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Filogenia de Mycalina Hajdu, van Soest & Hooper, 1994 (Poecilosclerida, Demospongiae): dados morfológicos e moleculares / Phylogeny of Mycalina Hajdu, van Soest & Hooper, 1994 (Poecilosclerida, Demospongiae): morphological and molecular data

Bruno Cosme da Silva Gomes 29 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / principalmente pelo baixo grau de complexidade de especialização, escassez de caracteres distintivos e a elevada plasticidade morfológica. A partir do século XIX emergiram classificações mais robustas. O que conhecemos hoje como Ordem Poecilosclerida só começou a ser delineado pela iniciativa de Zittel (1878) com o reconhecimento de Monaxonida, ou seja, reconhecimento de um padrão de simetria nas categorias de espículas. Ridley e Dendy (1887) apresentaram uma nova classificação para as esponjas do grupo Monaxonida utilizada por Topsent (1894) para criação da Familia Poeciloscleridae, eregida a ordem por este último autor em 1928, enfatizando a presença das quelas como microscleras. Posteriormente, van Soest (1984) e Bergquist e Fromont (1988) empreenderam discussões dessa classificação com base em uma perspectiva filogenética. Uma classificação robusta e de consenso só foi conseguida a partir dos trabalhos de Hajdu e colaboradores (1994a, 1994b) e Hajdu (1994, 1995), com o estabelecimento das Subordens: Mycalina, Myxillina e Microcionina. Apesar disso, as relações internas das famílias da Subordem Mycalina permaneciam com dúvidas, principalmente no tocante à inclusão de Podospongiidae, Isodictyidae, e a relação de Poecilosclerida com a Ordem Haplosclerida. Neste trabalho foi proposto a revisão da classificação da Subordem Mycalina com base em dados morfológicos e moleculares. Foram feitas análises filogenéticas em três níveis taxonômicos, espécie, gênero e família, com base em dados morfológicos. Além disso, foi feita uma análise filogenética molecular utilizando sequências parciais da subunidade maior do RNA ribossomal (LSU do RNAr). As amostras de Mycalina foram amplificadas via PCR e posteriormente sequenciadas. Com base nestes resultados foi concluído que: as Familias Cladorhizidae, Guitarridae, Mycalidae e Hamacanthidae são monofiléticas. Para esta última foi confirmada a série de transformação sigmancistra > cirtancistra > diâncistra > clavidisco. A posição da Familia Podospongiidae dentro de Mycalina está bem corroborada, porém, precisa ser melhor estudada com dados moleculares para determinar, ou não, o seu monofiletismo. A Familia Esperiopsidae precisa ser melhor estudada com base em dados morfológicos e o gênero Amphilectus precisa ser revisado, provavelmente uma parte deste estaria melhor alocado em Haplosclerida junto com Isodictyidae. A Familia Desmacellidae não é monofilética, bem como Biemna e Neofibularia, provavelmente, não são Poecilosclerida e deveriam ser transferidas para uma posição próxima de Tetractinellida. Desmacella provavelmente é uma Mycalina com posição basal na Subordem. Os demais gêneros precisam ser estudados com base em dados moleculares. A Ordem Haplosclerida provavelmente é o grupo irmão de Poecilosclerida e a série de transformação sigmas > quelas foi confirmada com base em dados morfológicos e moleculares. A Subordem Mycalina não é monofilética como definida em Hajdu e van Soest (2002a). Palavras-chave: Sistemática. Porifera. Evolução. / At Phylum Porifera the proposition of classificatory schemes is troublesome, especially by the morphological low level complexity of specialization, paucity of distinctive characters and high plasticity. More robust classifications emerged since the XIXth. century. Poecilosclerida Order only began to be outlined by the initiative of Zittel (1878) with the recognition of "Monaxonida", i.e., a recognition of symmetry pattern in spicules categories. Ridley and Dendy (1887) presented a new classification of the sponges of the group "Monaxonida." Topsent (1894) created the Poeciloscleridae Family, and latter (1928) erected to Order, by emphasizing the presence of chelae as microscleras. Posteriorly, van Soest (1984) and Bergquist and Fromont (1988) undertook