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Vozeamento artificial de fala não vozeadaAzevedo, Paulo Jorge Proença de, January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Aquisição da regra de assimilação de vozeamento em Português Brasileiro / The acquisition of the phonological process of voicing in Brazilian PortugueseSilva, Cristiane Conceição 26 March 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar a aquisição do processo fonológico de vozeamento em português brasileiro. Para isso, foram analisados tanto dados naturalísticos de uma criança acompanhada longitudinalmente de 1;4 anos até 4;0 anos, quanto dados experimentais/latitudinais de 46 crianças de 2;0 anos até 4;1 anos. Foi investigada a aquisição de /s,z/ na posição de onset (estudo naturalístico) e também a aquisição de [s,z] nas posições de coda medial e final em ambos os estudos. Verificamos que o período de aquisição dos segmentos na coda foram tardios, se comparados com os períodos encontrados na literatura (Mezzomo, 2003). Por isso, analisamos, também, a aquisição desses segmentos de acordo com o contexto seguinte: pausa, surdo e sonoro. Observamos que o contexto sonoro foi o mais difícil para as crianças, já que a aquisição ocorreu por volta de 4;0 anos. Além disso, analisamos as estratégias utilizadas pelas crianças durante o processo de aquisição e encontramos um padrão relacionado à produção inicial do segmento [s] mesmo em contextos em que a produção deveria ser sonora. Foi feita uma comparação dos resultados obtidos no contexto sonoro dos dois estudos (naturalístico e experimental) com o trabalho de Newton & Wells (2002) que analisa os processos de assimilação, elisão e liaision e constatamos, a partir da análise das ocorrências de vozeamento correto, pausa e outras realizações que o processo de vozeamento não surge assim que a criança começa a produzir sentenças com duas palavras e não está adquirido até os 4;0 anos (última faixa etária analisada). A partir desses resultados, concluímos que o processo de vozeamento é uma regra fonológica a ser adquirida e não um fenômeno apenas fonético (como mostraram os autores). Dado que o processo de vozeamento é uma regra fonológica, concluímos que a análise lingüística, feita a respeito do processo de vozeamento na fala do adulto, está correta ao assumir que a forma subjacente para a regra de vozeamento é o [s], pois também nos dados infantis percebemos uma tendência das crianças em produzir fricativas surdas e evitar a produção de fricativas sonoras. / This research aimed at analyzing the acquisition of the phonological process of voicing in Brazilian Portuguese. To do so, naturalistic data, longitudinally collected from a child since she was 1;4 until she became 4;0, as well as experimental data, latitudinally collected from 46 children from the age 2;0 to the age 4;1, were analyzed. In addition, the acquisition of /s z/ in onset position and in medial and final coda position were investigated in both studies. We observed that the period of segment acquisition was later in comparison to the ones mentioned in the literature ( Mezzomo, 2003). Therefore we also analyzed the acquisition of /s z/, taking into account the following context, that is to say, what there is after them: a pause, a voiceless or a voiced segment. We noticed that the most difficult context for children was the one that contained a voiced segment, since the acquisition of /z/ in coda position occurred only at the age of 4;0. Besides, we analyzed the strategies used by children during the acquisition period of the voicing process and, as a result, we found a pattern in relation to the initial productions: children start producing [s] even when [z] is expected to be produced. We also compared the results that we obtained through the investigation of voiced contexts in both the naturalistic and the experimental studies to Newton and Wells (2002)\'s work, in which the processes of assimilation, elision and liaision are analyzed. Differently from their results, our research showed that the voicing process does not occur as soon as children start producing sentences with two words, since it is not still acquired until the age of 4;0 (the last period analyzed). Based on these results, we concluded that the voicing process is a phonological rule that must be learnt by children and, consequently, it is not a mere phonetic phenomenon, as pointed by the authors. Also based on our results, we concluded that the linguistic analysis done for the adult speech is right when it assumes that [s] the underlying form to which the voicing rule is applied, since we noticed a tendency for children to produce the voiceless fricative [s] and avoid its voiced counterpart [z].
