Return to search

Ambiguidades no lápis da natureza

Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Paulo Eduardo Rodrigues Ruiz.pdf: 17241835 bytes, checksum: 3ae3cf02e74bd112c2c13464d3b713ec (MD5)
Previous issue date: 2010-11-23 / The aim of this dissertation is to analyze the question of the photographic
ambiguity in the 19th century from the theoretical assumption that photography was
considered, in its origins, a kind of pencil of nature . This concept was developed by
the English researcher and photographer William Henry Fox Talbot, in the work The
Pencil of Nature, published between 1844 and 1846. Our discussion is based on the
assumption that The Pencil of Nature already presented ambiguities and
ambivalences typical of the photographic practice in the 19th century and, to an
extent, until today, as regards the technical, scientific, commercial and artistic appeal
of an industrial society. We draw examples from the photographic production at the
time, using concepts developed by philosophers and theorists of photography such
as Martin Heidegger, Walter Benjamin, Roland Barthes, Susan Sontag, Philippe
Dubois, André Rouillé and Boris Kossoy, related to some basic notions about the
photographic language: the question of technology and photographic verisimilitude,
the shift in the perception of reality through photography and the presence of death in
the photographic image / O objetivo deste trabalho é refletir a respeito da questão da ambiguidade
fotográfica no século XIX a partir do pressuposto teórico de que a fotografia era
considerada, em seus primórdios, uma espécie de lápis da natureza . Este conceito
foi concebido pelo pesquisador e fotógrafo inglês William Henry Fox Talbot, na obra
ThePencilofNature, publicada entre os anos de 1844 e 1846. O fio condutor de
nossa discussão parte da hipótese de que ThePencilofNature já apresentava uma
série de ambiguidades e ambivalências características da prática fotográfica do
século XIX e, em parte, até os dias de hoje, em relação ao apelo técnico-científico,
comercial e artístico de uma sociedade industrial. Para tal reflexão, utilizaremos
alguns exemplos da produção fotográfica da época, fazendo uso de alguns
conceitos de filósofos e de pensadores da fotografia tais como Martin Heidegger,
Walter Benjamin, Roland Barthes, Susan Sontag, Philippe Dubois, André Rouillé e
Boris Kossoy, relacionados a alguns preceitos básicos sobre a linguagem
fotográfica: a questão da técnica e da verossimilhança fotográficas, a transformação
da percepção do real por meio da fotografia e a presença da morte no registro
fotográfico

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/11547
Date23 November 2010
CreatorsRuiz, Paulo Eduardo Rodrigues
ContributorsCritelli, Dulce Mara
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, BR, Filosofia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds