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How can we help you? communicating social welfare /Schoenberger-Orgad, Sehai. January 2009 (has links)
Thesis (M.M.S.)--University of Waikato, 2009. / Title from PDF cover (viewed October 2, 2009). Includes bibliographical references (p. 161-169)
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O discurso do bem-estar na revista Vida Simples : simplicidade ou sofisticação?Perfeito, Denise Gasparini 19 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-19 / Não recebi financiamento / This paper aims to investigate the way Vida Simples magazine talks about what we call welfare discourse from an interdiscoursive approach as proposed by Dominique Maingueneau registered under French Discourse Analysis. The analysed material consists of thirteen editions of this magazine: issues published between June and April 2014 and the first issue published in August 2002. Data revealed that with lightness and relaxation, this magazine orients to a life based on /simplicity/, presenting itself in a clean and sophisticated graphic pattern, very different from other magazines with the same profile. Thus, we can observe there is a tension between /simplicity/ and /sophistication/ established in Vida Simples pages. This tension is conditioned by the global semantic that governs the materialized discourse in it as a whole, which gives meaning to what seem unacceptable: welfare is in simplicity and
/simplicity/ is a sophisticated acquisition of specific goods that produce an image, a face, an identity. Although this magazine takes an affectionate and amused discursive ethos to refer to a better and not complicated life (since there are pre-built ideas pointing to Contemporaneity as difficult and highly complicated life), we can say this guidance discourse, stimulated by the environment of malaise of Contemporaneity, paradoxically (and constitutively) includes incentives to maintenance of sales market, a cultural characteristic of consumer society. / No presente trabalho, com base na abordagem interdiscursiva proposta por Dominique Maingueneau, inscrita no quadro da Análise do Discurso de tradição francesa, é investigado o modo como a revista Vida Simples dá tratamento ao que pode ser referido como discurso do bem-estar. O material analisado corresponde a 13 exemplares da revista que compreendem as
edições publicadas entre junho e abril de 2014, além da primeira edição de Vida Simples publicada em agosto de 2002. Os dados nos mostram que, com muita leveza e descontração, a publicação orienta para uma vida pautada na /simplicidade/, apresentando-se, para tanto, por meio de um padrão gráfico clean, sofisticado e totalmente diferenciado de outras revistas de
mesmo segmento. Observamos, assim, que há uma tensão entre /simplicidade/ e /sofisticação/ que se estabelece nas páginas de Vida Simples e que é condicionada pela semântica global que rege o discurso nela materializado como um todo, o que dá sentido ao que poderia parecer incabível: o bem-estar está na simplicidade, e /simplicidade/ é uma sofisticada aquisição de
bens específicos que produzem uma imagem, uma face, uma identidade. Afirmamos, então, que, embora essa revista assuma um ethos discursivo afetuoso e bem-humorado, a fim de encaminhar para uma vida melhor porque descomplicada (já que existem pré-construídos que apontam para a Contemporaneidade como vida difícil e altamente complicada), podemos dizer que esse discurso de caráter orientativo da simplicidade, estimulado pela conjuntura de “mal-estar” da era contemporânea, inclui paradoxalmente (e constitutivamente) estímulos à manutenção do mercado de vendas, característico da cultura da sociedade de consumo.
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