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Determinação do padrão da amplitude dos movimentos mandibulares em escolares de 8 a 12 anos

Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-25T13:47:39Z
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PDF TESE.pdf: 2515221 bytes, checksum: af090807502a393e9e52c48a80cc4f95 (MD5) / OBJETIVO: Esta pesquisa objetivou estabelecer o padrão da amplitude dos movimentos
mandibulares (AMMs) em crianças de 8 a 12 anos. MÉTODO: a pesquisa foi
desenvolvida em 181 crianças, com idade entre 8 e 12 anos, no município de São
Francisco do Conde, no estado da Bahia, todas assintomáticas para Disfunção
Temporomandibular (DTM), segundo o RDC/TMD. Realizaram-se mensurações de
amplitude da abertura bucal máxima (ABM), movimentos excursivos de lateralidade
direita (LD), esquerda (LE) e protrusão (PROT), sendo aferidas medidas milimétricas com
o paquímetro digital Starret Série 799. Em seguida, procedeu-se à aquisição dos registros
eletromiográficos nos músculos masseteres e temporais, bilateralmente. A análise
eletromiográfica ocorreu na condição de contração isométrica voluntária máxima (CIVM).
O equipamento utilizado foi o Miotec com o software Miotool 400, de 4 canais, filtro
Passa Baixa, uma função especifica para cálculo do Root Mean Square (RMS). Para a
análise estatística, utilizou-se o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) na
versão 17 e o STAT na versão 11. A margem de erro empregada na decisão dos testes
estatísticos foi de 5,0%. Foram consideradas as variáveis idade, sexo, peso, altura,
oclusão, tipo facial, atividade elétrica dos músculos masseteres e temporal anterior,
bruxismo e apertamento dentário em vigília e no sono. RESULTADOS: A AMMs nos
meninos se apresentou maior do que nas meninas, embora essa diferença não tenha sido
significativa. A idade se mostrou diferente quando comparada entre idades extremas como
8 e 10 anos, 8 e 11 anos e 8 e 12 anos para todos os movimentos mandibulares, exceto a
LD. Após aplicada a regressão linear multivariada, destacaram-se com maior frequência
como interferentes para a AMMs o sexo, a idade e a altura (p˂ 0,05). A ABM variou entre
48,07 a 50,29mm, a LD de 8,19 a 8,61mm; LE de 7,88 a 8,97mm e PROT de 6,72 a
8,30mm, no sexo masculino e faixa de altura de 131,45 a ≥ 146,05cm. No sexo feminino e
altura entre 129,68 e ≥ 142,64 cm, os valores encontrados na ABM foram de 47,15 a
50,71mm, LD de 7,27 a 8,58mm; LE de 7,66 a 8,21mm e PROT de 6,51 a 7,22mm.
Considerando a idade, para os meninos, os valores variaram para ABM de 47,52 até
50,84mm, LD de 7,76 a 8,85mm; LE de 7,93 a 9,36mm e PROT de 6,60 a 8,50mm. Para
as meninas, a ABM variou entre 47,16 e 50,77mm, LD de 7,53 a 8,60mm; LE de 7,42 a
8,79mm (LE) e 6,41 a 7,38mm (PROT) (p˂ 0,05). CONCLUSÃO: Os valores médios do
padrão da amplitude dos movimentos mandibulares (AMMs) foram 49,32mm para a
ABM, 8,08mm para a LD, 8,23mm para a LE e 7,25mm para a PROT.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/15290
Date13 August 2013
CreatorsBenevides, Silvia Damasceno
ContributorsAraújo, Roberto Paulo Correia de, Costa, Ana Caline Nóbrega da, Cardoso, Carla, Lucena, Luciana Barbosa Sousa de, Vasconcellos, Ricardo José de Holanda
PublisherInstituto de Ciências da Saúde - Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós Graduação Processos Interativos dos Orgãos e Sistemas, PPGPIOS, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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