Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2015-08-31. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:59Z : No. of bitstreams: 1
000855841.pdf: 912349 bytes, checksum: dea6faa3abb67d818151049e9fd807d6 (MD5) / Há muitos desafios para se trabalhar com a sexualidade dentro de instituições de educação especial. A dificuldade parece na maior parte das vezes pelo preconceito social, pois as pessoas com deficiência ora são vistas como assexuados, ora como seres hipersexualizados, Este trabalho relata a experiência em oficinas de sexualidade realizadas em uma instituição de educação especial (APAE), para alunos em situação de deficiência intelectual, com idade entre quatorze e vinte e seis anos. Foram realizadas sete oficinas, com duração de aproximadamente duas horas cada, focalizando de uma forma lúdica, conceitos como sexualidade, preconceitos, aparelhos reprodutores, métodos contraceptivos, entre outros. .Notou-se nesta empreitada que é possível transpor essa barreira, explicitando o modo natural de se tratar a sexualidade, e tendo a cautela de trabalhar os temas sem julgamentos, para que a partir das informações dadas, os alunos participantes criem suas próprias ideias e concepções sobre os diversos temas tratados. Os adolescentes demonstraram interesse participando das atividades e explanando suas dúvidas, curiosidades, anseios, e, em diversos momentos, mostraram-se sensibilizados diante das discussões. Foi observado um preconceito implícito: a visão da mulher como objeto;; e a falta de conhecimentos básicos sobre seu próprio corpo e desenvolvimento. Projetos que tratem sobre assuntos relacionados a sexualidade podem possibilitar qualidade de vida, e o conhecimento necessário para a vivência plena dos adolescentes, estando esses em condições de deficiência... / There are many challenges to work with sexuality in special education institutions. The difficulty seems to exist mostly because of the social prejudice, as people with disabilities are seen as asexual, or as hipersexualized sometimes. This paper reports the experience of sexuality workshops held in a special education institution (APAE), for students with intellectual disability, aged between fourteen and twenty-six years old.. Seven workshops were held, lasting couple hours each, focusing in a playful way, concepts such as sexuality, prejudices, reproductive systems, birth control, among others. In this endeavor was noticed we can overcome this barrier, explaining the natural way to treat sexuality, taking caution to work the issues without judgment, so from the given information, the participating students create their own ideas and views on the various topics discussed. The teenagers showed interest participating in the activities and clarifying their doubts, curiosities, desires, and, at several times, they proved to be sensitized on the discussions. An implicit prejudice was observed: the view of women as objects; and the lack of basic knowledge about their own bodies and development. Projects addressing issues of sexuality are able to create quality of life, and knowledge necessary to a full experience for adolescents with disability or not
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/132656 |
Date | 31 August 2015 |
Creators | Paliarin, Franciely [UNESP] |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Denari, Fátima Elisabeth [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | 115 f. |
Source | Aleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1, -1 |
Page generated in 0.0017 seconds