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Dialogismo e processos de (auto) formação em teatro: o elogio da experiência / Dialogisme et formes de (auto) formacion en theatre: le elogie de la experiênce

ALMEIDA, Suzy Élida Lins de. Dialogismo e processos de (auto) formação em teatro: o elogio da experiência. 2013. 198f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-10T16:53:24Z
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Previous issue date: 2013 / Our research deals with the processes of (self) training subjects when the dialogical
experience mediated theater. Discussing theories and practices of training offered by the institutions to educators in recent decades, particularly with regard to the mediation of art, this study aimed to identify and describe elements to reflect on the self-t raining, hetero-training
and eco-training staff in the contexts of theatrical creation and storyboard artists shared by educators. We use as the methodology Stories of Life and Training, research (auto) biographical and the Theatrical Immersion. Device, dialogic space, journal transcorpo involving reflective interviews and analysis of written texts, imagery and video phonographic documents theater scene. The theoretical and me thodological basis resorted mainly to studies of Josso (2004), Warschauer (2001), Pineau (1988), Benjamin (1994) and Grotowski (1987). We observed in our research work the following aspects: the dialogismos and the processes of creating art form – whether as an experiment itself, seen as something that affects the other
and affect us; the theater is a playful learning experience responsible for the production of a form of aesthetic knowledge which implies movement of self-organization itself; there is an appreciation of heteroformação in the theatrical creation processes. This type of learning with
each other, in the melee of the tests that the presence forces, expressed dimensions such as experiential – where do mediates the formation of the artist and theater educator; – in person – because the theater has at its center the actor with his stage presence; – dialogical – where dialogue permeates the entire journey of learning-teaching; the dialogismos brought by the
theater exercise experience leads to an increasing autonomy phase in which the educator artist creates a tool out of your body, your field and be with her dialogue. He is also constituted body, and moves and mobilizes the knowledge of themselves,
how to be and know-how. The knowledge are embodied and find themselves in correspondence with his own body and head
to the other, where does our desire. / Nossa pesquisa trata dos processos de (auto) formação de sujeitos quando na experiência dialógica mediada pelo teatro. Problematizando teorias e práticas de formação oferecidas pelas instituições aos educadores nas últimas décadas, principalmente no que se refere à mediação da arte, objetivamos neste estudo identificar e descrever elementos para uma reflexão sobre a auto-formação, a hetero-formação e a eco-formação pessoal nos contextos de criação dramatúrgica e de encenação compartilhados por educadores artistas. Utilizamos como metodologia as Histórias de Vida e Formação, a pesquisa (auto) biográfica assim como o Dispositivo de Imersão Teatral, espaço dialógico, envolvendo diário de transcorpo, entrevistas reflexivas e análise de textos escritos, imagéticos e de documentos vídeo-fonográficos da cena teatral. Como base teórico-metodológica recorremos principalmente aos estudos de Josso(2004), Warschauer (2001), Pineau (1970), Benjamin (1994) e Grotowski (1987). Observamos em nosso trabalho de pesquisa os seguintes aspectos: os dialogismos e os processos de criação em arte constituem – se como experimentação de si, vista enquanto algo que afeta o outro e nos afeta; o teatro é uma experiência lúdica de aprendizagem responsável pela produção de uma forma de conhecimento estético que implica em movimento de auto-organização de si; há uma valorização da heteroformação nos processos criação teatral. Este tipo de aprendizagem com o outro, no corpo a corpo dos ensaios que a presença obriga, expressa dimensões tais como experiencial – onde o fazer media a formação do artista e do educador de teatro;- presencial – porque o teatro possui como centro o ator com sua presença cênica;- dialogal – onde o diálogo permeia todo o percurso do aprender-ensinar; os dialogismos instaurados pela experiência do exercício de teatro conduz à uma fase de autonomização na qual o artista educador cria uma ferramenta fora de seu corpo, campo de seu ser e com ela dialoga. É ele constituído também de corpo, e se movimenta e mobiliza os saberes de si, o saber ser e o saber-fazer. Os saberes se corporificam e se acham em correspondência com seu próprio corpo e se dirigem aos outros, para onde vai nosso desejo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/12755
Date January 2013
CreatorsALMEIDA, Suzy Élida Lins de
ContributorsLINHARES, Ângela Maria Bessa
Publisherwww.teses.ufc.br
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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