Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-10-13T14:26:16Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Leonardo Moreira Ferreira.pdf: 7415679 bytes, checksum: 7acdf7c6bcde56b07eea3021f9a9adb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T14:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Leonardo Moreira Ferreira.pdf: 7415679 bytes, checksum: 7acdf7c6bcde56b07eea3021f9a9adb5 (MD5)
Previous issue date: 2015-12-16 / From the second half of the twentieth century grew studies on the finiteness of natural resources, as well as social events with the intention of minimizing the impact of economic growth on the environment and living conditions of the population. In this context, Banco do Brasil signed an agreement with the Brazilian Federal Government to establish its Agenda 21 and become a catalyst
7
of Agenda 21 business in the country. From this commitment, came the Environmental Development Strategy, set in its Social Responsibility policy. This descriptive research, based on the qualitative paradigm, aimed to analyze the discourse of Banco do Brasil, in order to identify the discourse orders arising from its Business Strategy for Sustainable Regional Development, represented by the Business Plan located in State of Rio de Janeiro. For analysis of the survey data, the approach Analysis Critical Discourse was used. This approach takes advantage of Textual, Discursive Practice and Social Practice dimensions. To achieve the objectives were analyzed the materials used by the company in the courses and training, presential and self instructional, given to the employees for its Corporate University and that are directly related to the theme Sustainable Regional Development. In order to base the thought of the researcher in the sense of the range of research objectives, it was made a literature review of the Thematic Social Responsibility and Sustainable Regional Development, and the evolution of its concepts, beyond the theme Discourse Analysis, considering the priority approach proposed by Norman Fairclough, known as Critical Discourse Analysis. Through the analysis of the collected data, it was possible to identify seventeen discursive objects. These discursive objects were later grouped by thematic approach in three categories - discursive formations. From the identification of discursive objects and discursive formations arising from them through a detailed analysis of the interdiscursividades - convergence, divergence and silence inserted in the analyzed context, the identification of four discursive orders was possible. Finally, as no research, especially those developed under the qualitative paradigm, is free of assumptions and limitations of the researcher, this study does not close the question in relation to the topics covered. Considering the importance of the subject, it is suggested that it make further deepening of scientific thought on the issues, and verification of the effects of this discourse from institutional courses on the staff and partners of that business strategy. / A partir da segunda metade do s?culo XX cresceram os estudos sobre a finitude dos recursos naturais, assim como as manifesta??es sociais, com a inten??o de minimizar os impactos do crescimento econ?mico sobre o meio ambiente e as condi??es de vida da popula??o mundial. Nesse contexto, o Banco do Brasil firmou compromisso com Governo Federal Brasileiro de estabelecer sua Agenda 21 e se tornar um catalisador das Agendas 21 empresariais no pa?s. Desse compromisso surgiu a Estrat?gia de Desenvolvimento Socioambiental, inserida em sua pol?tica de Responsabilidade Socioambiental. O presente estudo, de car?ter descritivo, fundamentado no paradigma qualitativo, teve como objetivo analisar o discurso do Banco do Brasil, com o intuito de identificar as ordens de discurso decorrentes de sua Estrat?gia Negocial em Desenvolvimento Regional Sustent?vel, representada pelos Planos de Neg?cios localizados no Estado do Rio de Janeiro. Para an?lise dos dados da pesquisa, foi utilizada a abordagem de An?lise Cr?tica de Discurso. Essa abordagem se vale das dimens?es Textual, Pr?tica Discursiva e Pr?tica Social do discurso. Para o atingimento dos objetivos foram analisados os materiais utilizados pela empresa nos cursos e treinamentos presenciais e auto instrucionais, ministrados aos funcion?rios por sua Universidade Corporativa e que t?m rela??o direta com o tema Desenvolvimento Regional Sustent?vel. Com o intuito de embasar o pensamento do pesquisador, no sentido do alcance dos objetivos da pesquisa, foi feita uma revis?o bibliogr?fica das tem?ticas Responsabilidade Socioambiental e Desenvolvimento Regional Sustent?vel, e a evolu??o de seus conceitos, al?m do tema An?lise de Discurso, contemplando prioritariamente a abordagem proposta por Norman Fairclough, conhecida como An?lise Cr?tica do Discurso. Atrav?s das an?lises dos dados coletados, p?de-se identificar dezessete objetos discursivos. Esses objetos discursivos foram posteriormente agrupados pela aproxima??o tem?tica, em tr?s categorias - forma??es discursivas. A partir da identifica??o dos objetos discursivos e das forma??es discursivas decorrentes deles, atrav?s de uma detida an?lise das interdiscursividades - converg?ncias, diverg?ncias e sil?ncios inseridos no
6
contexto analisado, foi poss?vel a identifica??o de quatro ordens discursivas. Por fim, como nenhuma pesquisa, sobretudo as desenvolvidas sob o paradigma qualitativo, est? livre de pressupostos e limita??es do pesquisador, o presente estudo n?o fecha a quest?o com rela??o aos temas abordados. Considerando a relev?ncia do assunto, sugere-se que se fa?a um maior aprofundamento do pensamento cient?fico sobre as tem?ticas e da verifica??o dos efeitos desse discurso proveniente dos cursos institucionais sobre os funcion?rios e parceiros da referida estrat?gia negocial.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1289 |
| Date | 16 December 2015 |
| Creators | Ferreira, Leonardo Moreira |
| Contributors | Leandro, Luiz Alberto de Lima, Pereira, Severino Joaquim Nunes, Zago, Camila Avosani |
| Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Gest?o e Estrat?gia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ACHBAR, M.; ABBOTT, J.; BAKAN, J. The Corporation. Document?rio HBO. EUA, 2004. Dispon?vel em: <www.thecorpotation.com>. Acesso em: 01/11/2015. ANDRADE, R. P.; DEOS, S. A Trajet?ria Do Banco Do Brasil No Per?odo Recente, 2001-2006: Banco P?blico Ou Banco Estatal ?Privado?? REC, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 47-80, jan./abr. 2009. ARA?JO, R.G. (Des)compassos entre entendimento e pr?ticas de Responsabilidade social corporativa. FGV. Rio de Janeiro, 2012. ARRAES, R. A.; DINIZ, M. B.; DINIZ, M.J. T. Curva ambiental de Kuznets e desenvolvimento econ?mico sustent?vel. Rev. Econ. Sociol. Rural. Bras?lia, v. 44, n. 3, set. 2006. Dispon?vel em http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-20032006000300008&lng=pt&nrm=iso. acesso em 09 Jan. 2016. BANCO DO BRASIL. Sustentabilidade. Dispon?vel em: <http://www.bb.com.br/portalbb/home29,8305,8305,1,0,1,6.bb>. Acesso em: 01/11/2015. BANCO DO BRASIL. O Banco do Brasil. Dispon?vel em: <http://www.bb.com.br/portalbb/page3,102,2681,0,0,1,6.bb? codigoNoticia=1508&codigoRet=1208&bread=1&codigoNoticia=1504&codigoM enu=616>. Acesso em: 01/11/2015. BARBIERI, J. C. Pol?ticas p?blicas indutoras de inova??es tecnol?gicas ambientalmente saud?veis nas empresas. Revista de Administra??o P?blica, 31(2), 135-152, 1997. BARDIN, L. An?lise de conte?do. Lisboa: Edi??es 70, 1979. BM&FBOVESPA. Empresas Listadas. Dispon?vel em <http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?Letra=B&idioma=pt-br>. Acesso em 01/11/2015. BRESSER-PEREIRA, L. C.; DINIZ, E. Empresariado industrial, democracia e poder pol?tico. Novos Estudos. Cebrap. 84, pp. 83-100 julho 2009. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustent?vel - metodologia e planejamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. CAIDEN, G.; CARAVANTES, G. Reconsidera??o do conceito de desenvolvimento. Revista de Administra??o P?blica, v 16, n. 1, Rio de Janeiro: FGV. Jan./Mar., 1982, p.7-22. 93 CAPPELLE, M. C. A.; MELO, M. C. O. L.; GON?ALVES, C. A. An?lise de Conte?do e An?lise de Discurso Nas Ci?ncias Sociais. Revista Eletr?nica de Administra??o da UFLA, Capa > v. 5, n. 1, 2003. CARROLL, A. B. Three-Dimensional Conceptual Model of Corporate Performance. Academy of Management Review, vol. 4, issue 4, p. 497-505, 1979. _____. The Pyramid of Corporate Social Responsibility: Toward the Moral Management of Organizational Stakeholders. Business Horizons, 1991. _____. Corporate social responsibility: evolution of a definitional construction. Business & Society, v.38, n.3, p.268-295, 1999. CECHIN, A. D.; VEIGA, J. E. A economia ecol?gica e revolucion?ria de Georgescu-Roegen. Revista de Economia Pol?tica, v. 30, no.3, jul.-set. p. 438- 54, 2010. CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Cient?fica. 3. ed. S?o Paulo: McGraw-Hill, 1983. C?SAR, A. M. R. A Morte Simb?lica em Mudan?as Organizacionais: o Caso do Banco do Brasil. RAC, Curitiba, v. 14, n. 1, pp. 172-188, Jan/Fev 2010. COMISS?O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Livro Verde: Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas. Bruxelas, 2001. Dispon?vel: http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/site/pt/com/2001/com2001_0366pt01.pdf. Acessado em: 20/11/2015. COSTA, A. S. M. Converg?ncias, diverg?ncias e sil?ncios: o discurso contempor?neo sobre o empreendedorismo nas empresas juniores e na m?dia de neg?cios. Rio de Janeiro: FGV, 2010. COULTHARD, M. Discourse analysis in English-a short review of the literature. Language Teaching 8.02, 73-89, 1975. DALY, H.E. Beyond Growth. San Francisco: Freeman, 1997. DAVIS, K. The Case for and Against Business Assumption of Social Responsibilities. The Academy of Management Journal, Vol. 16, No. 2, pp. 312-322, junho/1973. DE CAMPOS TOZONI-REIS, M. F. Forma??o dos educadores ambientais e paradigmas em transi??o. Ci?ncia & Educa??o (Bauru), v. 8, n. 1, p. 83-96, 2002. DEMO, P. Metodologia cient?fica em ci?ncias sociais. 3. ed. S?o Paulo: Atlas, 2011. 94 DIAS, S.M.F. Avalia??o de programas de educa??o ambiental voltados para o gerenciamento os res?duos s?lidos urbanos. 