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[en] AUTOMATIC CREATION OF MATERIALIZED VIEWS IN RELATIONAL DBMS / [pt] CRIAÇÃO AUTOMÁTICA DE VISÕES MATERIALIZADAS EM SGBDS RELACIONAIS

ANDRÉA WEBERLING CARVALHO 07 November 2011 (has links)
[pt] Com o aumento da complexidade das aplicações de banco de dados a tarefa de sintonizar os sistemas de banco de dados para melhorar os tempos de resposta das consultas submetidas tem se tornado mais difícil. O uso de visões materializadas é uma forma de melhorar o desempenho do acesso aos dados. Trata-se de um objeto de um banco de dados relacional que armazena um conjunto de dados pré-calculados resultante de uma consulta. Esta dissertação propõe a criação automática de visões materializadas. Para tal utiliza uma arquitetura de auto-sintonia não-intrusiva, isto é, sem modificar o código do SGBD. São propostas métricas para estimar os custos envolvendo visões materializadas permitindo que se determine seu benefício efetivo. São apresentadas heurísticas para a tomada de decisão automática quanto à criação de visões materializadas em função de uma determinada carga de trabalho. São apresentados testes e simulações com o benchmark TPC-H na presença do SGBD MS SQL Server 2008. / [en] As database applications become more complex, tuning database systems in order to improve query response times also become harder. One could consider materialized views, a relational database object that stores data resulting from specific queries, to obtain better performances. This dissertation proposes the automatic creation of materialized views. A non-intrusive architecture is used in order to keep DBMS source codes unchanged. There is a need to estimate the creation cost and the benefits obtained from the presence of the materialized views. Heuristics are proposed to help with the automatic decision upon creation of these materialized views for a given workload. Simulation tests for TPC-H benchmark and MS SQL Server DBMS are presented.
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[en] AN ASPECT ORIENTED REQUIREMENTS MODELING STRATEGY / [pt] UMA ESTRATÉGIA ORIENTADA A ASPECTOS PARA MODELAGEM DE REQUISITOS

LYRENE FERNANDES DA SILVA 19 June 2006 (has links)
[pt] Devido ao tamanho e complexidade dos sistemas de software, torna-se cada vez mais difícil manipular os modelos que os representam. É difícil identificar o impacto de mudanças, modificar, ou reutilizar partes da modelagem em outros projetos porque as características do sistema são, na maioria das vezes, muito relacionadas umas às outras. Métodos tradicionais de modelagem e programação utilizam métodos de separação para minimizar este acoplamento, porém eles priorizam apenas uma dimensão das características do sistema (classes, funções, eventos, dentre outras). Características em outras dimensões permanecem espalhadas e entrelaçadas, i.e, elas são características transversais. Nesta tese, propomos que a separação considerando diferentes dimensões, abordado pela programação orientada a aspectos, seja realizada durante a definição de requisitos. Definimos um metamodelo para integração de características transversais que provê um conjunto de atividades e mecanismos para facilitar a modularização, rastreabilidade, modificação e reuso de requisitos. Estes mecanismos são centrados em uma linguagem que define um novo construto para ser utilizado em linguagens de requisitos tradicionais, possibilitando a descrição e composição de características transversais. Mostramos como aplicar este metamodelo utilizando o V-graph, um tipo de modelo de metas, e realizando dois estudos de caso. / [en] Due to the increasing software complexity, it has been difficult to manipulate the models that represent them. It is difficult to identify the impact of changes, to modify, or reuse model parts in other projects because the system concerns are, in general, strongly interconnected. Traditional modeling and programming methods use separation method to minimize this coupling, however they consider only one dimension (classes, functions, events). Therefore, the concerns in other dimensions continue scattered and tangled, i.e., they are crosscutting concerns. In this thesis, we applied aspect- oriented concepts in modeling requirements. We define a metamodel to integrate crosscutting concerns that provides a set of activities and mechanisms to facilitate the requirements modularization, traceability, evolution and reuse. These mechanisms are centered in a language that defines new constructs to be used in traditional requirements languages, allowing the separation and composition of crosscutting concerns. We present two detailed case studies to show the proposed metamodel instantiated to a goal oriented requirements model, V-graph.