a discussion of this classification based on a phylogenetic perspective. A robust classification and consensus was not achieved before from the works of Hajdu et al. (1994a, 1994b) and Hajdu (1994, 1995), with the establishment of the Suborders: Mycalina, Myxillina and Microcionina. Nevertheless, the internal relationship of Mycalina Suborders families remained in doubt, especially regarding the inclusion of Podospongiidae, Isodictyidae, and the relationship between Poecilosclerida and Order Haplosclerida. In this study, we proposed the revision of the classification of Mycalina Suborder based on morphological and molecular data. Phylogenetic analysis was performed in three taxonomic levels, Species, Genus and Family, based on morphological data. The molecular phylogenetic analysis was made using partial sequences of Large Subunit ribosomal RNA (LSU rRNA). Samples of Mycalina were amplified by PCR and sequenced. Based of these, I concluded that: Families Cladorhizidae, Guitarridae, Mycalidae and Hamacanthidae are monophyletic. For this last, the transformation series, sigmancistra>cyrtancistra> diancistra>clavidisc, was confirmed. The position of Family Podospongiidae within Mycalina was well supported, but need to be studied with molecular data to determine monophyletic status. Family Esperiopsidae needs to be further studied based on morphological data; and Amphilectus Genus needs to be revised, probably it is splited and would be transfered to Order Haplosclerida together with Family Isodictyidae. Family Desmacellidae is not monophyletic, Biemna and Neofibularia are probably not Poecilosclerida and should be transferred to a position close to Tetractinellida. Desmacella is probably a true Mycalina with a basal position in the Suborder. The other genera need to be studied with molecular data. Order Haplosclerida is probably the sister group of Poecilosclerida; the series of transformation sigma>chela was established based on morphological and molecular data. Suborder Mycalina is not monophyletic as defined in Hajdu and van Soest (2002a).
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Filogenia de Mycalina Hajdu, van Soest & Hooper, 1994 (Poecilosclerida, Demospongiae): dados morfológicos e moleculares / Phylogeny of Mycalina Hajdu, van Soest & Hooper, 1994 (Poecilosclerida, Demospongiae): morphological and molecular data

Bruno Cosme da Silva Gomes 29 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / principalmente pelo baixo grau de complexidade de especialização, escassez de caracteres distintivos e a elevada plasticidade morfológica. A partir do século XIX emergiram classificações mais robustas. O que conhecemos hoje como Ordem Poecilosclerida só começou a ser delineado pela iniciativa de Zittel (1878) com o reconhecimento de Monaxonida, ou seja, reconhecimento de um padrão de simetria nas categorias de espículas. Ridley e Dendy (1887) apresentaram uma nova classificação para as esponjas do grupo Monaxonida utilizada por Topsent (1894) para criação da Familia Poeciloscleridae, eregida a ordem por este último autor em 1928, enfatizando a presença das quelas como microscleras. Posteriormente, van Soest (1984) e Bergquist e Fromont (1988) empreenderam discussões dessa classificação com base em uma perspectiva filogenética. Uma classificação robusta e de consenso só foi conseguida a partir dos trabalhos de Hajdu e colaboradores (1994a, 1994b) e Hajdu (1994, 1995), com o estabelecimento das Subordens: Mycalina, Myxillina e Microcionina. Apesar disso, as relações internas das famílias da Subordem Mycalina permaneciam com dúvidas, principalmente no tocante à inclusão de Podospongiidae, Isodictyidae, e a relação de Poecilosclerida com a Ordem Haplosclerida. Neste trabalho foi proposto a revisão da classificação da Subordem Mycalina com base em dados morfológicos e moleculares. Foram feitas análises filogenéticas em três níveis taxonômicos, espécie, gênero e família, com base em dados morfológicos. Além disso, foi feita uma análise filogenética molecular utilizando sequências parciais da subunidade maior do RNA ribossomal (LSU do RNAr). As amostras de Mycalina foram amplificadas