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O papel da instrução explícita na aquisição dos padrões de vozeamento final do inglês por aprendizes brasileiros / The role of explicit instruction in the acquisition of English final voicing patterns by Brazilian learnersSantos, Márcia Hyppolito Macedo dos 25 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-25 / This study aimed at investigating the effect of explicit instrucion in the production of English oral vowels followed by voiced and voiceless obstruents in monosyllabic words. Two groups of Brazilian students with basic level of English proficiency participated in the study: one of an English language course (experimental group) and the other of an Undergraduate Course in Letras (control group). The participants read a carrier sentence containing a monosyllabic word, whose nucleus could be formed by the vowel /i/, //, // or //. Both groups took a production test called pretest and, 15 days after that test, they took another production test, called posttest. The difference between groups was that only the experimental group a) received explicit instruction about the influence of voicing of the obstruent in coda position in the duration of the vowel in the nucleus, and b) did listening and pronunciation exercises of the target segments. The data about vowel duration were analyzed acoustically in the software Praat and the results did not reveal significant differences between the pre- and the posttest of either group. However, in the pretest the duration values of the vowels produced by the participants in the two groups differed significantly according to the voicing pattern of the following obstruent: vowels followed by voiced plosives were produced with duration values higher than those followed by voiceless plosives. The lack of differences between groups and between the two testing moments suggests that the explicit instruction provided in a short interval of time was not sufficient to cause significant differences in the production of the target vowels. Due to the subtle differences in terms of vowel duration according to the following phonological context, it is suggested that a more efficient way of making students aware of these differences would be by perceptual training with immediate feedback; thus, improvement in the perception of the different duration values could reflect in the improvement in production of these differences / O presente trabalho objetivou investigar o efeito da instrução explícita na produção da duração de vogais do inglês sucedidas por obstruintes vozeadas e não vozeadas em palavras monossilábicas. Dois grupos de alunos brasileiros de nível de proficiência básico em inglês participaram do estudo: um de um Curso de Extensão em Língua Inglesa (grupo experimental) e outro de um Curso de Graduação em Letras (grupo controle). Os informantes leram uma frase veículo contendo uma palavra monossilábica, cujo núcleo poderia ser constituído pela vogal /i/, //, // ou //. Ambos os grupos fizeram um teste de produção, chamado de pré-teste e, 15 dias depois desse primeiro teste, ele foi repetido, sendo chamado de pós-teste. A diferença entre os grupos foi que apenas o grupo experimental a) recebeu instrução explícita sobre a influência do vozeamento da obstruinte em coda na duração da vogal do núcleo e b) fez exercícios de listening e pronúncia dos segmentos-alvo. Os dados de duração das vogais foram analisados acusticamente no software Praat e os resultados não revelaram diferenças significativas entre o pré- e o pós-teste de nenhum grupo. No entanto, já no pré-teste, os valores de duração das vogais produzidas pelos informantes dos dois grupos diferiu significativamente conforme o padrão de vozeamento da obstruinte seguinte: vogais sucedidas por plosivas vozeadas foram produzidas com valor de duração maior que as não vozeadas. A falta de diferenças entre grupos e entre os dois momentos de testagem sugere que a instrução explícita, de pouca duração, não foi suficiente para causar alterações significativas na produção das vogais-alvo. Devido às sutis diferenças em termos de duração de vogais de acordo com o contexto fonológico seguinte, sugere-se que uma forma mais eficiente de conscientizar os alunos a notarem essas diferenças seja através do treinamento perceptual com feedback imediato; assim, a melhora na percepção das diferentes durações poderia se refletir na melhora na produção dessas diferenças