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[en] AM 9,1-4: THE DIMENSION OF THE ANNOUNCED JUDGMENT AND ITS MOTIVATIONS TO THE AM LIGHT 7,1-8,14 / [fr] AMOS 9,1-4: LA DIMENTION DU JUGEMENT ANNONCÉ ET SES RAISONS À LA LUMIÈRE DE AM 7,1-8,14 / [pt] AM 9,1-4: A DIMENSÃO DO JUÍZO ANUNCIADO E SUAS MOTIVAÇÕES À LUZ DE AM 7,1-8,14

ALTAMIR CELIO DE ANDRADE 04 August 2003 (has links)
[pt] O fascínio despertado pelo profeta Amós já há muito é sentido pelos pesquisadores. Estes se interessam pelo particular acento na condenação e no juízo que o profeta apresenta. A variedade no uso de imagens e o estilo do profeta chamam a atenção. Esta dissertação procura apresentar a análise exegética da 5a visão (Am 9,1-4), no complexo dos cc. 7-9. Procura responder, assim, à pergunta sobre a dimensão e alcance do juízo nesta perícope. Para tanto, a hipótese é a de que pode ser encontrado, nos textos que antecedem o relato visionário (7,1-8,14), o motivo ou motivos para o juízo anunciado em 9,1-4. / [en] The allure despertado for Amós prophet already has very is felt by the researchers. These if interest for the particular accent in the conviction and the judgment that the prophet presents. The variety in the use of images and the style of the prophet calls the attention. This dissertação looks for to present the exegética analysis of ä vision (Am 9,1-4), in the complex of cc. 7-9. Search to answer, thus, to the question on the dimension and reach of the judgment in this perícope. For in such a way, the hypothesis is of that it can be found, in the texts that precede the visionary story (7,1-8,14), the reason or reasons for the judgment announced in 9,1-4. / [fr] La fascination suscitée par le prophète Amos depuis déjà longtemps est aussi ressentie par les chercheurs. Ceux-ci s´interessent à l´accent particulier de la condamnation et du jugement que présente ce prophète. La diversité d´usage des images et le style du prophète attire l´attention. Cette dissertation cherche l´analyse exégétique de la 5ème vision (Am 9,1-4), dans l´ensemble des chapîtres 7-9. Cherche à répondre à la question de la dimension et de la portée du jugement dans le fragment. Pour autant, l´hypothèse est que l´on peut trouver dans les textes qui précèdent le récit visionnaire (7,1-8,14), le motif ou les motifs du jugement annoncé en 9,1-4.
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From XML to relational view updates: applying old solutions to solve a new problem / De atualizações sobre visões XML para atualizações sobre visões relacionais: aplicando soluções antigas a um novo problema

Braganholo, Vanessa de Paula January 2004 (has links)
XML vem se tornando um importante meio para intercâmbio de dados, e é frequentemente usada com uma interface para - isto é, uma visão de - um banco de dados relacional. Apesar de existirem muitos trabalhos que tratam de consultas a bancos de dados através de visões XML, o problema de atualização de bancos de dados relacionais através de visões XML não tem recebido muita atenção. Neste trabalho, apresentam-se os primeiros passos para a solução deste problema. Usando query trees para capturar noções de seleção, projeção, aninhamento, agrupamento e conjuntos heterogêneos, presentes na maioria das linguagens de consulta XML, demonstra-se como visões XML expressas através de query trees podem ser mapeadas para um conjunto de visões relacionais correspondentes. Consequentemente, esta tese transforma o problema de atualização de bancos de dados relacionais através de visões XML em um problema clássico de atualização de bancos de dados através de visões relacionais. A partir daí, este trabalho mostra como atualizações na visão XML são mapeadas para atualizações sobre as visões relacionais correspondentes. Trabalhos existentes em atualização de visões relacionais podem então ser aplicados para determinar se as visões são atualizáveis com relação àquelas atualizações relacionais, e em caso a rmativo, traduzir as atualizações para o banco de dados relacional. Como query trees são uma caracterização formal de consultas de de nição de visões, elas não são adequadas para usuários nais. Diante disso, esta tese investiga como um subconjunto de XQuery pode ser usado como uma linguagem de de nição das visões, e como as query trees podem ser usadas como uma representação intermedi ária para consultas de nidas nesse subconjunto. / XML has become an important medium for data exchange, and is frequently used as an interface to - i.e. a view of - a relational database. Although lots of work have been done on querying relational databases through XML views, the problem of updating relational databases through XML views has not received much attention. In this work, we give the rst steps towards solving this problem. Using query trees to capture the notions of selection, projection, nesting, grouping, and heterogeneous sets found throughout most XML query languages, we show how XML views expressed using query trees can be mapped to a set of corresponding relational views. Thus, we transform the problem of updating relational databases through XML views into a classical problem of updating relational databases through relational views. We then show how updates on the XML view are mapped to updates on the corresponding relational views. Existing work on updating relational views can then be leveraged to determine whether or not the relational views are updatable with respect to the relational updates, and if so, to translate the updates to the underlying relational database. Since query trees are a formal characterization of view de nition queries, they are not well suited for end-users. We then investigate how a subset of XQuery can be used as a top level language, and show how query trees can be used as an intermediate representation of view de nitions expressed in this subset.
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Materialização de visões XML

Saccol, Deise de Brum January 2001 (has links)
A grande quantidade de dados eletrônicos disponível atualmente nem sempre pode ser representada com modelos tradicionais, principalmente devido à ausência de esquema no momento da criação destes dados. Neste sentido, modelos semi-estruturados têm sido propostos; uma das abordagens utilizadas é XML, uma linguagem para troca e representação deste tipo de informação. Entretanto, consultar dados semi-estruturados pode demandar processos de extração com alto custo. Uma das alternativas para solucionar este problema é a definição de visões sobre estes dados, e a posterior materialização destas informações. O uso de visões materializadas para dados XML ainda é pouco explorado. Uma das abordagens que podem ser utilizadas é o uso de sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais para o armazenamento das visões. Desse modo, informação semanticamente relacionada (informação acerca de um mesmo domínio, possivelmente representada em formatos diferentes) pode ser agrupada em uma única unidade lógica, facilitando o acesso a estes dados por parte do usuário, e introduzindo alguma estrutura nos dados semiestruturados. Dessa maneira, o usuário final submete consultas diretamente sobre a visão materializada, evitando extrações contínuas de dados nas fontes XML. A materialização de dados XML exige a definição de um repositório de dados para o armazenamento destas instâncias. Utilizando-se a abordagem relacional, é necessário definir um mecanismo para a geração do esquema lógico do banco de dados. Consultar os dados nas fontes XML exige a integração destas instâncias. Neste contexto, integrá-las significa identificar quais instâncias de dados representam o mesmo objeto do mundo real, bem como resolver ambigüidades de representação deste objeto. O problema de identificação de entidades em XML é mais complexo que em bases de dados estruturadas. Dados XML, como propostos originalmente, não carregam necessariamente a noção de chave primária ou identificador de objeto. Assim, é necessária a adoção de um mecanismo que faça a identificação das instâncias na integração destes dados. Além disso, à medida que as fontes de dados XML sofrem alterações, a visão materializada deve ser atualizada, a fim de manter-se consistente com as fontes de dados. A manutenção deve propagar as alterações feitas nos dados XML para a visão materializada. Reprocessar todo o conteúdo da visão materializada é, na maioria das vezes, muito caro. Assim, é desejável propagar as mudanças incrementalmente, ou seja, processar apenas as alterações necessárias. Neste sentido, o presente trabalho apresenta uma proposta de técnica para armazenamento de dados XML em um banco de dados relacional. A proposta utiliza ontologias para a geração do esquema lógico do banco de dados. O problema de integração de dados é mostrado. O foco principal do trabalho está na proposta de uma técnica de atribuição de identificadores a instâncias XML, baseada no uso de funções Skolem e no padrão XPath, proposto pelo W3C. Também é proposto um mecanismo para manutenção incremental deste banco, à medida que as fontes XML sofrem atualizações.
