano-periótico de espécimes do gênero Tursiops ocorrentes no Sul do Brasil, Uruguai e Argentina.
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Sistemática e biogeografia histórica da família Conopophagidae (Aves: Passeriformes): especiação nas florestas da América do Sul / Systematic and Historical Biogeography of Conopophagidae (Aves: Passeriformes): Speciation in South American forests

Pessoa, Rodrigo Oliveira 11 February 2008 (has links)
Na presente Tese foram usados métodos de inferência filogenética e de filogeografia buscando identificar os processos históricos de diversificação do gênero Conopophaga na América do Sul, em especial na Mata Atlântica. O monofiletismo do gênero e a estrutura filogeográfica das espécies distribuídas no sudeste da Mata Atlântica (Conopophaga lineata e C. melanops), foram testados utilizando seqüências de DNA mitocondrial. Para a filogenia foram utilizadas duas matrizes, sendo uma de 2270 pb (941 pb da subunidade 2 da NADH desidrogenase (ND2), 343 pb do ND3 e 986 pb do citocromo b) e outra de 878 pb (461 pb do ND2 e 417 pb do cit b). Nas análises de filogeografia de C. lineata e C. melanops foram utilizadas seqüências da região controladora de 472 pb e 439 pb, respectivamente. Os resultados demonstraram que o gênero Conopophaga é monofilético e que provavelmente uma rápida radiação ocorreu nesse gênero depois da especiação de C. melanogaster e de C. melanops. Dessa radiação, foram recuperados dois grupos: (1) Um grupo que se distribui somente na Amazônia e mantém a característica ancestral da coloração negra da mandíbula e (2) um grupo distribuindo-se na Amazônia e também na Mata Atlântica e que possui a mandíbula branca. Nesse último grupo, C. l. cearae não se agrupou com C. lineata, demonstrando que essa espécie não é uma espécie monofilética. A relação entre as espécies que apresentam a mandíbula branca parece indicar a ocorrência de uma conexão entre o leste da Amazônia e a Mata Atlântica no passado. O estudo filogeográfico de C. lineata revelou a existência de possíveis eventos de vicariância: (1) na região compreendida pelo Vale do Rio Paraíba do Sul e (2) à oeste de São Paulo e Paraná, separando as populações mais ao sul. Apesar de as inferências filogenéticas realizadas em C. melanops e C. lineata não serem totalmente concordantes, é possível que exista um padrão de vicariância nessa região. Concluindo, a ocorrência desses eventos vicariantes, tais como eventos geológicos e ciclos de alterações climáticas tenham influenciado na diversificação da família Conopophagidae. Além disso, eventos de dispersão e/ou seleção também podem auxiliar no entendimento da história biogeográfica do grupo, bem como de outros grupos na América do Sul. / In order to identify the historical processes of diversification of the gender textitConopophaga in South America, especially in the Atlantic forest, methods of phylogenetic and phylogeography inference were used in the present thesis. The genus phylogeny and the phylogeographic structure of two species ( textitConopophaga lineata and textitC. melanops) which occurs in the Southeast of the Atlantic forest were tested using sequences of mithocondrial DNA. Two matrixes were used to perform the phylogenetic analyses. The first one comprising 2270 bp (941 bp of ND2, 343 bp of ND3 and 986 bp of cytochrome b) and the second one comprising of 878 bp (461 bp of ND2 and 417 bp of cytochrome b). The phylogeography analyses of textitC. lineata and textitC. melanops were done using sequences from the control region consisting of 472 bp and 439 bp, respectively. The results demonstrated that the genus textitConopophaga is monophyletic and probably after textitC. melanogaster and textitC. melanops speciation, a rapid diversification had occurred in this genus. Following this event two distinct groups were recovered: (1) a group distributed in Amazonian, which maintains the ancestral characteristic of black jaw and (2) a group possessing white jaw occurring in the Amazonian and also in the Atlantic forest. In the last group, the subspecies C. l. cearae did not grouped with textitC. lineata demonstrating that this species is not monophyletic. Moreover, the distribution pattern of species presenting white jaw indicates a plausible a connection between the east of the Amazonian and the Atlantic forest in the past. The phylogeographic study of textitC. lineata revealed the existence of possible vicariant events: (1) in the area of Vale do Rio Paraíba do Sul and (2) in the west of São Paulo and Paraná, separating the southern south populations. Although the phylogeographic structure observed in textitC. melanops and in textitC. lineata are not in total agreement, the occurrence of vicariant events still remains as a possible explanation for the phylogeographic patterns in this region. Finally, the occurrence of these vicariant events like, geological events and climatic oscilations, may have influenced the diversification of the family Conopophagidae. Moreover, dispersion events and/or selection should also be considered for the understanding of biogeographic history of this group and also other ones in South America.
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Filogenia e uma biogeografia integrada de Acanthotetilla Burton, 1959 (Demospongiae, Spirophorida, Tetillidae): transito em mão dupla no traço peri-Africano

Fernandez, Julio January 2011 (has links)
Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-06T10:59:17Z No. of bitstreams: 1 JULIO_FERNANDEZ_DEFINITIVA.pdf: 4981781 bytes, checksum: d76010a82a5d4c22604a9c56c4e9efa4 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-01-20T14:04:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JULIO_FERNANDEZ_DEFINITIVA.pdf: 4981781 bytes, checksum: d76010a82a5d4c22604a9c56c4e9efa4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-20T14:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JULIO_FERNANDEZ_DEFINITIVA.pdf: 4981781 bytes, checksum: d76010a82a5d4c22604a9c56c4e9efa4 (MD5) / FAPESB, CAPES / A recente descrição de espécies de Acanthotetilla da Indonésia e do Brasil motivou uma análise filogenética e biogeográfica deste táxon, para descobrir se uma origem no Atlântico ou no Indo-Pacífico é a mais provável, e então descobrir se uma rota Tetiana ou pelo sul da África teria sido seguida. Uma matriz de dados foi construída a partir de caracteres morfológicos e analisada no programa PAUP* usando algorítimo de parcimônia. A árvore resultante tem alto ‘Bootstrap’, como uma conseqüência da maior taxa de estados de caracteres morfológicos por unidade taxonômica operacional (OTU) jamais conseguida entre as filogenias de poríferos. Os resultados mostram províncias do Indo-Pacífico central basais para todo o clado, e então províncias do Indo-Pacífico ocidental basais em relação às províncias do Atlântico tropical ocidental do mesmo clado, sugerindo inequivocamente colonização dessas últimas a partir das primeiras, tendo provavelmente seguido uma rota pelo sul da África. É sugerido aqui que isto pode ter sido realizado através de “rafting” nos anéis da Corrente das Agulhas. A análise de Dispersão-Vicariância postulou um evento de dispersão recente com recolonização das Seychelles a partir o Atlântico Ocidental. Esta relação de áreas irmãs é apoiada por duas sinapomorfias e dois caracteres homoplásticos, e tem 98% de “Bootstrap”. O mapa Panbiogeográfico para Acanthotetilla também indica origem no Indo-Pacífico ocidental das espécies do Atlântico tropical ocidental. Uma comparação adicional com 10 filogenias de esponjas não recuperou nenhum padrão prevalecente para as relações das principais áreas utilizadas na presente análise, mas foram identificados dois táxons com provável origem no Indo-Pacífico central (Thrinacophora, Placospongia), e um com uma origem no Indo-Pacífico ocidental do clado Atlântico tropical ocidental (Petromica). / Salvador
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Sistemática e biogeografia histórica da família Conopophagidae (Aves: Passeriformes): especiação nas florestas da América do Sul / Systematic and Historical Biogeography of Conopophagidae (Aves: Passeriformes): Speciation in South American forests

Rodrigo Oliveira Pessoa 11 February 2008 (has links)
Na presente Tese foram usados métodos de inferência filogenética e de filogeografia buscando identificar os processos históricos de diversificação do gênero Conopophaga na América do Sul, em especial na Mata Atlântica. O monofiletismo do gênero e a estrutura filogeográfica das espécies distribuídas no sudeste da Mata Atlântica (Conopophaga lineata e C. melanops), foram testados utilizando seqüências de DNA mitocondrial. Para a filogenia foram utilizadas duas matrizes, sendo uma de 2270 pb (941 pb da subunidade 2 da NADH desidrogenase (ND2), 343 pb do ND3 e 986 pb do citocromo b) e outra de 878 pb (461 pb do ND2 e 417 pb do cit b). Nas análises de filogeografia de C. lineata e C. melanops foram utilizadas seqüências da região controladora de 472 pb e 439 pb, respectivamente. Os resultados demonstraram que o gênero Conopophaga é monofilético e que provavelmente uma rápida radiação ocorreu nesse gênero depois da especiação de C. melanogaster e de C. melanops. Dessa radiação, foram recuperados dois grupos: (1) Um grupo que se distribui somente na Amazônia e mantém a característica ancestral da coloração negra da mandíbula e (2) um grupo distribuindo-se na Amazônia e também na Mata Atlântica e que possui a mandíbula branca. Nesse último grupo, C. l. cearae não se agrupou com C. lineata, demonstrando que essa espécie não é uma espécie monofilética. A relação entre as espécies que apresentam a mandíbula branca parece indicar a ocorrência de uma conexão entre o leste da Amazônia e a Mata Atlântica no passado. O estudo filogeográfico de C. lineata revelou a existência de possíveis eventos de vicariância: (1) na região compreendida pelo Vale do Rio Paraíba do Sul e (2) à oeste de São Paulo e Paraná, separando as populações mais ao sul. Apesar de as inferências filogenéticas realizadas em C. melanops e C. lineata não serem totalmente concordantes, é possível que exista um padrão de vicariância nessa região. Concluindo, a ocorrência desses eventos vicariantes, tais como eventos geológicos e ciclos de alterações climáticas tenham influenciado na diversificação da família Conopophagidae. Além disso, eventos de dispersão e/ou seleção também podem auxiliar no entendimento da história biogeográfica do grupo, bem como de outros grupos na América do Sul. / In order to identify the historical processes of diversification of the gender textitConopophaga in South America, especially in the Atlantic forest, methods of phylogenetic and phylogeography inference were used in the present thesis. The genus phylogeny and the phylogeographic structure of two species ( textitConopophaga lineata and textitC. melanops) which occurs in the Southeast of the Atlantic forest were tested using sequences of mithocondrial DNA. Two matrixes were used to perform the phylogenetic analyses. The first one comprising 2270 bp (941 bp of ND2, 343 bp of ND3 and 986 bp of cytochrome b) and the second one comprising of 878 bp (461 bp of ND2 and 417 bp of cytochrome b). The phylogeography analyses of textitC. lineata and textitC. melanops were done using sequences from the control region consisting of 472 bp and 439 bp, respectively. The results demonstrated that the genus textitConopophaga is monophyletic and probably after textitC. melanogaster and textitC. melanops speciation, a rapid diversification had occurred in this genus. Following this event two distinct groups were recovered: (1) a group distributed in Amazonian, which maintains the ancestral characteristic of black jaw and (2) a group possessing white jaw occurring in the Amazonian and also in the Atlantic forest. In the last group, the subspecies C. l. cearae did not grouped with textitC. lineata demonstrating that this species is not monophyletic. Moreover, the distribution pattern of species presenting white jaw indicates a plausible a connection between the east of the Amazonian and the Atlantic forest in the past. The phylogeographic study of textitC. lineata revealed the existence of possible vicariant events: (1) in the area of Vale do Rio Paraíba do Sul and (2) in the west of São Paulo and Paraná, separating the southern south populations. Although the phylogeographic structure observed in textitC. melanops and in textitC. lineata are not in total agreement, the occurrence of vicariant events still remains as a possible explanation for the phylogeographic patterns in this region. Finally, the occurrence of these vicariant events like, geological events and climatic oscilations, may have influenced the diversification of the family Conopophagidae. Moreover, dispersion events and/or selection should also be considered for the understanding of biogeographic history of this group and also other ones in South America.
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Padrões de distribuição geográfica de serpentes (Reptilia : Squamata) na bacia do rio Paraguai

Silva, Jacqueline Pimentel 10 April 2014 (has links)
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-04-10T21:44:47Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Jacqueline Pimentel Silva.pdf: 1365400 bytes, checksum: 1a0ffd3d25f1c3cfdaabce2bbac7217b (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-04-26T17:29:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Jacqueline Pimentel Silva.pdf: 1365400 bytes, checksum: 1a0ffd3d25f1c3cfdaabce2bbac7217b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-26T17:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Jacqueline Pimentel Silva.pdf: 1365400 bytes, checksum: 1a0ffd3d25f1c3cfdaabce2bbac7217b (MD5) Previous issue date: 2014-04-10 / CNPq / Objetivo: Identificar unidades biogeográficas naturais na bacia do rio Paraguai, através dos padrões de distribuição geográfica de serpentes. Localidade: Bacia do Rio Paraguai, centro da América do Sul. Métodos: Os registros de serpentes usados nas análises foram obtidos por meio de consulta à literatura, a coleções científicas e a bases de dados não publicados, cedidos por pesquisadores. A determinação dos padrões de distribuição das espécies foi obtida com a aplicação da Análise de Elementos Bióticos, utilizando-se o coeficiente geco de distância. Os agrupamentos foram delimitados através do modelo baseado no agrupamento gaussiano (MBGC). Resultados: Foram registradas 163 espécies de serpentes, das quais 9 se comportaram como componente ruído e 154 foram agrupadas em três elementos bióticos (EB). O EB1 foi composto por 108 espécies oriundas dos quatro biomas adjacentes e apresentou centros de riqueza na bacia do Alto Paraguai (BAP). O EB2 foi composto por 28 espécies, sendo a maioria com distribuição conhecida para o Chaco onde também se localizaram os centros de riqueza deste agrupamento e o EB3 abrangeu 18 espécies, todas amazônicas, com centros de riqueza nos planaltos ao norte da bacia, área de influencia amazônica. Principais conclusões: Os elementos bióticos encontrados constituem unidades biogeográficas presentes na bacia do Rio Paraguai, sendo o EB1 parte do domínio do Cerrado, o EB2 pertencente ao domínio do Chaco e o EB3 representante da presença de elementos amazônicos na porção norte da bacia. Apesar da análise de elementos bióticos ter sido descrita para testar as predições do modelo de vicariância, consideramos que as predições do modelo só podem ser testadas por meio de análises filogenéticas, não abordadas neste estudo. Contudo, embora não seja possível a atribuição das predições do modelo para justificar a formação dos agrupamentos, a análise é eficiente na determinação de padrões de distribuição de espécies, os quais são fonte básica de informação para determinação de unidades de conservação. / .

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