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A influência dos estímulos azedo e frio sobre o tempo da trânsito faríngeo da deglutição no acidente vascular encefálico isquêmico /Cola, Paula Cristina. January 2011 (has links)
Resumo: Na literatura discute-se a influência dos estímulos, sabor e temperatura, sobre a biomecânica da deglutição, tanto em indivíduos saudáveis como em indivíduos após comprometimentos neurológicos. Entretanto, existem algumas questões que merecem ser esclarecidas, assim como a ordem da oferta dos estímulos e se as mesmas influenciam a resposta faríngea de forma diferente. O presente estudo teve como objetivo geral verificar a influência da oferta dos estímulos, sabor azedo e temperatura fria, sobre o tempo de trânsito faríngeo (TTF) da deglutição em indivíduos pós-AVE. E objetivos específicos foram, correlacionar a influência da oferta dos estímulos, sobre o (TTF) da deglutição, com o lado da lesão cortical e com o grau da disfagia orofaríngea. Participaram desta pesquisa 60 indivíduos após acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi), unilateral, 29 eram do gênero masculino e 31 do gênero feminino, com idades entre 41 e 88 anos (com média de 66,2 anos), o ictus variou de 0 a 50 dias (com mediana de 6 dias) e a disfagia orofaríngea de grau leve a moderado. Esses 60 indivíduos foram divididos em dois grupos (G1 e G2) com 30 indivíduos cada (15 indivíduos com lesão cortical a direita e 15 a esquerda). O grupo 1 (G1) recebeu a oferta dos estímulos de maneira não aleatória e o grupo 2 (G2) recebeu a ordem da oferta dos estímulos de maneira aleatória. Para analisar o tempo de trânsito faríngeo (TTF) da deglutição foi realizado o exame de videofluoroscopia da deglutição. Foram oferecidos quatro estímulos diferentes, os indivíduos do G1 receberam na ordem não aleatória (natural, gelado, azedo e azedo gelado) e os indivíduos do G2 de maneira aleatória. Posteriormente as imagens foram digitalizadas e foi realizada através de software a medição do TTF. Os indivíduos do G1 apresentaram TTF menor com estímulo azedo gelado e com diferença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The influence of stimuli, taste and temperature, on the swallowing biomechanics has been investigated in the scientific community, in both health individuals and in after neurological disease individuals. However, there are some questions that could be better explained, as well as, the sequence of offered stimuli and if they influence the pharyngeal response in different way. The present study had as general proposes to verify the influence of the sequence of stimuli, sour taste and cold temperature, on deglutition pharyngeal transit time in individuals after stroke. And specific objectives, were correlate the influence of stimuli sequence, on swallowing pharyngeal transit time, with the cortical lesion side and with the oropharyngeal dysphagia degree. Participated this research 60 individuals after isquemic stroke, unilateral, 29 males and 31 females, aged from 41 to 88 years (mean age of 66,2 years), ictus from 0 to 50 days (median of 6 days) and oropharyngeal dysphagia from mild to moderate. These 60 individuals were divided in two groups (G1 and G2) with 30 individuals each (15 individuals with right cortical lesion and 15 left). The Group 1 (G1) received nonrandomized sequences of stimuli and Group 2 (G2) received randomized sequence of stimuli. To analyze the deglutition pharyngeal transit time it was realized the videofluoroscopic deglutition exam. It was offered four different stimuli, the G1 received nonrandomized sequences of stimuli (natural, cold, sour and sour cold) and the G2 randomized sequence. Afterward the images were digitalized and specific software was used to measure the pharyngeal transit time. The G1 individuals presented shorter pharyngeal transit time with sour cold stimulus and with statistical difference than other stimuli. The G2 individuals do not presented statistical difference in pharyngeal transit time among stimuli. There was statistical... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry / Coorientador: Arthur Oscar Schelp / Coorientador: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: Celia Maria Giacheti / Banca: Jair Cortez Montovani / Banca: Giedre Berretin Felix / Banca: Roberto Oliveira Dantas / Doutor
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Estudo clínico do efeito da compressão extrínseca do esôfago causada por bócio mergulhante sobre a motilidade esofágica, utilizando como método a eletromanometria e a videofluoroscopia /Tagliarini, José Vicente. January 2005 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry / Resumo: O aumento do volume da glândula tireóide pode levar à extensão da glândula para o mediastino (bócio mergulhante). O componente intratorácico pode ocasionar a compressão da traquéia e do esôfago e causar disfagia. Sendo esta um sintoma freqüente no bócio mergulhante e que desaparece após a remoção cirúrgica do mesmo, não encontramos relato de estudo dos efeitos da compressão extrínseca sobre a motilidade esofágica. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar as alterações da motilidade esofágica dos pacientes com bócio mergulhante utilizando como métodos a eletromanometria esofágica e a videofluoroscopia. Foram avaliados 40 pacientes com bócio mergulhante e divididos em dois grupos: Grupo 1: n = 24 pacientes com bócio mergulhante e queixas disfágicas. Grupo 2: n= 16 pacientes com bócio mergulhante e sem queixas disfágicas. No momento inicial (M1), os pacientes foram submetidos à eletromanometria esofágica e à videofluoroscopia. A eletromanometria permitiu a análise da amplitude da pressão nos esfíncteres superior e inferior do esôfago, amplitude das contrações nos terços proximal e distal do esôfago e porcentagem das contrações esofágicas peristálticas, peristálticas normotensivas e hipotensivas após a deglutição de água. A videofluoroscopia permitiu analisar os efeitos da compressão do bócio sobre o esôfago. A seguir, os pacientes foram submetidos à cirurgia para remoção do tecido tireoideano que comprimia o esôfago. Em um período de 3 a 6 meses após a cirurgia, os exames foram repetidos (M2). A análise estatística dos parâmetros eletromanométrico não demonstrou diferenças entre momentos no grupo, nem entre os grupos nos 2 momentos. Foi observada no pós-operatório da tireoidectomia a normalização da videofluoroscopia em 81,3% dos pacientes do grupo 1 e em 90% daqueles do grupo 2. Não foram encontradas evidências... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The increase of thyroid gland can promote its extension into the mediastinum (substernal goiter). This extension can lead to compression of trachea and esophagus and cause dysphagia. This symptom is very common in substernal goiter and disappears after thyroidectomy. No report of the effects of extrinsic compression about the esophageal motility was found. This research was made with the objective to investigate esophageal motility alterations of patients with substernal goiter. The methods esophageal eletromanometry and videofluoroscopy were used. Forty patients with substernal goiter were studied and divided in two groups: Group 1: n = 24 patients with substernal goiter and dysphagia symptoms. Group 2: n= 16 patients with substernal goiters and without dysphagia. At the first moment (M1) the patients were submitted to an esophageal eletromanometry and videofluoroscopy. The eletromanometry permitted the analysis of the amplitude of the pressure in the upper and lower esophageal sphincter, the analysis of the amplitude of the upper and distal body pressure and the analysis of the percentage of the total esophageal wave contraction peristalsis, the normal wave contraction and the hypotensive wave contraction after water deglutition. The videofluoroscopy allowed the analysis of the effects of goiter compression on the esophagus. After these exams the patients were submitted to a surgery to remove the thyroid tissue, the cause of the compression of the esophagus. Three to six months after the surgery the exams were repeated (M2). The statistical analysis of eletromanometric parameters didn't prove differences among the moments in the group, neither among the groups in the two moments. It was observed that after the thyroidectomy the videofluoroscopy got normal in 81,3% of the patients in group 1 and in 90% of group 2. There weren't found eletromanometric evidences of alterations... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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O efeito do sabor azedo e da temperatura fria no tempo de trânsito faríngeo da deglutição em indivíduos após acidente vascular encefálico hemisférico isquêmico /Cola, Paula Cristina. January 2007 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry / Coorientador: Arthur Oscar Schelp / Coorientador: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: Roberto Oliveira da Silva / Banca: Giedre Berretin Felix / Resumo: A influência do sabor e da temperatura sobre a deglutição normal e patológica tem sido bastante estudada nas últimas décadas. No entanto, persistem questões a serem solucionadas, incluindo a lateralização hemisférica das lesões. O papel do sabor com e sem a mudança de temperatura em indivíduos disfágicos ainda não é totalmente esclarecido. Este estudo tem por objetivo verificar o efeito do sabor azedo e da temperatura fria no tempo de trânsito faríngeo da deglutição em indivíduos após acidente vascular encefálico (AVE) hemisférico isquêmico. Participaram deste estudo 30 indivíduos adultos, 15 com lesão à direita e 15 com lesão à esquerda, sendo que 16 eram do gênero masculino e 14 do gênero feminino, destros, com faixa etária variando de 41 a 88 anos (média de 62,3 anos) com ictus que variou de 1 a 30 dias (mediana de 6 dias). Para analisar o tempo de trânsito faríngeo da deglutição foi realizado o exame de videofluoroscopia da deglutição. Cada indivíduo foi observado durante a deglutição de bolo na consistência pastosa, oferecido em colher, com 5 ml cada, sendo ao todo 4 estímulos diferentes, um por vez, na seguinte ordem: natural, gelado, azedo e azedo gelado. Posteriormente as imagens foram digitalizadas e foi realizada através de software a medição do tempo de deslocamento do bolo pela fase faríngea. Os resultados mostraram que o tempo de trânsito faríngeo da deglutição foi significativamente menor ao deglutir o bolo com estímulo azedo gelado quando comparado aos outros estímulos. Concluindo-se, portanto, que os estímulos sabor azedo e temperatura fria concomitantes provocam mudanças na dinâmica da deglutição e podem proporcionar efeitos positivos em indivíduos com disfagia orofaríngea. / Abstract: Over the past decade there were many studies over normal and pathological swallowing that discuss the influence of taste and temperature. Nevertheless there were many questions on the issue that remains to be solved, including the hemispheric lateralization of lesions dysphagic patients remains also to be fully understood. The objective is to establish the effect of sour taste and cold temperature on the pharyngeal swallowing transit time after ischemic hemisphere stroke. It was analyzed 30 patients, 15 subjects have right lesion and 15 at the left side, 16 male and 14 females with age range between 41 and 88 years old. The data were recorded one to 30 days after the ictus (median 6). Videofluoroscopy with specific software developed to measure the time of oral and pharyngeal transit was applied in patients each of them receiving 5 ml of paste bolus, including natural, cold, sour and cold sour, in this order. The results show that the time of pharyngeal transit bolus was significantly lower with sour taste compared with other kind of stimulus. The author concluded that sour taste with concomitant cold temperature shows influence over swallowing dynamics and may have benefic effects to patients with oropharyngeal dysphagia. / Mestre
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