Return to search

A imortalidade da alma na filosofia crítica de Kant: um estudo a partir de seu confronto com o Fédon de Mendelssohn

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-29T13:41:58Z
No. of bitstreams: 1
monalisamarialauro.pdf: 510424 bytes, checksum: 31284a9c9c1e1159695542b7f038ffe8 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-30T13:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
monalisamarialauro.pdf: 510424 bytes, checksum: 31284a9c9c1e1159695542b7f038ffe8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-30T13:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
monalisamarialauro.pdf: 510424 bytes, checksum: 31284a9c9c1e1159695542b7f038ffe8 (MD5)
Previous issue date: 2010-08-18 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Na presente dissertação, analisa-se o modo peculiar com que Kant apreende o problema da imortalidade da alma em sua filosofia crítica. Neste intuito, prioriza-se um confronto com as provas racional-teóricas presentes no célebre Fédon mendelssohniano, visto que este é uma notável referência na defesa da imortalidade da alma na Aufklärung. Este confronto permite constatar que o argumento da simplicidade da alma de Mendelssohn constitui-se em um paralogismo transcendental, e que sua defesa da incorruptibilidade da alma não se sustenta quando se respeita a condição crítica de uso esquematizado dos conceitos puros do entendimento. Finalmente, a advertência kantiana contra o uso especulativo da razão para além dos limites da experiência possível revela-se como parte de seu empreendimento de fundamentação de uma moralidade autônoma e plenamente ativa na vida humana. Na perspectiva aberta pela lei moral, a permanência da alma resolve-se como um necessário e sólido postulado da razão prática pura. / This thesis analyzes the particular way in which Kant conceives the issue of the soul’s immortality in his critical philosophy. In order to do that, the focus is set on a confrontation with the rational-theoretical proofs present in Mendelssohn’s Phaedon, since this work is a remarkable reference in the defense of the soul’s immortality during the German Aufklärung. This confrontation allows us to verify that Mendelssohn’s argument of the simplicity of the soul constitutes a transcendental paralogism, and his defense of the incorruptibility of the soul fails when measured by the critical condition of a schematized use of the pure concepts of the understanding. Finally, Kant’s caution against the speculative use of reason beyond the limits of possible experience appears as a part of his undertaking of philosophically grounding a morality which is both autonomous and completely active in human life. Following the perspective opened by the moral law, the duration of the soul is explained as a necessary and firm postulate of pure practical reason.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2622
Date18 August 2010
CreatorsLauro, Monalisa Maria
ContributorsDreher, Luís Henrique, Araujo, Saulo de Freitas, Oliveira, Nythamar Fernandes de
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião, UFJF, Brasil, ICH – Instituto de Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds