Submitted by Leonardo Lima (leonardoperlim@gmail.com) on 2017-04-17T19:15:02Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
dissert Franklin.pdf: 1770404 bytes, checksum: a9d89e02abf3cb28d4897776ac2e393f (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-10T14:58:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2
dissert Franklin.pdf: 1770404 bytes, checksum: a9d89e02abf3cb28d4897776ac2e393f (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-10T14:59:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2
dissert Franklin.pdf: 1770404 bytes, checksum: a9d89e02abf3cb28d4897776ac2e393f (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T15:08:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2
dissert Franklin.pdf: 1770404 bytes, checksum: a9d89e02abf3cb28d4897776ac2e393f (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2003-04-01 / Sem bolsa / Objetivo: Através de um estudo de base populacional, identificou-se a prevalência de intenção dos indivíduos em doar seus próprios órgãos e de seus familiares e descreveu-se características associadas e verificou-se seu entendimento sobre morte encefálica.
Metodologia: Delineamento transversal, com indivíduos de idade igual ou superior a 20 anos, da zona urbana de Pelotas,RS. O instrumento foi um questionário estruturado, aplicado através de entrevistas individuais. Na análise bivariada, utilizaram-se os testes qui-quadrado e de tendência linear. A
análise multivariada foi conduzida seguindo modelo hierarquizado, utilizandose a regressão de Poisson. Foi considerado estatisticamente significante o valor p 0,05 bi-caudal. Resultados: Entre os 3159 participantes, a prevalência de intenção de doar órgãos foi de 52%, sendo que 58% destes
haviam expressado sua vontade a um familiar. A maioria dos entrevistados (80,1%) autorizaria a doação de órgãos após a morte de familiar que houvesse manifestado previamente sua vontade de ser doador. Entretanto, apenas 63% autorizaria a doação de órgãos de familiar com morte cerebral. Enquanto o
tema não havia sido discutido, somente um terço das pessoas autorizariam a doação dos órgãos de seus familiares. Após ajuste para fatores de confusão, caracterizou-se a maior intenção entre os mais jovens, os de maior escolaridade e indivíduos com renda familiar acima de 10 salários mínimos. Os praticantes da religião Evangélica e Testemunha de Jeová referiram menos intenção.
Conclusão: Neste estudo, metade dos indivíduos não autorizaria a doação de órgãos de familiares que não comunicaram sua intenção. O entendimento de morte cerebral, como critério de morte, pode ser uma barreira à doação de órgãos. / Não possui abstract.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:prefix/3404 |
Date | 01 April 2003 |
Creators | Barcellos, Franklin Corrêa |
Contributors | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792761E6, Costa, Juvenal Soares Dias da, Araújo, Cora Luiza Pavin |
Publisher | Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, UFPel, Brasil, Faculdade de Medicina |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0091 seconds