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Materialização de visões XML

Saccol, Deise de Brum January 2001 (has links)
A grande quantidade de dados eletrônicos disponível atualmente nem sempre pode ser representada com modelos tradicionais, principalmente devido à ausência de esquema no momento da criação destes dados. Neste sentido, modelos semi-estruturados têm sido propostos; uma das abordagens utilizadas é XML, uma linguagem para troca e representação deste tipo de informação. Entretanto, consultar dados semi-estruturados pode demandar processos de extração com alto custo. Uma das alternativas para solucionar este problema é a definição de visões sobre estes dados, e a posterior materialização destas informações. O uso de visões materializadas para dados XML ainda é pouco explorado. Uma das abordagens que podem ser utilizadas é o uso de sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais para o armazenamento das visões. Desse modo, informação semanticamente relacionada (informação acerca de um mesmo domínio, possivelmente representada em formatos diferentes) pode ser agrupada em uma única unidade lógica, facilitando o acesso a estes dados por parte do usuário, e introduzindo alguma estrutura nos dados semiestruturados. Dessa maneira, o usuário final submete consultas diretamente sobre a visão materializada, evitando extrações contínuas de dados nas fontes XML. A materialização de dados XML exige a definição de um repositório de dados para o armazenamento destas instâncias. Utilizando-se a abordagem relacional, é necessário definir um mecanismo para a geração do esquema lógico do banco de dados. Consultar os dados nas fontes XML exige a integração destas instâncias. Neste contexto, integrá-las significa identificar quais instâncias de dados representam o mesmo objeto do mundo real, bem como resolver ambigüidades de representação deste objeto. O problema de identificação de entidades em XML é mais complexo que em bases de dados estruturadas. Dados XML, como propostos originalmente, não carregam necessariamente a noção de chave primária ou identificador de objeto. Assim, é necessária a adoção de um mecanismo que faça a identificação das instâncias na integração destes dados. Além disso, à medida que as fontes de dados XML sofrem alterações, a visão materializada deve ser atualizada, a fim de manter-se consistente com as fontes de dados. A manutenção deve propagar as alterações feitas nos dados XML para a visão materializada. Reprocessar todo o conteúdo da visão materializada é, na maioria das vezes, muito caro. Assim, é desejável propagar as mudanças incrementalmente, ou seja, processar apenas as alterações necessárias. Neste sentido, o presente trabalho apresenta uma proposta de técnica para armazenamento de dados XML em um banco de dados relacional. A proposta utiliza ontologias para a geração do esquema lógico do banco de dados. O problema de integração de dados é mostrado. O foco principal do trabalho está na proposta de uma técnica de atribuição de identificadores a instâncias XML, baseada no uso de funções Skolem e no padrão XPath, proposto pelo W3C. Também é proposto um mecanismo para manutenção incremental deste banco, à medida que as fontes XML sofrem atualizações.
