Made available in DSpace on 2016-06-02T20:20:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
3219.pdf: 2493408 bytes, checksum: fa69d00a2b8c58bd10e649fdb712d048 (MD5)
Previous issue date: 2009-06-19 / Universidade Federal de Minas Gerais / The transposition of the Piumhi River caused the introduction of many aquatic species in the São Francisco basin. Species previously restricted to the Upper Paraná basin, such as Leporinus octofasciatus and Parodon nasus, are now present in the São Francisco basin. However, the morphological identification of the invaders is not always possible. This becomes evident in the cases where the invading species are cryptic of native species, and when the newly introduced species already has a resident population. Therefore, the present work had the objective of characterizing and mapping the dispersion of a few invader species in the São Francisco basin using cytogenetic markers. Populations of Astyanax altiparanae, A. fasciatus and A. lacustris were analyzed. Besides a large chromosomal similarity, chromosome polymorphism where the two species were in sympatry was evidenced between the cryptic species A. altiparanae and A. lacustris, suggesting the occurrence of hybridization. On the other hand, differentiations regarding quantity and distribution of C-bands, AS-51 satellite DNA sites, Ag-NOR sites, and 18S and 5S rDNA sites, were seen between the A. fasciatus populations from the Upper Paraná and São Francisco basins. These chromosomal markers differentiated species from the Upper Paraná basin that invaded the São Francisco basin. No specimens with intermediary chromosomal characteristics between the native and introduced populations were found. This fact suggests that the Upper Paraná populations may constitute a distinct species. / A transposição do rio Piumhi ocasionou a introdução de diversas espécies aquáticas na bacia do São Francisco. Espécies como Leporinus octofasciatus e Parodon nasus que eram restritas a bacia Alto Paraná estão agora presente na bacia do São Francisco. Entretanto, a identificação dos invasores nem sempre pode ser feito através de caracteres morfológicos. Isso fica evidente nos casos onde as espécies invasoras são cripticas de espécies nativas, ou quando ocorre introdução de uma espécie que já possui população residente. Assim, o presente trabalho teve com objetivo caracterizar e mapear a dispersão de algumas espécies invasoras na bacia do São Francisco utilizando marcadores citogenéticos. Foram analisadas populações de Astyanax altiparanae, A. fasciatus e A. lacustris. Foi evidenciada grande similaridade cromossômica entre as espécies crípticas A. altiparanae e A. lacustris além de polimorfismo cromossômico onde as duas espécies estão em simpatria sugerindo ocorrência de hibridação. Por outro lado, foram verificadas entre as populações de A. fasciatus das bacias do Alto Paraná e São Francisco diferenciações quanto a quantidade e distribuição de bandas C, sítios de DNA satélite AS-51, sítios de Ag-NORs, sítios de rDNA 18S e rDNA 5S. Esses marcadores cromossômicos permitiram diferenciar espécimes invasores provenientes da bacia do Alto Paraná na bacia do São Francisco. Não foram encontrados espécimes com características cromossômicas intermediárias entre as populações nativas e introduzidas. Tal fato sugere que as populações do Alto Paraná podem constituir uma espécie distinta.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/5385 |
Date | 19 June 2009 |
Creators | Peres, Wellington Adriano Moreira |
Contributors | Moreira Filho, Orlando |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular, UFSCar, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.002 seconds