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Previous issue date: 2012-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Chronic pain is an unpleasant experience that reaches much of the world's
population; however, population studies with the elderly are rare. The aim of this
study was to assess chronic pain and self-rated health among community elders.
Study population-based cross-sectional, in Goiania, Goias, December/2009 between
April 2010 and. For this cut, we excluded those who reached 13 on the MEEM
scores, and needed help for the answers. The random sample consisted of 872
participants. Chronic pain was considered as existing for six months or more. Pain
intensity was measured by using a numeric scale (0-10: zero=no pain, 1,2,3,4=mild,
5.6=moderate, and strong=7,8,9, and 10=worst pain possible) the location
investigated through body diagrams, and self-rated health assessed by the scale of
verbal descriptors ("very good", "good," "regular," "bad," "worst"). The project was
approved by the CEP/UFG (Protocol 050/2009) and seniors signed the Informed
Consent. The data were analyzed using Stata version 8.0 and operated by means of
absolute and relative frequency and Confidence Interval (95%). Of the 872 elderly,
460 (52.7%: 95% CI: 49.4% -56.1%) reported chronic pain. By age, the prevalence
was 52.4, 53.1 and 53.0%, respectively, among young elderly (60-69 years), elderly
(70-79 years) and very elderly (80 or +). Women obtained higher prevalence of
chronic pain (60.4%) than men (40.1%), prevailing among the young elderly
(57.6/43.4%), elderly (62.8/38.6%) and very elderly (64.5/33.9%). The elderly with
chronic pain, 49.8% were young elderly, 33.0% and 17.2% very elderly seniors. The
increased representation of women was (71.3%), and 48.8% were young elderly,
32.9% and 18.3% elderly, very elderly. The marriage prevailed among young elderly
(46.0%) and elderly (54.1%) and widowed (55.7%), among the very elderly. Income
minimum wage prevailed among the 3 elderly age groups (32.1; 56.4; 50.7%) and
education "primary" among young elderly (48.0%), elderly (45.7%) and very elderly
(53.9%). The sites of pain were prevalent: MMII (34,5%) and lumbar (29,5%) and
12.6% of seniors reported "worst possible pain," 42.0% "severe pain", 26.0%
"moderate" and 19, 4%, "mild". The young elderly (45.2) and seniors (41.3%)
reported more pain "strong" and the very old, "severe pain" (33.3%) and "worst pain"
(20.3%). Women reported pain "strong" and "worst possible pain" (45.8; 14.1%) more
often than men, who reported more pain "mild" and "moderate" (27.1; 32.2 %.) When
health was perceived as "very good", "moderate pain" (41.7%) and "mild" (33.3%)
prevailed. Those who perceived their health as "good" over reported "mild pain"
(33.9%) and when his health was "fair", "bad" and "very bad", the highest frequency
of reported pain was "strong" (46.0%), "strong" (56.5%) and "worst possible pain"
(60.0%), respectively. The prevalence estimates found are similar to other national
studies. Most elderly people suffer from chronic pain of high intensity, which affects
the lower limbs and lower back. Population-based studies help us to identify
penetration points for planning and implementing strategies that print improving
health care in this population. / A dor crônica é uma experiência desagradável que atinge grande parte da
população mundial, contudo, estudos populacionais com idosos são raros. O
objetivo desse estudo foi analisar a dor crônica e a autopercepção de saúde entre
idosos da comunidade. Estudo de base populacional, transversal, em Goiânia,
Goiás, entre dezembro/2009 e abril/2010. Para este recorte, foram excluídos
aqueles que alcançaram escores 13 no MEEM; e precisaram de ajuda para as
respostas. A amostra probabilística constituiu-se de 872 participantes. Dor crônica
foi considerada como existente há seis meses ou mais. A intensidade de dor foi
medida por meio de escala numérica (0-10: zero=sem dor; 1,2,3,4=leve;
5,6=moderada e 7,8,9=forte; e 10=pior dor possível); a localização investigada por
meio de diagramas corporais; e a autopercepção de saúde avaliada por escala de
descritores verbais (“muito boa”, “boa”, “regular”, “ruim”, “muito ruim”). O projeto foi
aprovado pelo CEP/UFG (Protocolo 050/2009) e os idosos assinaram o TCLE. Os
dados foram analisados pelo programa Stata versão 8.0 e explorados por meio de
frequência absoluta e relativa e Intervalo de Confiança (95%). Dos 872 idosos, 460
(52,7%: IC 95%: 49,4%-56,1%) referiram dor crônica. Por faixa etária, a prevalência
foi de 52,4%; 53,1% e 53,0%, respectivamente, entre jovens idosos (60-69 anos);
idosos (70-79 anos); e muito idosos (80 anos ou+). As mulheres alcançaram maior
prevalência de dor crônica (60,4%) que os homens (40,1%), prevalecendo entre os
jovens idosos (57,6%/43,4%); idosos (62,8%/38,6%) e muito idosos (64,5%/33,9%).
Dos idosos com dor crônica, 49,8% eram jovens idosos, 33,0% idosos e 17,2%
muito idosos. A maior representação foi pelas mulheres (71,3%), sendo que 48,8%
eram jovens idosas, 32,9%, idosas e 18,3%, muito idosas. Os casados prevaleceram
entre jovens idosos (46,0%) e idosos (54,1%); e os viúvos (55,7%), entre os muito
idosos. A renda um salário mínimo prevaleceu entre idosos das 3 faixas etárias
(32,1%; 56,4%; 50,7%) e escolaridade “primário” entre jovens idosos (48,0%), idosos
(45,7%) e muito idosos (53,9%). Os locais de dor prevalentes foram: MMII (34,5%) e
região lombar (29,5%); e 12,6% dos idosos referiu “pior dor possível”, 42,0% “dor
forte”; 26,0% “moderada” e 19,4%, “leve”. Os jovens idosos (45,2%) e idosos
(41,3%) relataram mais dor “forte”; e os muito idosos, “dor forte” (33,3%) e “pior dor”
(20,3%). As mulheres relataram dor “forte” e “pior dor possível” (45,8%; 14,1%) com
maior frequência que os homens; que relataram mais dor “leve” e “moderada”
(27,1%; 32,2%). Quando a saúde foi percebida como “muito boa”, “dor moderada”
(41,7%) e “leve” (33,3%) prevaleceram. Aqueles que perceberam sua saúde como
“boa” relataram mais “dor leve” (33,9%) e quando a saúde foi “regular”, “ruim” e
“muito ruim”, a maior frequência de relatos foi de dor “forte” (46,0%), “forte” (56,5%)
e “pior dor possível” (60,0%), respectivamente. As estimativas de prevalência
encontradas são semelhantes a outros estudos nacionais. A maioria dos idosos
sofre dor crônica, de elevada intensidade, que afeta os MMII e a região lombar,
especialmente das mulheres. Estudos de base populacional permitem identificar
pontos de penetração para planejamento e implementação de estratégias que
imprimam melhoria no cuidado à saúde dessa população.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3306 |
Date | 03 May 2012 |
Creators | Vasconcelos, Patrícia Pereira de |
Contributors | Pereira, Lilian Varanda, Pereira, Lilian Varanda, Menezes, Ruth Losada de, Bachion, Maria Márcia, Hortense, Priscilla, Sousa, Ana Luiza Lima |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (FEN), UFG, Brasil, Faculdade de Enfermagem - FEN (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 4506162830365041981, 600, 600, 600, 600, 600, 2756753233336908714, -7702826533010964327, 2075167498588264571, -961409807440757778 |
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