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Materialização de visões XML

Saccol, Deise de Brum January 2001 (has links)
A grande quantidade de dados eletrônicos disponível atualmente nem sempre pode ser representada com modelos tradicionais, principalmente devido à ausência de esquema no momento da criação destes dados. Neste sentido, modelos semi-estruturados têm sido propostos; uma das abordagens utilizadas é XML, uma linguagem para troca e representação deste tipo de informação. Entretanto, consultar dados semi-estruturados pode demandar processos de extração com alto custo. Uma das alternativas para solucionar este problema é a definição de visões sobre estes dados, e a posterior materialização destas informações. O uso de visões materializadas para dados XML ainda é pouco explorado. Uma das abordagens que podem ser utilizadas é o uso de sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais para o armazenamento das visões. Desse modo, informação semanticamente relacionada (informação acerca de um mesmo domínio, possivelmente representada em formatos diferentes) pode ser agrupada em uma única unidade lógica, facilitando o acesso a estes dados por parte do usuário, e introduzindo alguma estrutura nos dados semiestruturados. Dessa maneira, o usuário final submete consultas diretamente sobre a visão materializada, evitando extrações contínuas de dados nas fontes XML. A materialização de dados XML exige a definição de um repositório de dados para o armazenamento destas instâncias. Utilizando-se a abordagem relacional, é necessário definir um mecanismo para a geração do esquema lógico do banco de dados. Consultar os dados nas fontes XML exige a integração destas instâncias. Neste contexto, integrá-las significa identificar quais instâncias de dados representam o mesmo objeto do mundo real, bem como resolver ambigüidades de representação deste objeto. O problema de identificação de entidades em XML é mais complexo que em bases de dados estruturadas. Dados XML, como propostos originalmente, não carregam necessariamente a noção de chave primária ou identificador de objeto. Assim, é necessária a adoção de um mecanismo que faça a identificação das instâncias na integração destes dados. Além disso, à medida que as fontes de dados XML sofrem alterações, a visão materializada deve ser atualizada, a fim de manter-se consistente com as fontes de dados. A manutenção deve propagar as alterações feitas nos dados XML para a visão materializada. Reprocessar todo o conteúdo da visão materializada é, na maioria das vezes, muito caro. Assim, é desejável propagar as mudanças incrementalmente, ou seja, processar apenas as alterações necessárias. Neste sentido, o presente trabalho apresenta uma proposta de técnica para armazenamento de dados XML em um banco de dados relacional. A proposta utiliza ontologias para a geração do esquema lógico do banco de dados. O problema de integração de dados é mostrado. O foco principal do trabalho está na proposta de uma técnica de atribuição de identificadores a instâncias XML, baseada no uso de funções Skolem e no padrão XPath, proposto pelo W3C. Também é proposto um mecanismo para manutenção incremental deste banco, à medida que as fontes XML sofrem atualizações.
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From XML to relational view updates: applying old solutions to solve a new problem / De atualizações sobre visões XML para atualizações sobre visões relacionais: aplicando soluções antigas a um novo problema

Braganholo, Vanessa de Paula January 2004 (has links)
XML vem se tornando um importante meio para intercâmbio de dados, e é frequentemente usada com uma interface para - isto é, uma visão de - um banco de dados relacional. Apesar de existirem muitos trabalhos que tratam de consultas a bancos de dados através de visões XML, o problema de atualização de bancos de dados relacionais através de visões XML não tem recebido muita atenção. Neste trabalho, apresentam-se os primeiros passos para a solução deste problema. Usando query trees para capturar noções de seleção, projeção, aninhamento, agrupamento e conjuntos heterogêneos, presentes na maioria das linguagens de consulta XML, demonstra-se como visões XML expressas através de query trees podem ser mapeadas para um conjunto de visões relacionais correspondentes. Consequentemente, esta tese transforma o problema de atualização de bancos de dados relacionais através de visões XML em um problema clássico de atualização de bancos de dados através de visões relacionais. A partir daí, este trabalho mostra como atualizações na visão XML são mapeadas para atualizações sobre as visões relacionais correspondentes. Trabalhos existentes em atualização de visões relacionais podem então ser aplicados para determinar se as visões são atualizáveis com relação àquelas atualizações relacionais, e em caso a rmativo, traduzir as atualizações para o banco de dados relacional. Como query trees são uma caracterização formal de consultas de de nição de visões, elas não são adequadas para usuários nais. Diante disso, esta tese investiga como um subconjunto de XQuery pode ser usado como uma linguagem de de nição das visões, e como as query trees podem ser usadas como uma representação intermedi ária para consultas de nidas nesse subconjunto. / XML has become an important medium for data exchange, and is frequently used as an interface to - i.e. a view of - a relational database. Although lots of work have been done on querying relational databases through XML views, the problem of updating relational databases through XML views has not received much attention. In this work, we give the rst steps towards solving this problem. Using query trees to capture the notions of selection, projection, nesting, grouping, and heterogeneous sets found throughout most XML query languages, we show how XML views expressed using query trees can be mapped to a set of corresponding relational views. Thus, we transform the problem of updating relational databases through XML views into a classical problem of updating relational databases through relational views. We then show how updates on the XML view are mapped to updates on the corresponding relational views. Existing work on updating relational views can then be leveraged to determine whether or not the relational views are updatable with respect to the relational updates, and if so, to translate the updates to the underlying relational database. Since query trees are a formal characterization of view de nition queries, they are not well suited for end-users. We then investigate how a subset of XQuery can be used as a top level language, and show how query trees can be used as an intermediate representation of view de nitions expressed in this subset.