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Aquisição da regra de assimilação de vozeamento em Português Brasileiro / The acquisition of the phonological process of voicing in Brazilian PortugueseCristiane Conceição Silva 26 March 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar a aquisição do processo fonológico de vozeamento em português brasileiro. Para isso, foram analisados tanto dados naturalísticos de uma criança acompanhada longitudinalmente de 1;4 anos até 4;0 anos, quanto dados experimentais/latitudinais de 46 crianças de 2;0 anos até 4;1 anos. Foi investigada a aquisição de /s,z/ na posição de onset (estudo naturalístico) e também a aquisição de [s,z] nas posições de coda medial e final em ambos os estudos. Verificamos que o período de aquisição dos segmentos na coda foram tardios, se comparados com os períodos encontrados na literatura (Mezzomo, 2003). Por isso, analisamos, também, a aquisição desses segmentos de acordo com o contexto seguinte: pausa, surdo e sonoro. Observamos que o contexto sonoro foi o mais difícil para as crianças, já que a aquisição ocorreu por volta de 4;0 anos. Além disso, analisamos as estratégias utilizadas pelas crianças durante o processo de aquisição e encontramos um padrão relacionado à produção inicial do segmento [s] mesmo em contextos em que a produção deveria ser sonora. Foi feita uma comparação dos resultados obtidos no contexto sonoro dos dois estudos (naturalístico e experimental) com o trabalho de Newton & Wells (2002) que analisa os processos de assimilação, elisão e liaision e constatamos, a partir da análise das ocorrências de vozeamento correto, pausa e outras realizações que o processo de vozeamento não surge assim que a criança começa a produzir sentenças com duas palavras e não está adquirido até os 4;0 anos (última faixa etária analisada). A partir desses resultados, concluímos que o processo de vozeamento é uma regra fonológica a ser adquirida e não um fenômeno apenas fonético (como mostraram os autores). Dado que o processo de vozeamento é uma regra fonológica, concluímos que a análise lingüística, feita a respeito do processo de vozeamento na fala do adulto, está correta ao assumir que a forma subjacente para a regra de vozeamento é o [s], pois também nos dados infantis percebemos uma tendência das crianças em produzir fricativas surdas e evitar a produção de fricativas sonoras. / This research aimed at analyzing the acquisition of the phonological process of voicing in Brazilian Portuguese. To do so, naturalistic data, longitudinally collected from a child since she was 1;4 until she became 4;0, as well as experimental data, latitudinally collected from 46 children from the age 2;0 to the age 4;1, were analyzed. In addition, the acquisition of /s z/ in onset position and in medial and final coda position were investigated in both studies. We observed that the period of segment acquisition was later in comparison to the ones mentioned in the literature ( Mezzomo, 2003). Therefore we also analyzed the acquisition of /s z/, taking into account the following context, that is to say, what there is after them: a pause, a voiceless or a voiced segment. We noticed that the most difficult context for children was the one that contained a voiced segment, since the acquisition of /z/ in coda position occurred only at the age of 4;0. Besides, we analyzed the strategies used by children during the acquisition period of the voicing process and, as a result, we found a pattern in relation to the initial productions: children start producing [s] even when [z] is expected to be produced. We also compared the results that we obtained through the investigation of voiced contexts in both the naturalistic and the experimental studies to Newton and Wells (2002)\'s work, in which the processes of assimilation, elision and liaision are analyzed. Differently from their results, our research showed that the voicing process does not occur as soon as children start producing sentences with two words, since it is not still acquired until the age of 4;0 (the last period analyzed). Based on these results, we concluded that the voicing process is a phonological rule that must be learnt by children and, consequently, it is not a mere phonetic phenomenon, as pointed by the authors. Also based on our results, we concluded that the linguistic analysis done for the adult speech is right when it assumes that [s] the underlying form to which the voicing rule is applied, since we noticed a tendency for children to produce the voiceless fricative [s] and avoid its voiced counterpart [z].
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