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Análise da força de reação do solo na corrida subaquática de adultos / Ground reaction forces analysis in aquatic run of adults

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Previous issue date: 2008-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Water running is systematically used in rehabilitation process and in physical training. In order to provide useful information for these exercise prescription, this study aimed to analyze the influence of the immersion level and of the speed in the vertical and anteroposterior components of ground reaction forces during water running. The present study was conducted with 22 subjects divided into men's group (24 ± 3,0 years and 1,80 ± 0,05 m of height) and women's group (24 ± 3,0 years and 1,67 ± 0,05 m of height). Groups were selected in order to present homogeneity regarding body density, muscle mass and bone mass. Subjects performed the water running in two immersion levels (hip and xiphoid process) and in three different speeds (prescribed, self-selected and maximum). An underwater force plate was used for data collection, placed in the middle of an 8m long walkway. Each subject performed six valid passages in each situation. Data were characterized and analyzed through descriptive statistics, Student s t test, ANOVA one-way with Tukey s post-hoc and Multiple Linear Regression. For all the statistical procedures a 95% confidence level will be adopted. Results showed forces variations when varying the immersion level and the speed during the water running: for the vertical component a variation from 0,68 up to 1,13 times the subjects body weight was observed and for the anteroposterior component, values ranged from 0,15 up to 0,41 times the body weight. In the analysis of curves morphology one verified that the GRF components were modified when comparing them to the curves of land running: the vertical component did not show the impact peak and the anteroposterior component did not show the negative phase. One concluded that both the speed variation and the immersion level variation will affect the values of GRF components. An increase in running speed leads to an increase in the values of the anteroposterior component, while higher values of body mass outside the water lead to an increase in the vertical component. In spite of groups homogeneity there was a significant difference between the force values for the hip level water running. This difference found between genders is important to be considered when prescribing the water running for men and women. And still, professionals should also consider the changes caused by immersion level and speed variations when prescribing activities in water. / A corrida subaquática é amplamente utilizada no processo de recuperação funcional terapêutica e no treinamento físico. Com a finalidade de auxiliar na prescrição desse exercício, este trabalho objetivou analisar a influência do nível de imersão e da velocidade nas componentes vertical e ântero-posterior da força de reação do solo (FRS) durante a corrida subaquática. Participaram 22 sujeitos, divididos em grupo masculino (24 ± 3.0 anos e 1.80 ± 0.05 m) e grupo feminino (24 ± 3.0 anos e 1.67 ± 0.05 m). Os grupos foram selecionados de forma a apresentar homogeneidade em relação à densidade corporal, massa magra, massa óssea e porcentagem de gordura. Foi realizada a corrida em dois níveis de imersão (crista ilíaca e processo xifóide) e três velocidades (pré-estabelecida, auto-selecionada e máxima). A coleta de dados foi realizada com uma plataforma de força subaquática posicionada a cinco metros do início de uma passarela de 8 m de comprimento. Foram realizadas seis passagens válidas por sujeito em cada situação. Para a caracterização e análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, o teste t de Student, ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e Regressão Linear Múltipla. Para todos os testes estatísticos o nível de confiança adotado foi de 95%. As forças variaram tanto com a modificação do nível de imersão como da velocidade da corrida subaquática: na componente vertical, observou-se uma variação de 0,68 a 1,13 vezes o peso corporal dos sujeitos; e na componente ântero-posterior, de 0,15 a 0,41 do peso corporal. Na análise das curvas foi constatado que as componentes da FRS foram modificadas quando comparadas às curvas da corrida em terra: a componente vertical não apresentou o pico de impacto e a componente ântero-posterior não apresentou a fase negativa. Conclui-se que tanto a alteração da velocidade quanto a alteração da imersão alteram o valor das componentes da FRS. Um aumento na velocidade da corrida acarreta em aumento principalmente da componente ântero-posterior, enquanto que a diminuição do nível de imersão acarreta em aumento principalmente da componente vertical. Com relação ao sexo, apesar dos grupos serem homogêneos quanto à constituição física, apresentaram diferença significativa nos valores das forças da corrida subaquática no nível de imersão da crista ilíaca. O aparecimento de diferenças no valor das forças entre os gêneros alerta para o cuidado na prescrição deste exercício entre homens e mulheres. Os profissionais devem levar em conta as alterações causadas pela variação do nível de imersão e da velocidade de execução do movimento para a prescrição de atividades em ambiente aquático.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/380
Date07 March 2008
CreatorsHaupenthal, Alessandro
ContributorsRoesler, Hélio
PublisherUniversidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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