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From XML to relational view updates: applying old solutions to solve a new problem / De atualizações sobre visões XML para atualizações sobre visões relacionais: aplicando soluções antigas a um novo problema

Braganholo, Vanessa de Paula January 2004 (has links)
XML vem se tornando um importante meio para intercâmbio de dados, e é frequentemente usada com uma interface para - isto é, uma visão de - um banco de dados relacional. Apesar de existirem muitos trabalhos que tratam de consultas a bancos de dados através de visões XML, o problema de atualização de bancos de dados relacionais através de visões XML não tem recebido muita atenção. Neste trabalho, apresentam-se os primeiros passos para a solução deste problema. Usando query trees para capturar noções de seleção, projeção, aninhamento, agrupamento e conjuntos heterogêneos, presentes na maioria das linguagens de consulta XML, demonstra-se como visões XML expressas através de query trees podem ser mapeadas para um conjunto de visões relacionais correspondentes. Consequentemente, esta tese transforma o problema de atualização de bancos de dados relacionais através de visões XML em um problema clássico de atualização de bancos de dados através de visões relacionais. A partir daí, este trabalho mostra como atualizações na visão XML são mapeadas para atualizações sobre as visões relacionais correspondentes. Trabalhos existentes em atualização de visões relacionais podem então ser aplicados para determinar se as visões são atualizáveis com relação àquelas atualizações relacionais, e em caso a rmativo, traduzir as atualizações para o banco de dados relacional. Como query trees são uma caracterização formal de consultas de de nição de visões, elas não são adequadas para usuários nais. Diante disso, esta tese investiga como um subconjunto de XQuery pode ser usado como uma linguagem de de nição das visões, e como as query trees podem ser usadas como uma representação intermedi ária para consultas de nidas nesse subconjunto. / XML has become an important medium for data exchange, and is frequently used as an interface to - i.e. a view of - a relational database. Although lots of work have been done on querying relational databases through XML views, the problem of updating relational databases through XML views has not received much attention. In this work, we give the rst steps towards solving this problem. Using query trees to capture the notions of selection, projection, nesting, grouping, and heterogeneous sets found throughout most XML query languages, we show how XML views expressed using query trees can be mapped to a set of corresponding relational views. Thus, we transform the problem of updating relational databases through XML views into a classical problem of updating relational databases through relational views. We then show how updates on the XML view are mapped to updates on the corresponding relational views. Existing work on updating relational views can then be leveraged to determine whether or not the relational views are updatable with respect to the relational updates, and if so, to translate the updates to the underlying relational database. Since query trees are a formal characterization of view de nition queries, they are not well suited for end-users. We then investigate how a subset of XQuery can be used as a top level language, and show how query trees can be used as an intermediate representation of view de nitions expressed in this subset.
