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2703.pdf: 887815 bytes, checksum: ffe15f73632c174ed03a17b4e76bcee7 (MD5) / Universidade Federal de Sao Carlos / Androgenic-anabolic steroids (AAS) are spread among athletes and no athletes in order to improve performance or physical appearance. AAS targets the satellite cells in skeletal muscles, which are the major precursors of the skeletal muscle, and are essential for muscle growth and repair. When activated, in the presence of several factors, including myogenic differentiation factor D (MyoD), they proliferate and differentiate into new myofibers or myonuclei, resulting in increased protein synthesis. On the other hand, myostatin is able to inhibit cell cycle progression. Up-regulation of the expression of ubiquitin ligases, Atrogin-1 and muscle ring finger protein 1 (MuRF-1), results in increased muscle degradation. The understanding of AAS mechanism of action in skeletal muscle is critical for a better comprehension of muscular physiology under AAS use and abuse. The aim of this study was to investigate the effects of resistance training associated to AAS supraphysiological dose on the expression of modulators of skeletal muscle pathways of atrophy and hypertrophy. Wistar rats were grouped into: sedentary (S); trained (T); S with AAS (A); and T with AAS (TA). Exercised groups performed jumps in water: 4 sets of 10 jumps each and 30-second of rest interval between series, for 7 weeks with a progressive overload of 50 to 80% of body weight. Nandrolone decanoate (5 mg/kg) was injected sc twice a week. After last exercise session animals were killed. Myostatin, MyoD, Atrogin-1 and Murf mRNA expression were determined in the gastrocnemius muscle extracts by real-time reverse transcriptase-polimerase chain reaction (RT-PCR). The exercise did not change RNAm expression of any studied genes while AAS or its association with training increased atrogina-1 and reduced myostatin RNAm. The expression of MyoD and MuRF-1 was not altered by AAS. These results showed that both myostatin and atrogin-1, important genes of skeletal muscle related to cell cycle progression and protein degradation, are sensitive to supraphysiological doses of AAS. / O uso de esteróides anabólicos androgênicos (EAA) é disseminado entre atletas e não atletas que desejam melhorar o desempenho ou a aparência física. Os EAA agem sobre as células satélites no músculo esquelético, que são as principais precursoras do músculo esquelético, sendo essenciais tanto para crescimento quanto para reparo muscular. Quando são ativadas, na presença de diversos fatores, incluindo o fator D de diferenciação miogênica (MyoD), elas podem se proliferar e diferenciar-se em novas miofibrilas ou mionúcleos, resultando em maior síntese proteica. Por outro lado, a miostatina é capaz de inibir essa progressão do ciclo celular. Uma maior expressão de ubiquitinas de ligação, Atrogina-1 e muscle ring finger protein 1(MuRF-1), resulta em aumentada degradação muscular. Entender os mecanismos de ação dos EAA no músculo esquelético é essencial para uma melhor compreensão da fisiologia muscular sob a ação dos EAA. O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos do treinamento pliométrico aquático com sobrecarga associado a doses suprafisiológicas de EAA sobre a expressão de moduladores de vias de hipertrofia e atrofia do músculo esquelético. Ratos Wistar foram agrupados em não treinados (S), treinados (T), S tratados com EAA (E), e T tratados com EAA (TE). Os grupos que treinaram realizaram saltos na água: quatro séries de 10 saltos com 30 segundos de intervalo entre as séries, 5 vezes por semana durante 7 semanas, com uma sobrecarga progressiva de 50 a 80% do peso corporal. Decanoato de nandrolona (5 mg/kg) foi injetado subcutaneamente duas vezes por semana. Imediatamente após a última sessão os animais foram mortos. A expressão gênica de miostatina, MyoD, Atrogina-1 e MuRF-1 do músculo gastrocnêmio foi determinada por transcriptase reversa-reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) em tempo real. O treinamento não alterou a expressão de nenhum dos genes estudados, enquanto sua associação com o EAA aumentou a expressão gênica de atrogina-1 e reduziu de miostatina. A expressão de MyoD e MuRF-1 não foi alterada pelo EAA. Os resultados mostraram que tanto a miostatina quando a atrogina-1, importantes genes relacionados tanto a progressão do ciclo celular quanto a degradação de proteínas no músculo esquelético, são sensíveis ao EAA.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/1316 |
Date | 02 June 2016 |
Creators | Stotzer, Uliana Sbeguen |
Contributors | Araújo, Heloísa Sobreiro Selistre de |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, UFSCar, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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