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Anticorpos anticardiolipina: prevalência em diabéticos com e sem eventos vasculares prévios

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Previous issue date: 2011 / The relationship between anticardiolipin antibodies (ACA), markers of the antiphospholipid syndrome, and vascular complications of diabetes is a matter of debate. This cross-sectional study assessed the frequency of IgG, IgM, and IgA-ACA in type 2 diabetics with or without history of vascular events in the last 5 years and in healthy controls. Antibodies were detected by enzyme immunoassay. A total of 73 type 2 diabetics (33 with history of vascular events) and 54 healthy controls were tested. Most diabetics were female (p = 0. 003), and older than controls (p < 0. 001). Mean duration of disease was 10 years. The prevalence of a positive ACA test was 7. 4% in controls and 9. 5% in diabetics (p = 0. 910). Comparison of healthy controls and diabetics with or without history of macrovasculopathy, after adjusting for gender and age, showed no significant differences in ACA positivity (p > 0. 09). ACA positivity rates were also similar when diabetics with or without recent history of vascular events were compared (p > 0. 47). After adjusting for gender, age, hypertension, and smoking status, a weak but statistically nonsignificant association was found between IgM-ACA and vasculopathy in diabetics (adjusted OR 2. 7; 95%CI 0. 2 – 34. 2; p = 0. 441). Overall, levels of IgG (r = 0. 25; p = 0. 005) and IgM (r = 0. 23; p = 0. 010) ACA were associated with advancing age. In short, the frequency of positive ACA test in type 2 diabetics (with or without previous vascular events) was not significant as compared to healthy controls. There was no association between ACA and vascular events in patients with type 2 diabetes. / A relação entre anticorpos anticardiolipina (aCL), marcadores da síndrome antifosfolípide, e vasculopatia em diabéticos é matéria de debate. Este estudo, transversal controlado, avaliou a freqüência de IgG, IgM e IgA aCL em diabéticos do tipo 2 com ou sem eventos vasculares nos últimos 5 anos e em controles sadios. Os anticorpos foram detectados por ensaio imunoenzimático. Setenta e três diabéticos (33 com eventos vasculares prévios) e 54 controles foram estudados. Diabéticos foram predominantemente mulheres (p=0,003), e de idade mais avançada (p<0,001) em relação aos controles. A duração média da doença foi de 10 anos. A prevalência de teste positivo para anticorpos aCL foi de 7,4% em controles e de 9,5% em diabéticos (p=0,910). Após ajuste para sexo e idade, a freqüência de anticorpos aCL não diferiu significativamente quando se comparou controles e diabéticos com ou sem macrovasculopatia (p>0,09). A freqüência de anticorpos aCL também não diferiu quando se comparou os dois grupos de diabéticos entre si (p>0. 47). Após ajuste para sexo, idade, hipertensão e tabagismo, uma associação fraca, mas estatisticamente insignificante, foi 28 observada entre IgM aCL e diabéticos com vasculopatia (OR ajustado 2,7; IC95% 0,2-34,2; p=0,441). Globalmente, níveis de IgG (r=0,25; p=0,005) e IgM (r=0,23; p=0,010) aCL se correlacionaram com idade progressiva. Em resumo, a freqüência de teste positivo para anticorpos aCL em diabéticos tipo 2 (com ou sem histórico vascular) não foi significativa em relação a controles sadios. Não houve associação entre presença de anticorpos aCL e eventos vasculares em diabéticos tipo 2.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4431
Date January 2011
CreatorsCopetti, Caroline Eickhoff
ContributorsStaub, Henrique Luiz
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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