via PCR e posteriormente sequenciadas. Com base nestes resultados foi concluído que: as Familias Cladorhizidae, Guitarridae, Mycalidae e Hamacanthidae são monofiléticas. Para esta última foi confirmada a série de transformação sigmancistra > cirtancistra > diâncistra > clavidisco. A posição da Familia Podospongiidae dentro de Mycalina está bem corroborada, porém, precisa ser melhor estudada com dados moleculares para determinar, ou não, o seu monofiletismo. A Familia Esperiopsidae precisa ser melhor estudada com base em dados morfológicos e o gênero Amphilectus precisa ser revisado, provavelmente uma parte deste estaria melhor alocado em Haplosclerida junto com Isodictyidae. A Familia Desmacellidae não é monofilética, bem como Biemna e Neofibularia, provavelmente, não são Poecilosclerida e deveriam ser transferidas para uma posição próxima de Tetractinellida. Desmacella provavelmente é uma Mycalina com posição basal na Subordem. Os demais gêneros precisam ser estudados com base em dados moleculares. A Ordem Haplosclerida provavelmente é o grupo irmão de Poecilosclerida e a série de transformação sigmas > quelas foi confirmada com base em dados morfológicos e moleculares. A Subordem Mycalina não é monofilética como definida em Hajdu e van Soest (2002a). Palavras-chave: Sistemática. Porifera. Evolução. / At Phylum Porifera the proposition of classificatory schemes is troublesome, especially by the morphological low level complexity of specialization, paucity of distinctive characters and high plasticity. More robust classifications emerged since the XIXth. century. Poecilosclerida Order only began to be outlined by the initiative of Zittel (1878) with the recognition of "Monaxonida", i.e., a recognition of symmetry pattern in spicules categories. Ridley and Dendy (1887) presented a new classification of the sponges of the group "Monaxonida." Topsent (1894) created the Poeciloscleridae Family, and latter (1928) erected to Order, by emphasizing the presence of chelae as microscleras. Posteriorly, van Soest (1984) and Bergquist and Fromont (1988) undertook a discussion of this classification based on a phylogenetic perspective. A robust classification and consensus was not achieved before from the works of Hajdu et al. (1994a, 1994b) and Hajdu (1994, 1995), with the establishment of the Suborders: Mycalina, Myxillina and Microcionina. Nevertheless, the internal relationship of Mycalina Suborders families remained in doubt, especially regarding the inclusion of Podospongiidae, Isodictyidae, and the relationship between Poecilosclerida and Order Haplosclerida. In this study, we proposed the revision of the classification of Mycalina Suborder based on morphological and molecular data. Phylogenetic analysis was performed in three taxonomic levels, Species, Genus and Family, based on morphological data. The molecular phylogenetic analysis was made using partial sequences of Large Subunit ribosomal RNA (LSU rRNA). Samples of Mycalina were amplified by PCR and sequenced. Based of these, I concluded that: Families Cladorhizidae, Guitarridae, Mycalidae and Hamacanthidae are monophyletic. For this last, the transformation series, sigmancistra>cyrtancistra> diancistra>clavidisc, was confirmed. The position of Family Podospongiidae within Mycalina was well supported, but need to be studied with molecular data to determine monophyletic status. Family Esperiopsidae needs to be further studied based on morphological data; and Amphilectus Genus needs to be revised, probably it is splited and would be transfered to Order Haplosclerida together with Family Isodictyidae. Family Desmacellidae is not monophyletic, Biemna and Neofibularia are probably not Poecilosclerida and should be transferred to a position close to Tetractinellida. Desmacella is probably a true Mycalina with a basal position in the Suborder. The other genera need to be studied with molecular data. Order Haplosclerida is probably the sister group of Poecilosclerida; the series of transformation sigma>chela was established based on morphological and molecular data. Suborder Mycalina is not monophyletic as defined in Hajdu and van Soest (2002a).
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Briozoofauna associada às esponjas em ambientes recifais (Pernambuco, Brasil)

CAVALCANTI, Thaynã Ewerlin Ribeiro 01 July 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-10-07T14:36:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_ThaynaCavalcanti_BiologiaAnimal_2016.pdf: 2263756 bytes, checksum: 798ca1c12e15256db092df9fe703fdaa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T14:36:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_ThaynaCavalcanti_BiologiaAnimal_2016.pdf: 2263756 bytes, checksum: 798ca1c12e15256db092df9fe703fdaa (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / Briozoários são organismos sésseis e coloniais, que dependem de uma superfície firme para assentamento larval e crescimento da colônia. Entre os diferentes substratos disponíveis para briozoários, as esponjas podem oferecer uma superfície favorável, trazendo muitas vantagens como a presença de compostos químicos que inibem a predação. Este estudo verificou a presença de briozoários em seis espécies de esponjas, com finalidade de avaliar a abundância e riqueza desses briozoários em diferentes esponjas. Três espécimes das esponjas, Amphimedon compressa Duchassaing & Michelotti, 1864, Amphimedon viridis Duchassaing & Michelotti, 1864, Desmapsamma anchorata (Carter, 1882), Dysidea etheria de Laubenfels, 1936, Haliclona implexiformis (Hechtel, 1965) e Tedania ignis (Duchassaing & Michelotti, 1864) foram coletadas mensalmente entre setembro de 2014 e fevereiro de 2016, em Pontas de Pedra, Pernambuco, Brasil. Os briozoários encontrados foram identificados até o menor nível taxonômico possível e quantificados. Um total de 324 espécimes de esponjas foi analisado, no qual destas 88 apresentavam briozoários em sua superfície (27%). Onze espécies de briozoários pertencentes à Classe Gymnolaemata foram encontrados nas esponjas, sendo quatro pertencentes à Ordem Ctenostomata, Amathia distans Busk, 1886, Amathia verticillata (delle Chiaje, 1822), Amathia vidovici Heller,1867 e Nolella stipata Gosse, 1855, sete da Ordem Cheilostomata, Beania klugei Cook, 1968, Catenicella uberrima (Harmer, 1957), Caulibugula dendograpta (Waters, 1913), Licornia sp., Savignyella lafontii (Audoin, 1826), Synnotum aegyptiacum Canu & Bassler, 1928 e Thalamoporella floridana Osburn, 1940. Briozoários foram abundantes nas esponjas Te. ignis e De. anchorata e pouco frequentes em Ap. compressa e Ap. viridis. Desmapsamma anchorata e Te. ignis apresentaram a maior riqueza de espécies (nove espécies em cada esponja), seguida por Dy. etheria (sete espécies). Uma baixa riqueza de espécies foi observada em Ap. compressa, com apenas três espécies de briozoários, Ap. viridis com quatro espécies, e H. implexiformis com cinco espécies. Apenas o briozoário N. stipata foi encontrado em todas as espécies de esponjas, enquanto que At. distans e At. vidovici não foram encontradas apenas em Ap. compressa. Uma maior riqueza e abundancia de briozoários foram encontradas em De. anchorata e Te. ignis, que apresentam superfície lisa e aveludada, e lisa e vilosa, respectivamente. Por outro lado, superfície lisa também é característica das espécies Ap. compressa e Ap. viridis, que apresentaram a menor frequência e diversidade de briozoários. Adicionalmente, as esponjas De. anchorata e Dy. etheria que apresentam superfície lisa e conulosa, respectivamente, compartilharam grande parte das espécies encontradas. A presença de metabólitos secundários nas esponjas do gênero Amphimedon que apresentam toxicidade já descrita na literatura, pode ter influenciado na ocorrência dos briozoários. Enquanto que as esponjas Te. Ignis, De. anchorata e Dy. Etheria, que apresentaram uma grande abundância de briozoários, podem ter provido um microhabitat adequado para os briozoários da região. O padrão temporal de ocorrência dos briozoários nas esponjas durante os 18 meses de coleta foi aleatório. O presente trabalho permite identificar alguns padrões da ocorrência dos briozoários, relacionado a composição química das esponjas e sua posição no substrato. / Bryozoans comprise sessile, colonial organisms that require a hard surface for settlement and growth. Among different substrata for bryozoans, sponges may provide suitable substrata, with advantages such as presence of compounds against predators. This study analyses the bryozoan community on six sponges species throughout 18 months, to evaluate the presence of bryozoans on its surface. Three specimens of each sponges, Amphimedon compressa Duchassaing & Michelotti, 1864, Amphimedon viridis Duchassaing & Michelotti, 1864, Desmapsamma anchorata (Carter, 1882), Dysidea etheria de Laubenfels, 1936, Haliclona implexiformis (Hechtel, 1965) and Tedania ignis (Duchassaing & Michelotti, 1864), were taken monthly betweem September 2014 to February 2016, in Pontas de Pedra, Pernambuco State, Brazil. Bryozoans were