326p. Tese (Doutorado em Sa?de Ambiental) - Faculdade de Sa?de P?blica, Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo, 2003. ESTEVA, G. Desenvolvimento. In: SACHS, W. Dicion?rio do Desenvolvimento. Petr?polis, RJ: Vozes, 2000. FAIRCLOUGH, N. Critical Discourse Analysis. Longman, Harlow, 1995. FAIRCLOUGH, N. Discurso e Mudan?a Social. Bras?lia: Editora Universidade de Brasilia, 2001. FARIA, A.; SAUERBRONN, F. F. A responsabilidade social ? uma quest?o de estrat?gia? Uma abordagem cr?tica. Revista de Administra??o P?blica, v. 42, n. 1, p. 7-34, 2008. FISCHER, T. Poderes Locais, desenvolvimento e gest?o ? introdu??o a uma agenda. Gest?o do Desenvolvimento e Poderes Locais. Salvador: Casa de Qualidade, 2002. FISCHER, T.; et al. Desenvolvimento Territorial, Organiza??es e Gest?o. Bras?lia: Universidade Corporativa Banco do Brasil, 2006. FISCHER, T.; et al. Desenvolvimento Regional Sustent?vel. Bras?lia: Universidade Corporativa Banco do Brasil, 2007. FRANCO, M. L. P. B. An?lise de conte?do. 2. Ed. Brasilia: L?ber Livro Editora, 2005. FRANCO, M. C. DRS: amplia??o de cr?dito com inclus?o social. S?o Paulo: Funda??o Banco do Brasil, 2006. FREDERICK, W. C. The growing concern over business responsibility. California. Management Review, 2, pp. 54-61, 1960. FREEMAN, R. E. Strategic Management: A Stakeholder Approach. Boston, MA: Pitman, 1984. FRIEDMAN, M. Capitalismo e Liberdade. Tradu??o de Luciana Carli, 3? Edi??o. Nova Cultura, S?o Paulo, Cap?tulo VIII, 1962 (edi??o de 1988). FREIRE, I.M.; SOUZA, A. P. Um mapeamento tem?tico da produ??o cient?fica a luz da an?lise de conte?do. Revista pesquisa brasileira em ci?ncia da informa??o e biblioteconomia ? PBCIB: Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. 2, p. 109 ? 127, 2010. GEORGESCU-ROEGEN, N. The entropy law and the economic process. Cambridge: Harvard University Press,1971. 95 GIL, A. C. M?todos e t?cnicas de pesquisa social. 6. ed. S?o Paulo: Atlas, 2011 HALLIDAY, M. A. K. Language as social semiotic. Arnold: London, 1978. HOUAISS, A. Dicion?rio Eletr?nico Houaiss da L?ngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva 2004. INOUE, C. Y. A. Regime global de biodiversidade: o caso Mamirau?. Bras?lia: UnB, 2007. INOUE, C. Y. A.; LIMA, G. P. Reservas sustent?veis: reflex?es sobre a experi?ncia brasileira. Brazilian Experiences in Sustainable Reserves. Bras?lia: Conserva??o Internacional, 2007 p. 94. INSTITUTO ETHOS de Empresas e Responsabilidade Social. Dispon?vel em: <http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/29/o_que_e_rse/o_que_e_rse.aspx>. Acesso em: 23/08/2012. KAPLAN, R.; NORTON, D. Mapa Estrat?gico. Barcelona: Ediciones Ges, 1997. KORTEN, D. C. Quando as corpora??es regem o mundo. S?o Paulo: Futura, 1996. KOTLER, P.; LEE, N. Corporate Social Responsibility: Doing the Most Good for Your Company and Cause. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2005. KREITLON, M. P. A ?tica nas rela??es entre empresas e sociedade: fundamentos te?ricos da responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: ANPAD, 2004. LABOV, W.; FANSHEL, D. Therapeutic discourse. New York: Academic Press. 1977. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cient?fica. 5. ed. S?o Paulo: Atlas, 2003. _____. Metodologia cient?fica. 6 ed. S?o Paulo: Atlas, 2011. LEANDRO, L.A.L. A forma??o superior dos gestores ambientais no Brasil: contribui??o para a formula??o de diretrizes curriculares nacionais. Tese de Doutorado em Meio Ambiente. UERJ. Rio de Janeiro, 2013. LOGAN, D.; ROY, D.; REGELBRUDGE, L. Global Corporate Citizenship, rationale and strategies. Washington, D.C.: The Hitachi Foundation, 1997. 96 LOVEJOY, T.; INOUE C. Y. A. O Brasil na Agenda Internacional para o Desenvolvimento Sustent?vel: Um olhar externo sobre os desafios e oportunidades nas negocia??es de clima, biodiversidade e subst?ncias qu?micas. Bras?lia: MMA, 2012. MAINGUENEAU, D. G?nese dos discursos. Trad. S?rio Possenti. Curitiba: Criar, 2008. MARTINS, H.H.T.S. Metodologia qualitativa de pesquisa. Educa??o e Pesquisa. S?o Paulo, v.30, n.2, p. 289-300, maio/agosto, 2004. MARTINS, G. A; TH?OPHILO, C. R. Metodologia para ci?ncias sociais aplicadas. 2. ed. S?o Paulo: Atlas, 2009. MAY, T. Pesquisa social: quest?es, m?todos e processos. Tradu??o: Carlos Alberto Silveira Netto Soares. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MCWILLIAMS, A.; SIEGEL, D. Corporate social responsibility: A theory of the firm perspective. Academy of Management Review, 26 (1): pp. 117?27, 2001. MEADOWS, D.; MEADOWS, D. e RANDERS, J. Limits to Growth: The 30-Year Update. Chelsea Green/Earthscan/Diamond/ Kossoth, 2004. MELO, I. F. An?lise Do Discurso E An?lise Cr?tica Do Discurso: Desdobramentos e Intersec??es. Revista Eletr?nica de Divulga??o Cient?fica em L?ngua Portuguesa, Ling??stica e Literatura, 2009. MENDON?A, P. M. E; et al. Desenvolvimento Regional Sustent?vel. Bras?lia: Universidade Corporativa Banco do Brasil, 2007. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sa?de. 7. ed. S?o Paulo: Hucitec, 2000. MINIST?RIO DO MEIO AMBIENTE. Responsabilidade Socioambiental. Dispon?vel em < http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-local>. Acesso em 01/11/2015. MIRVIS, P. Responsabilidade social empresarial ? Influ?ncias e tend?ncias atuais. Palestra proferida na UFBA, Salvador, 2006. MORGAN, G. Paradigmas, Met?foras e Resolu??o de Quebra-Cabe?as na Teoria das Organiza??es. IN: CALDAS, M. C.; BERTERO, C. O. Teoria das Organiza??es. S?o Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, L. P. Empresa psicopata x Empresa cidad?. Anais do Encontro Nacional dos Programas de P?s Gradua??o em Administra??o/ENANPAD 2006. Salvador, 2006. OLIVEIRA, J. A. P. Uma avalia??o dos balances sociais das 500 maiores. 97 RAE Eletr?nica, v.4, n. 1, Art. 2, 2005. OLIVEIRA, J. A. P. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ORLANDI, E. P. Interpreta??o: autoria leitura e efeitos do trabalho simb?lico. Vozes, 1996. _____. O sujeito discursivo contempor?neo: um exemplo. An?lise do discurso no Brasil: mapeando conceitos, confrontando limites. S?o Carlos: Claraluz, 2007. OSPINA, S. Qualitative research. In: GOETHAL, G. et al (org). Encyclopedia of leadership. Newbury Park, CA: SAGE, 2004. PAULA, A. P. P. de. Administra??o P?blica Brasileira Entre o Gerencialismo e a Gest?o Social. RAE-Revista de Administra??o de Empresas, p. 45, 2005. P?CHEUX, M. An?lise autom?tica do discurso. In: GADET, F. HAK, T. (Orgs.). Por uma an?lise autom?tica do discurso ? introdu??o ? obra de Michel P?cheux. Campinas: Unicamp. pp 61 ? 161, 1990. PECI, A.; PIERANTI, O. P.; RODRIGUES, S. Governan?a e New Public Management: converg?ncias e contradi??es no contexto brasileiro. Organiza??es & Sociedade, v. 15, n. 46, art. 2, p. 39-55, 2008. PETTIGREW, A.; THOMAS, H.; WHITTINGTON, R. Strategic management: the strengths and limitations of a field. In: ______ (Ed.). Handbook of strategy and management. London: Sage, 2002. PORTER, M.; VAN DER LINDE, C. Green and Competitive: Ending the Stalemate. In: PORTER, Michael E. On Competition. The Harvard Business Review book series. Boston: Harvard Business School Publishing, 1998. PORTER, M. E. Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. 2nd ed. New York: Free Press, 1998. PORTER, M. E.; KRAMER, M. R. Creating Shared Value. Harvard Business Review. 2011. PRAHALAD, C. K. A riqueza na base da pir?mide: como erradicar a pobreza com lucro. Porto Alegre: Bookman, 2005. QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. Manual de Investiga??o em Ci?ncias Sociais. Lisboa: Gradiva, 1998. RAUPP, F.M.; BEUREN, I.M. Metodologia da pesquisa aplic?vel ?s ci?ncias sociais. In: BEUREN, I. M. (org). Como elaborar trabalhos monogr?ficos em contabilidade ? teoria e pr?tica. 3. ed. S?o Paulo: Atlas, 2006. 