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Relationship banking: does it lower information asymmetry or increase lender monopoly power?

Submitted by Luiz Armando Lucente (luizlucente@hotmail.com) on 2014-03-12T00:27:16Z
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por gentileza ajustar o titulo do seu trabalho na versão em inglês conforme consta na sua Ata de Dissertação.

aguardo on 2014-03-12T13:49:22Z (GMT) / Submitted by Luiz Armando Lucente (luizlucente@hotmail.com) on 2014-03-12T14:20:59Z
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o titulo do trabalho deverá ser em inglês, conforme consta na Ata de Dissertação.

aguardo on 2014-03-12T14:23:48Z (GMT) / Submitted by Luiz Armando Lucente (luizlucente@hotmail.com) on 2014-03-12T23:31:57Z
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Previous issue date: 2014-02-10 / The theoretical literature regarding banking economics indicates that long-term relationships between a lender and a borrower can reveal information about the firm’s credit rating. Nonetheless, theoretical studies foresee different results from the effect of banking relationship regarding interest rates and the quantity of capital offered to a firm. According to Diamond (1991) and others, if the banking relationship reveals to all creditors the quality of the firm’s credit, therefore effects such as the increase in the loan amount available to the firm and interest rate reduction are expected. On the other hand, if banking relationship only reveals the firm’s credit information to the main supplier, then it could not have the effect from the increased lending amount and interest rate reduction. This paper demonstrates empirically what are effects from public and private information generated by banking relationship in the total quantity of capital (loan) offered to the firm and interest rate charged by financial institutions. We used the length of the relationship between the lender and the borrower as a measure, since it can be found in external bureaus such as Serasa Experian and SCPC (Credit Reporting Agency) or at SISBACEN (Central Bank Information System). We used as private information model measures that indicate late payments of debts from the borrower, which are known exclusively by each creditor. According to the theory, it is expected that public information related to length of the relationship with the bank will result in higher loan amount availability and lower interest rates. Private information regarding late payments will not have effect over the loan amount availability and interest rate, since they are exclusive information from the main creditor. In the empiric test, more than two thousand six hundred and eighty five loans related to working capital products granted to fifty-three companies lent by a financial institution in the state of Espírito Santo, were analyzed. Using the panel data with fixed firm effect econometric model, we found that the length of the relationship with the bank is positively correlated to the availability of capital to a firm and negatively correlated to the banking spread. Both effects are statistically significant at 5.00% level. Similar to the results found by Berger and Udell (1995). The results show that a long-term relationship between firms and financial institutions reduce the information asymmetry, generating benefits for the firms. In order to test the private information effect, we used information of defaults from the firms with the financial institution. Those data were used internally, not disclosed to credit bureaus. The variables tested were number of outstanding installments in the previous month, the sum of outstanding installments, flag in case the late payments had already been made and months since the last late payment. There are no effects of private information on spread and the total availability of capital. Similar to the results found by Sharpe (1990). / A literatura teórica sobre economia bancária aponta que o relacionamento duradouro entre um emprestador e uma firma tomadora pode revelar informações sobre a qualidade de crédito da firma. Entretanto, trabalhos teóricos preveem diferentes resultados do efeito do relacionamento bancário sobre a taxa de juros e volume ofertado do empréstimo. De acordo com Diamond (1991) e outros, se o relacionamento bancário for revelar a todos os credores a qualidade de crédito da firma, espera-se como efeitos o aumento do volume dos empréstimos e redução na taxa de juros. Por outro lado, se o relacionamento bancário revelar as informações de crédito da firma apenas para o fornecedor principal, então se pode não ter os efeitos de aumento do volume e redução na taxa de juros. Este trabalho demonstra empiricamente quais são os efeitos das informações públicas e privadas geradas pelo relacionamento bancário no montante do empréstimo e na taxa de juros cobrada pelas instituições financeiras para as firmas. Usamos como medida de informação pública o tempo de relacionamento entre o banco e tomador, que pode ser encontrado em bureaux externos como Serasa Experian e Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) ou no Sistema de Informação do Banco Central (SISBACEN). Usamos como modelo de informação privada medidas que indicam o pagamento do débito em atraso por parte do tomador, o qual é de conhecimento apenas de cada credor. De acordo com a teoria, espera-se que a informação pública de tempo de relacionamento bancário indicará a qualidade do credor e resultará em maior volume de empréstimo e taxa de juros menores. As informações privadas sobre pagamentos em atraso, por ser exclusiva do credor principal, não terão efeitos sobre o montante do empréstimo e sobre a taxa de juros. No teste empírico, foram analisados dois mil setecentos e oitenta e cinco empréstimos do produto capital de giro concedidos a cinquenta e três empresas, fornecidos por uma instituição financeira do Estado do Espírito Santo. Utilizando o modelo econométrico dados em painel com efeito fixo de firma, encontramos que o tempo de relacionamento bancário é positivamente correlacionado ao valor do principal do empréstimo e é negativamente correlacionado ao spread bancário. Ambos os efeitos são estatisticamente significantes ao nível de 5,00%. Resultados similares ao encontrado por Berger e Udell (1995). Os resultados mostram que um relacionamento duradouro entre firmas e instituições financeiras reduz a assimetria de informação, gerando benefícios para as firmas. Para testar o feito da informação privada, foram utilizadas informações de atraso das firmas com a instituição financeira. Esses dados foram usados internamente, não divulgados em bureaux de crédito. As variáveis testadas foram número de parcelas pagas em atraso no mês anterior, a soma das parcelas pagas em atraso, flag se já efetuou pagamento em atraso e meses desde o último pagamento em atraso. Não têm efeito as informações privadas sobre o spread e o valor do principal do empréstimo. Resultados similares aos encontrados por Sharpe (1990).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/11527
Date10 February 2014
CreatorsLucente, Luiz Armando
ContributorsRocha, Bruno de Paula, Funchal, Bruno, Escolas::EESP, Barbosa, Klênio
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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