Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-07T13:50:31Z
No. of bitstreams: 2
2012-Tese-RicardoGuedes.pdf: 5625101 bytes, checksum: 599665f9de5d8a8891fba70c1ae86bf4 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T13:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2
2012-Tese-RicardoGuedes.pdf: 5625101 bytes, checksum: 599665f9de5d8a8891fba70c1ae86bf4 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2012-10-22 / O abuso do consumo do etanol e a ingestão insuficiente de antioxidantes são
fatores externos que podem alterar a eletrofisiologia do cérebro. Estudos
prévios demonstraram que a excitabilidade cerebral, relacionada com o
fenômeno conhecido como depressão alastrante cortical (DAC), foi facilitada
pelo consumo crônico de etanol, e o tratamento crônico com carotenóides
atenuou esse efeito. Numa primeira etapa, investigou-se o efeito agudo da
administração única de etanol (EtOH) sobre a DAC em ratos adultos e jovens
previamente tratados (1 hora antes) com 10 μg/kg de astaxantina. Ratos Wistar
machos (cinco grupos jovens e cinco adultos, 60 a 80 dias e 150 a 180 dias de
idade respectivamente) receberam em duas gavagens com uma hora de
intervalo, os seguintes tratamentos: grupos 1 e 2 receberam astaxantina na
gavagem I combinada com EtOH (grupo 1) ou água (grupo 2) na gavagem II;
os grupos 3 e 4 receberam óleo de oliva (o veículo no qual astaxantina foi
dissolvido) na gavagem I combinado com EtOH (grupo 3) ou água (grupo 4) na
gavagem II; grupo 5 recebeu água na gavagem I combinada com EtOH na
gavagem II. A DAC foi registrada na superfície cortical por 4 horas. Comparado
com os respectivos grupos controle água e óleo (grupos 2 e 4), o etanol em
dose única (grupos 3 e 5) reduziu as velocidades de propagação da DAC e a
astaxantina antagonizou esse efeito. Na segunda etapa, foi avaliado se outro
antioxidante, não carotenoide (tocoferol), promoveria efeito similar à
astaxantina. Os resultados comprovaram essa hipótese, indicando que a ação
antagônica sobre o efeito do etanol na DAC não seria uma propriedade
particular da astaxantina, mas provavelmente uma característica geral de
moléculas antioxidantes. Em uma etapa final, o tema, no contexto da DAC, foi
discutido em um artigo de revisão, que também faz parte do corpo desta tese.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12706 |
Date | 22 October 2012 |
Creators | GUEDES, Ricardo Abadie |
Contributors | BEZERRA, Ranilson de Souza, GUEDES, Rubem Carlos |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0023 seconds