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[en] WORLD VIEWS AND PROJECTS OF SECONDARY LEVEL SKILLED WORKERS / [pt] VISÕES DE MUNDO E PROJETOS DE TRABALHADORES TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO

SUZANA LANNA BURNIER COELHO 23 December 2003 (has links)
[pt] A pesquisa descreve e analisa os processos de construção e reconstrução das visões de mundo e dos projetos de trabalhadores técnicos de nível médio em seu diálogo com a dinâmica cultural da sociedade na modernidade tardia. Foram entrevistados 20 técnicos de nível médio (16 homens e 4 mulheres), alguns recorrentemente, ao longo de três anos. Foram entrevistados ainda alguns pais e mães e visitadas algumas residências, locais de trabalho e espaços de lazer desses técnicos. Com foco nas concepções dos sujeitos, procurou-se identificar, descrever e interpretar o diálogo desses sujeitos, oriundos de diferentes contextos sócio- culturais, com os padrões culturais e disciplinares modernos encontrados, em diferentes graus e formas, nas famílias, vizinhança, escolas, empresas e nos espaços de sociabilidade e lazer. A pesquisa constatou que, ainda que inseridos no modelo mais geral de homem burguês, os técnicos, tanto os oriundos dos setores populares quanto de setores médios, apresentam universos simbólicos particulares, compostos, de forma híbrida, de práticas e representações selecionados de diferentes grupos sócio- culturais, em função dos eixos articuladores de seus projetos. Inúmeros fatores são descortinados como elementos que orientam tal seleção, desde as configurações familiares e as condições de vida até as características pessoais, passando ainda pelas instituições e práticas vivenciadas. As conclusões do estudo apontam para a clássica tensão entre sujeito, subjetividade e identidade, de um lado e racionalidade, universalidade e vida social de outro, equacionada de diversas maneiras nos vários grupos culturais. No caso dos técnicos investigados foi identificada uma tendência ao favorecimento do pólo da racionalidade, em detrimento do pólo da subjetividade, nas instituições acessadas ao longo de suas trajetórias de vida, como a escola profissional, os sindicatos, as universidades e as empresas. Mas tal tendência não é única e dialoga tensa e intensamente com os valores oriundos da cultura popular através de instituições como a família e a religião, e de espaços como a vizinhança e as redes de sociabilidade. Nesse quadro complexo, os técnicos constroem suas visões de mundo e projetos, plenos de limites mas também de possibilidades. / [en] This research describes and analyses the construction and reconstruction process of secondary level skilled workers world views in their dialogue on the cultural dynamics of the late modern society. The data was collected through interviews with twenty secondary level skilled workers ( sixteen men and four women) some of them for three years following their life histories. Some of the workers´ fathers and mothers were also interviewed in their homes. Interviews also took place at work and in their places of leisure. Focusing on the subjects´ perceptions, the research tried to identify, describe and interpret the dialogue between these workers, which come from different socio-cultural contexts, and the modern cultural and disciplinary patterns encountered in their families, neighborhoods, schools, companies and places of leisure. The research findings show that, belonging to the bourgeois human model, the workers also are influenced by popular groups and also by the middle class. This reveals particular symbolic universes, hybrids, composed with practices and representations chosen from different social groups, institutions and media, and referred in the central elements of their projects. The research also points to various factors which direct these choices, from the familiar configurations to personal peculiarities and the experienced institutions and practices. The conclusions point to the classic tension between the individual, subjectivity and identity, on the one hand and, on the other, rationality, universality and social life - a tension that is differently managed by the various cultural groups. In the case of these workers, a tendency of the institutions accessed by them along their life histories was identified as encouraging the rationality aspects in prejudicing their subjectivity in areas such as educational establishments, trade unions, universities and work place. But this is not the only tendency and the rationality dialogues tensely and intensely with the popular culture values stemming from institutions such as the family and religion and from areas such as the local neighborhood and social networks. In this complex framework the skilled workers compose their world views and projects, full of limits as well as possibilities.

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