identified to the lowest taxonomic level, and quantified. Total of 324 specimens of sponges were analysed, 88 from those were found bryozoans on its surface (27%). Eleven gymnolaemate bryozoans were found on sponges being four of the Order Ctenostomata, Amathia distans Busk, 1886, Amathia verticillata (delle Chiaje, 1822), Amathia vidovici Heller,1867 and Nolella stipata Gosse, 1855, and seven species Cheilostomata, Beania klugei Cook, 1968, Catenicella uberrima (Harmer, 1957), Caulibugula dendograpta (Waters, 1913), Licornia sp., Savignyella lafontii (Audoin, 1826), Synnotum aegyptiacum Canu & Bassler, 1928 and Thalamoporella floridana Osburn, 1940. Bryozoans were considered abundant on the sponges Te. ignis and De. anchorata, but few frequents on Ap. compressa and Ap. viridis. On De. anchorata and Te. ignis were found the highest bryozoan richness (9 species of bryozoan per sponge species), followed by Dy. etheria (7 bryozoan species). A low species richness was observed in Ap. compressa, Ap. viridis and H. implexiformis with respectively three, four and five species of bryozoans on their surface. Only N. stipata was found on the six sponge species, while At. distans and At. vidovici were not found only on Ap. compressa. Higher richness and abundance of bryozoans were found in De. anchorata and Te. ignis, with smooth and velvety surface, smooth and villous surface, respectively. Smooth surface is also characteristic of Ap. compressa and Ap. viridis, with the lowest frequency and diversity of bryozoans. Additionally, on sponges De. anchorata and Dy. etheria, with smooth and conulose surface respectively, were shared the majority of bryozoan species. We suggest the presence of secondary metabolites may have interfered the bryozoans on sponges of Amphimedon genus. Sponges Te. ignis, De. anchorata and Dy. etheria, have an abundance of bryozoans; thus, we suggest these sponges may allow a suitable substratum for the bryozoans. The temporal variation of bryozoans on sponges was random. In present work some patterns of occurrence of bryozoans are presented, with relation to the chemical composition and position of sponge.
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Taxonomia e distribuição de Halichondrida (Porifera, Demospongiae) da Baía de Camamu e adjacências

Jesus, Anaira 16 August 2013 (has links)
Submitted by ramon soares (ramonaraujo@ufba.br) on 2013-08-05T19:38:35Z No. of bitstreams: 1 Anaira Lage - Dissertação Halichondrida - VERSÃO FINAL.pdf: 2640295 bytes, checksum: 5eb6126b7fd4687ea36196f37cdc09a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-16T16:27:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Anaira Lage - Dissertação Halichondrida - VERSÃO FINAL.pdf: 2640295 bytes, checksum: 5eb6126b7fd4687ea36196f37cdc09a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-16T16:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anaira Lage - Dissertação Halichondrida - VERSÃO FINAL.pdf: 2640295 bytes, checksum: 5eb6126b7fd4687ea36196f37cdc09a9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) / A ordem Halichondrida possui cerca de 690 espécies válidas descritas, distribuídas em seis famílias, sendo Halichondriidae e Axinellidae as mais diversificadas e representativas. Na costa brasileira são encontradas cinco das seis famílias pertencentes à ordem, abrangendo 15 gêneros e 26 espécies. Para o litoral da Bahia são conhecidas oito espécies, com ocorrência registrada, geralmente, para a região da Baía de Todos-os-Santos e seu entorno. Apenas uma espécie da ordem tem registro para a Baía de Camamu até o momento: Dragmacidon reticulatum (Ridley & Dendy, 1886). Desta forma, o objetivo deste trabalho foi realizar o estudo taxonômico da ordem Halichondrida de águas rasas da Baía de Camamu e adjacências, com ênfase na identificação e descrição de novas espécies e/ou novos registros para a área de estudo, para costa brasileira ou da Bahia; redescrições de espécies comuns para a área; comparações com espécies identificadas na área de estudo com as demais espécies registradas para a ordem no Brasil ou em outros países do Atlântico Tropical Ocidental; e ampliação da distribuição geográfica e batimétrica das espécies identificadas por consequência de coletas em distintos ecossistemas da área de estudo. As amostras foram coletadas entre os anos de 2007 e 2012, por mergulho autônomo (SCUBA), entre 6 e 23 metros de profundidade. Foram encontradas três famílias e nove espécies da ordem Halichondrida para a Baía de Camamu e adjacências. Cinco novas espécies são descritas: Phycopsis styloxeata sp. nov.; Ciocalapata minuspiculifera sp. nov.; Dragmacidon nigra sp. nov.; Dragmacidon reptans sp. nov. e Dragmacidon porosum sp. nov.. Os gêneros Ciocalapata e Phycopsis têm seu primeiro registro para a costa brasileira, sendo o segundo também primeiro registro para o Atlântico Sul Ocidental. A espécie Scopalina hispida teve seu registro validado para a costa brasileira; e as espécies Ptilocaulis walpersii e Topsentia ophiraphidites são registradas pela primeira vez para a região da Baía de Camamu. Dentre as três famílias encontradas, Axinellidae foi a mais diversa, com seis espécies. Os resultados obtidos indicam o alto potencial da área de estudo para a descoberta de novas espécies de Porifera / Salvador