98 REJANI, F. M. Desenvolvimento Sustent?vel e a agenda dos bancos p?blicos comerciais brasileiros: uma an?lise da estrat?gia negocial em desenvolvimento regional sustent?vel (DRS) do Banco do Brasil. Disserta??o. PUC. S?o Paulo, 2011. RIST, G. The History of Development: from western origins to global faith. Londres: Zed Books, 2002. ROMEIRO, A. R. Desenvolvimento sustent?vel: uma perspectiva econ?mico-ecol?gica. Estud. av., S?o Paulo , v. 26, n. 74, 2012 . SACHS, I. Em busca de novas estrat?gias para o desenvolvimento. Estudos Avan?ados, v 29, n. 25, S?o Paulo, set./dez., 1995. ______. Caminhos para o Desenvolvimento Sustent?vel. Rio de Janeiro: Garamond, 2002a. ______. Desenvolvimento: includente, sustent?vel, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. ______. A revolu??o energ?tica do s?culo XXI. Estudos Avan?ados. S?o Paulo, v.21, n.59, p.21-38, abril de 2007. ______. A Terceira Margem: em busca do ecodesenvolvimento. S?o Paulo: Companhia das Letras, 2009. SANTOS, R. S. A economia pol?tica contempor?nea e o pouco que sabemos. CEDIN. Documento de Trabalho. Lisboa, 1998. SCHNEIDER, E.; SAGAN, D. Into the Cool: Energy Flow, Thermodynamics and Life. University of Chicago Press, 2005. SCHOMMER, P. C. Responsabilidade Socioambiental. Bras?lia: Universidade Corporativa Banco do Brasil, 2008. SCHOMMER, P. C.; ROCHA, F. C. C. As Tr?s Ondas da Gest?o Socialmente Respons?vel no Brasil: Dilemas, Oportunidades e Limites. Rio de janeiro: ENANPAD, 2007. SITYA, C. V. M. A ling??stica textual e a an?lise do discurso: uma abordagem indisciplinar. Frederico Westphalen, RS: Ed. da URI, 1995. TOZONI-REIS M. F. C. - Forma??o dos educadores ambientais e paradigmas em transi??o. Ci?ncia & Educa??o (Bauru), 2002. UNIVERSIDADE CORPORATIVA BANCO DO BRASIL. Dispon?vel em: <https://www.unibb.com.br/Login.aspx?ReturnUrl=%2f >. Acesso em 01/11/2015. 99 VEIGA, J. E. Indicadores de Sustentabilidade. Estudos Avan?ados, ano 24, n. 68, p. 39-52, 2010. _______. Desenvolvimento sustent?vel: o desfio do s?culo XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. VIEIRA, M. M. F. Por uma boa pesquisa (qualitativa) em administra??o. IN: VIEIRA, M. M. F; ZOUAIN, D. M. Pesquisa Qualitativa em Administra??o. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. WARTICK, S. L.; COCHRAN, P. L. The evolution of the corporate social performance model. The Academy of Management Review. Pennsylvania, USA, 1986. WHETTEN, D.A.; RANDS, G.; GODFREY, P. What are the responsibilities of business to society? In A. Pettigrew, H. Thomas and R. Whittington (eds) Handbook of Strategy and Management. London: Sage, pp. 373?408, 2002. WETHERELL, M.; STIVEN, H.; POTTER, J. Unequal egalitarianism: A preliminary study of discourses concerning gender and employment opportunities. British Journal of Social Psychology, v. 26, n. 1, p. 59-71, 1987. WHIPP, R. Creative deconstruction: strategy and organizations; in S. R. Clegg, C. Hardy and W. Nord (eds); Handbook of Organization Studies, London: Sage, 1996 WILSON, E. O. (Ed). Biodiversity. Washington, DC: National Academy Press, 1988. WHITTINGTON, R.; JARZABKOWSKI, P.; MAYER, M.; MOUNOUD, E.; NAHAPIET, J.; ROULEAU, L. Taking strategy seriously: responsibility and reform for an important social practice. Journal of Management Inquiry, London, UK, v.12, n.4, p.396-409, Dec. 2003. WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT. ?CSR: Meeting changing expectations, 2002. Dispon?vel em: http://www.wbcsd.org/work-program/businessrole/previous-work/corporate-social-responsibility.aspx. Acessado em: 20/11/2015. |
Page generated in 0.0093 seconds