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Claudiane de Oliveira Carvalho.pdf: 925273 bytes, checksum: 14d35ec377259b7196278c6f2613d1a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T14:10:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Claudiane de Oliveira Carvalho.pdf: 925273 bytes, checksum: 14d35ec377259b7196278c6f2613d1a4 (MD5) / Não é possível mais enquadrar o videoclipe apenas como um produto marcado pela falta de linearidade. Para entender o clipe, é preciso contextualizá-lo dentro da lógica dos sistemas narrativos da música pop. O conceito de narratividade de Fabbri (2000) propõe tirar o foco do relato e colocá-lo sobre as relações: “concatenações e transformações de ações e paixões”. As regras que regem o ritmo musical e aquelas que norteiam o ritmo imagético entram em negociação, quando há a reunião entre imagem e música no clipe. A chave de acesso ao videoclipe, portanto, não está nas narrativas habituais do cinema e da televisão, porque se encontra no ritmo, ou seja, numa narratividade construída a partir da ligação tensiva entre ritmo musical e ritmo imagético. Para entender como se dá a narratividade no videoclipe, também abarcando os conceitos de canção popular massiva, gêneros musicais e performance, foram analisadas três versões de clipes para uma única música, One, do U2.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/1161 |
Date | 03 May 2011 |
Creators | Carvalho, Claudiane |
Contributors | Janotti Júnior, Jeder Silveira |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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