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The spatial ecology of a coral reef sponge, aplysina fistularis

Rickborn, Alissa Jean 12 March 2016 (has links)
Sessile communities provide an ideal opportunity to understand how population interactions are structured in space, and in turn, how this structure influences population dynamics. The yellow tube sponge, Aplysina fistularis is common on Caribbean coral reefs and is involved in four main types of ecological interactions: symbiosis, predation, disease, and competition. We used spatial and multivariate analysis to describe the population structure of A. fistularis on the Belizean barrier reef, and consequently, how the observed spatial structure influenced sponge morphology and the frequency of population interactions. We found that sponges were non-randomly distributed across the reef, with both local density and tendency towards a clustered spatial distribution increasing with depth. Sponge morphology also varied with depth; deeper sponges were larger and had fewer tubes then their shallower conspecifics. Local density and spatial autocorrelational patterns were not significant predictors of population interactions. The frequency of symbiosis, characterized by the presence of the fish Elacatinus lori, increased with depth, sponge size, and number of sponge tubes. The incidence of predation increased with depth, number of tubes, and the interaction between these two variables. The chance of disease decreased with increasing sponge size. Lastly, the frequency of spatial competition decreased with depth. These results highlight the unexpected finding that in this system, symbiosis, predation, disease, and competition, are density independent, specifically they are not predicted by local density or spatial autocorrelational patterns. Overall, this study provides an essential framework that will greatly enhance our knowledge of sponge ecology on coral reefs.
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Taxonomia de esponjas de águas continentais do Estado de Pernambuco

BATISTA, Gilberto Nicacio 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-03T17:52:30Z No. of bitstreams: 2 Dissert_Gilberto_Nicacio.pdf: 11142142 bytes, checksum: 96ff13ca886544a287f74afbe0dc1c3e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T17:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissert_Gilberto_Nicacio.pdf: 11142142 bytes, checksum: 96ff13ca886544a287f74afbe0dc1c3e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Atualmente existem 239 espécies de esponjas águas continentais descritas para o mundo, o Brasil possui 53 espécies registradas, na Região Nordeste até o momento ocorrem 18 espécies. O Estado de Pernambuco possui apenas uma espécie registrada até o momento. Este trabalho teve como objetivos realizar o inventário de esponjas de águas continentais no Estado de Pernambuco e fornecer a primeira lista de espécies. Foram coletados 87 espécimes em diversos ambientes, os quais foram tombados para a Coleção de Porifera da Universidade Federal de Pernambuco (UFPEPOR). Lâminas microscópicas de espículas dissociadas e microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram utilizadas para identificação. Os resultados foram organizados em três capítulos em forma de artigos, sendo dois deles já publicados. No primeiro capítulo estão os resultados do manuscrito que será submetido, e neste trabalho foram identificadas 13 espécies em três famílias, Metaniidae (1), Potamolepidae (2) Spongillidae (10), respectivamente: Drulia cristata (Weltner, 1895); Oncosclera navicella (Carter, 1881); Uruguaya corallioides (Bowerbank, 1863); Corvoheteromeyenia australis (Bonetto & Ezcurra de Drago, 1966); Corvospongilla seckti Bonetto & Ezcurra de Drago, 1966; Duoseriata crispa gen. nov., sp. nov.; Eunapius fragilis (Leidy, 1851); Heteromeyenia cristalina Batista et al., 2007; Radiospongilla inesi Nicacio & Pinheiro, 2011; Spongilla alba Carter, 1849; Tubella delicata (Bonetto & Ezcurra de Drago, 1967); Tubella repens (Hinde, 1888); Tubella variabilis (Bonetto & Ezcurra de Drago, 1973). Além disso, foram propostas novas sinonímias para Crelloxea spinosa com Spongilla alba e Corvoheteromeyenia heterosclera com Corvoheteromeyenia australis. O segundo capítulo é o artigo da descrição da espécie Radiospongilla inesi Nicacio & Pinheiro, 2011 publicado no periódico Zootaxa. No terceiro capítulo é apresentado o artigo de revalidação do gênero Tubella Carter, 1881, também publicado no periódico Zootaxa.
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TAXONOMIA DAS ESPONJAS MARINHAS DO LITORAL NORTE DE PERNAMBUCO

CAVALCANTI, Helcy Galindo Baracho 31 January 2013 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-04T19:06:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Helcy Cavalcanti.pdf: 3642057 bytes, checksum: 4cd0f6192413e98bdcbb73569669e19d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:06:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Helcy Cavalcanti.pdf: 3642057 bytes, checksum: 4cd0f6192413e98bdcbb73569669e19d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE PROPESQ / Atualmente existem 8.354 espécies marinhas para o mundo, 390 espécies para o Brasil, sendo dessas 277 para a região Nordeste e 95 para o Estado de Pernambuco. Este trabalho teve como objetivos realizar o inventário de esponjas marinhas do Litoral Norte do Estado de Pernambuco e fornecer uma lista de espécies para este segmento da costa, o qual se encontra em um pobre estado de conhecimento acerca da sua diversidade devido à centralização de registros para a capital Recife. Entre o período de 2007 a 2011 foram coletados 198 espécimes, através de mergulho livre e autônomo (SCUBA), em 11 localidades e todo material foi tombado na Coleção de Porifera da Universidade Federal de Pernambuco (UFPEPOR). Para identificação dos espécimes foram utilizadas lâminas de dissociação espicular e de esqueleto ectossomal e coanossomal, além de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foram encontradas 31 espécies, sendo sete novos registros para Pernambuco, um novo registro para a América o Sul (Biemna caribea Pulitzer-Finali, 1986) e uma espécie nova (Placospongia sp.nov). Além disso foi realizada a redescrição de Clathria (Thalysias) basiarenaceae (Boury-Esnault, 1973), visto que a descrição original estava inadequada em relação a morfologia e detalhes do conjunto espicular.
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Carbon Flux Through the Giant Barrel Sponge Xestospongia testudinaria in the Red Sea

Wooster, Michael 11 1900 (has links)
Sponges have important ecological functions on coral reefs because they are regionally abundant, competitively dominant, and process large volumes of seawater. The sponge loop hypothesis proposes that sponges consume dissolved organic carbon (DOC) and then releases the carbon as shed cellular detritus back to the reef benthos. Within this context, we examined the carbon flux mediated by the giant barrel sponge, Xestospongia testudinaria, on reefs in the Red Sea, where sponge abundance is comparatively low relative to coral reefs elsewhere, such as the Caribbean. Seawater samples were collected from the incurrent and excurrent (In-Ex) flow of 40 sponges from inshore, mid-shelf, and offshore reefs between 18° and 22°N latitude off the coast of Saudi Arabia. Concentrations of DOC and living particulate organic carbon (LPOC) were significantly higher in incurrent (ambient) seawater on inshore reefs than mid-shelf and offshore reefs. Consistent with studies of X. muta in the Caribbean, the diet of X. testudinaria is comprised primarily of DOC; mean values of the nutritional components across all sites were 60.5% DOC, 35.7% detritus, and 3.8% LPOC. Taking into account the specific filtration rates of nutritional components and oxygen consumption of sponges across the inshore-offshore gradient, there is evidence (1) of a threshold concentration of DOC below which sponges cease to be net consumers of DOC, and (2) that sponges on offshore reefs are food-limited. Contrary to the sponge loop hypothesis, there was no evidence that X. testudinaria, returned DOC to the benthos in the form of detritus, but was, instead, a net consumer of detritus from the water column. Unlike the cryptic, interstitial sponges that were studied to advance the sponge-loop hypothesis, emergent sponges may have an alternate pathway for returning DOC to the benthos by converting it to sponge biomass rather than sponge detritus.
