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Fatores que influenciam no sucesso da produção in vitro de embriões em receptoras bovinas criadas na região da Amazônia legal

FLORENTINO, Christiane Medeiros 17 February 2011 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-08-17T16:44:17Z No. of bitstreams: 1 Christiane Medeiros Florentino.pdf: 580695 bytes, checksum: fa516dd272059d73278f42fc85ddecd9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T16:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Christiane Medeiros Florentino.pdf: 580695 bytes, checksum: fa516dd272059d73278f42fc85ddecd9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-17 / The aim of the present study was to evaluate transfer efficiency in bovine embryos in vitro produced (IVP) in the Legally-defined Brazilian Amazon. In order to do so, two experiments were conducted. In Experiment I, embryos at different stages of development were inovulated in cows with different corpus luteum types, either in dry or rainy season. 5403 embryos transfers were evaluated, with IVP embryos at different stages of development. The oocytes were obtained from zebu females through vaginal aspiration guided by sonogram, matured, fertilized, and cultured in vitro. The embryos were inovulated in the stages of morula (MO), early blastocyst (BI), blastocyst (BL), expanded blastocyst (BX), blastocyst hatching (BN) and hatched blastocyst (EB) in cyclic crossbred cows. Corpus lutea were classified by ultrasonography in protruded (CL1:> 200mm, CL2: 160 to 200mm, CL3: 100 to 159mm) and included (CL <150 mm). 34.30% (1855) of the animals conceived, with significantly higher pregnancy rate of stage BX embryos (38.2%). The result of BX only did not differ significantly from that obtained in females inovuladas with embryos stage BN (35.9%) and BN did not differ MO, BI and BL (P>0.05). The analyses showed no correlation between corpus luteum size or type and the development of IVP embryos inovulated at different stages. Pregnancy rates did not differ for inovulations performed in dry and rain season, with 33.7% and 35.7% mean respectively (P>0.05). Experiment II aimed to evaluate optimal time for inovulation of bovine females with IVP embryos after seven days, as a function of estrus manifestation, either in dry or rainy season. Among 2234 inovulated receptors, Estrus manifestation was observed two days before (D-2) in 31 of the recipients, one day before (D-1) in 473, on the exact day (D-0) in 1.247, one day after (D+1) in vitro fertilization, in 472, respectively, and 11 of the animals revealed estrus behavior two days (D+2) after in vitro fertilization. 35.27% of all inoculated animals conceived. The pregnancy rate for D0 was 57.90%, , while for D-2, D-1, D+1 and D+2, such percentages were 0.37%, 22.34%, 19.02 and 0.37%, respectively. Considering pregnancy rates, no significant difference (P>0.05) was observed between D-1, D-0 and D+1, which also displayed no significant difference for synchronization to D-1, D-0 and D+1 in either seasons (P>0.05). The results obtained after embryo transfer with IVP from Amazon Region were similar to studies in other regions and not influenced by the season. These results show the need for continuous research in order to address oocyte development problems for the production of quality embryos, augmenting the knowledge in the area and optimizing the use of IVP, which will ultimately enable the dissemination of this technology, and increase livestock production efficiency. Therefore, it can be concluded that a synchronism of ± 1 day interval from estrus manifestation is optimal for the achievement of pregnancy through in vitro fertilization, and that in the Legally-defined Brazilian Amazon, the season is not a limiting factor for the maintenance of successful pregnancies. / om o objetivo de avaliar a eficiência da transferência de embriões bovinos produzidos in vitro (PIV) em fêmeas bovinas na região da Amazônia Legal, foram realizados dois experimentos. No experimento I, embriões em diferentes estádios de desenvolvimento foram inovulados em receptoras com corpos lúteos de diferentes tipos, nos períodos chuvoso e seco. Foram avaliadas 5403 transferências com embriões PIV em seis estádios de desenvolvimento. Os oócitos foram obtidos de fêmeas zebuínas, por aspiração vaginal guiada por ultrassonografia, maturados, fecundados e cultivados in vitro. Os embriões foram inovulados nos estádios de mórula (MO), blastocisto inicial (BI), blastocisto (BL), blastocisto expandido (BX), blastocisto em eclosão (BN) e blastocisto eclodido (BE), em receptoras mestiças cíclicas. Os corpos lúteos das receptoras foram classificados em protusos (CL1: >200mm, CL2: entre 160 a 200mm, CL3: entre 100 a 159mm) e inclusos (CL<150mm), por meio de ultrassonografia. Obteve-se 34,30% (1.855) de receptoras prenhes, com taxa de prenhez significativamente maior nos embriões em estádio de BX (38,2%). O resultado de BX apenas não diferiu significativamente do obtido em fêmeas inovuladas com embriões em estádio BN (35,9%) e BN não diferiu de MO, BI e BL (P>0,05). As análises demonstraram ausência de correlação entre o tamanho/tipo do corpo lúteo com desenvolvimento de embriões PIV inovulados nos diferentes estádios. Não foi evidenciada diferença estatística (P>0,05) entre períodos seco e chuvoso, com taxas de prenhez de 33,7% e 35,7%, respectivamente. No Experimento II, foi avaliado o tempo ótimo para inovulação de embriões com sete dias após PIV, em fêmeas bovinas, em função do momento do estro das receptoras, em períodos chuvoso e seco. Dentre as 2.234 receptoras bovinas inovuladas, 31 apresentaram estro dois dias antes (D-2) da fertilização in vitro, 473, um dia antes (D-1), 1.247, no mesmo dia (D0), 472 um dia após (D+1) e 11 receptoras apresentaram estro dois dias após (D+2) a fertilização in vitro. Das receptoras inovuladas, 35,27% apresentaram-se prenhes. Destas, 57,90% foram inovuladas no D0, enquanto que para os dias D-2, D-1, D+1 e D+2, os percentuais de fêmeas prenhes foram de 0,37%, 22,34%, 19,02% e 0,37%,respectivamente. Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significativas (P>0,05) entre as taxas de prenhez obtidas nos grupos de sincronização D-1, D-0 e D+1. Também não foram evidenciadas diferenças estatísticas (P>0,05) quanto à estação do ano em que foram realizadas as inovulações para sincronização D-1, D-0 e D+1. Os resultados de prenhez obtidos após inovulação com PIV na região da Amazônia Legal foram semelhantes aos estudos realizados em outras regiões, os quais demonstraram não haver influencia do período do ano sobre as inovulações. Estes resultados reforçam a necessidade de se continuar a pesquisa em busca da solução dos problemas acerca do desenvolvimento do oócito para produção de embriões de qualidade, ampliando o conhecimento e dessa forma otimizando a utilização da PIV, o que possibilitará a difusão desta tecnologia visando o aumento da produtividade da pecuária nacional. Conclui-se que a sincronia de até ± 1 dia é melhor para o estabelecimento da prenhez obtida a partir de embriões PIV e que na Amazônia Legal a estação do ano não é fator limitante para a manutenção da gestação destes embriões.
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Histomorfometria testicular e sua associação com a qualidade seminal em machos nelore

FERRAZ, Henrique Trevizoli 21 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Henrique T Ferraz.pdf: 1183822 bytes, checksum: ed042db9d31cddd0733900fbcb2fe0d7 (MD5) Previous issue date: 2011-12-21 / Desenvolveu-se este estudo com o intuito de verificar as associações entre a forma dos testículos, as alterações histológicas no parênquima testicular e a qualidade seminal. Quarenta e dois animais, entre 30 e 36 meses de idade e que seriam castrados para terminação, tiveram o sêmen coletado. Logo após o procedimento cirúrgico amostras de três porções (proximal, intermediária e distal) de seus testículos foram colhidas e fixadas em formol 10%. Realizou-se a avaliação andrológica destes animais e a preparação de lâminas histológicas para avaliação do parênquima testicular. Foram avaliados: forma testicular (FORM); movimento massal (MMAS); vigor espermático (VIG); motilidade individual progressiva (MOT); concentração espermática (CONC); defeitos espermáticos maiores (DEFMAI), menores (DEFMEN) e totais (DEFTOT); distância média entre os túbulos seminíferos (DISTMED); espessura média do epitélio seminífero (ESPMED); e percentagem média de colágeno intersticial (COLMED). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. Animais com testículo classificado como longo apresentaram menor DISTMED, maior ESPMED e menor COLMED, além de valores superiores quanto aos aspectos físicos e morfológicos do ejaculado. A DISTMED foi menor e a ESPMED foi maior na porção mais distal do testículo. As correlações de DISTMED, ESPMED e COLMED com os DEFTOT foram, respectivamente, 0,51; -0,39; e 0,29. Assim, pode-se concluir que: 1) testículos de forma alongada sofrem menos lesões teciduais no parênquima testicular, apresentando maior produção e melhor qualidade seminal; 2) as porções distais dos testículos demonstram menos lesões ao tecido espermático; e 3) as menores distâncias entre os túbulos seminíferos, a maior espessura do epitélio seminífero e a menor concentração de colágeno intersticial nos testículos estão relacionadas à melhoria da qualidade seminal.

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