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DNA Methylation in the Demosponge Amphimedon queenslandica is Involved in Genome Evolution and Transcription

Ruiz Santiesteban, Juan Antonio 11 1900 (has links)
DNA methylation is an epigenetic mechanism with roles that range from the fine tuning of transcription to genome wide dynamic acclimation to changing environments and regulation of developmental processes. While recent work has confirmed the presence and regulatory functions of DNA methylation in non-bilaterians, its role and distribution in Porifera has never been addressed. In this study, we performed whole genome bisulfite sequencing of the demosponge Amphimedon queenslandica and show that DNA methylation occurs mostly in CpG dinucleotides of coding regions. While high levels of gene-body methylation correlate positively with high expression and co-occur with the histone modification H3K36me3, they are not associated with amelioration of spurious transcription as found in other metazoans; nonetheless, per-exon methylation levels are predictive for exon retention suggesting a role in mRNA splicing. Additionally, analyses of Amphimedon and other sponges genomic data consistently revealed biased dinucleotide frequencies that suggest a long history of methylation-driven CpG conversion. Despite a genome wide loss of CpG dinucleotides, these are positively selected in exons and in methylated genes. These results indicate DNA methylation as a component of early metazoans regulome and challenge hypothesis on CpG methylation acting as a means for codon usage optimization.
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O Complexo Cliona celata Grant, 1826 (Porifera, Demospongiae) na América do Sul: uma abordagem molecular e morfológica / The Cliona celata Grant, 1826 (Porifera, Demospongiae) complex in South America: a molecular and morphologic approach.

Thiago Silva de Paula 18 February 2009 (has links)
Este trabalho visou a averiguação do status taxonômico das esponjas bioerosivas do complexo Cliona celata da América do Sul por meio de técnicas moleculares, utilizando como marcadores a subunidade I da Citocromo c oxidase (cox1) e os Espaçadores Internos Transcritos do RNAr nuclear (ITS1 e ITS2), além de testar outros marcadores. Igualmente, avaliou o grau de variabilidade morfológica encontrado nessas espécies, principalmente por meio da morfometria dos tilóstilos, a fim de estabelecer uma diagnose para elas. Ainda, tentou determinar as relações filogenéticas dessas espécies com as demais esponjas bioerosivas utilizando o gene 28S do RNAr nuclear. Foi possível determinar a existência de cinco clados de esponjas bioerosivas do complexo Cliona celata para a América do Sul, e dois outros clados não-sulamericanos, por meio dos marcadores moleculares utilizados. Embora seja discutida a validade desses clados como espécies distintas, continua impossível, por meio de caracteres morfológicos, distingui-los, e dessa forma, a proposição formal de novas espécies é evitada. Através da reconstrução filogenética do grupo, é possível verificar que as esponjas bioerosivas analisadas se apresentaram como um grupo monofilético, e se separa em três principais clados: Pione, Spirastrellidae, e Clionaidae. Por meio desta, é sugerida a alocação das espécies do complexo C. viridis e C. schimidti dentro de Spirastrella, além de ser necessária a criação de um novo gênero para alocar as espécies do novo complexo identificado aqui, o complexo C. delitrix. / This work intended the validation of the taxonomic status of boring sponges from the Cliona celata complex of South America by molecular techniques, using Cytochrome coxidase, subunit I (cox1), and Internal Transcribed Spacers (ITS) of rRNA nuclear genes as molecular markers. Additionally, the degree of morphological variation necessary to establisha correct diagnosis for the studied species was evaluated, and additional markers were tested. Finally, a phylogenetic analysis comparing this species with other boring sponges, using the 28S rRNA nuclear gene was carried out. It was possible to point out the existence of five clades of boring sponges from the C. celata complex in South America, and two more from Mexico and Australia. Although these clades can comprise new valide species, no morphological evidence was found to separate them, and thus, no formal species descriptions were presented. Through out phylogenetic analyses it was possible to conclude that boring sponges form a monophyletic group, which can be separated in three clades: Pione, Spirastrellidae, and Clionaidae. This work suggests to allocate C. viridis and C. schimidti species complexes inside Spirastrella, and to create a new genus for the new C. delitrix species complex.

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