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Museu-monstro: insumos para uma museologia da monstruosidade

Submitted by Priscilla Araujo (priscilla@ibict.br) on 2016-06-29T17:29:59Z
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Previous issue date: 2014-05-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estamos diante hoje de um novo paradigma produtivo, o cognitivo. Esta
mudança faz emergir um conjunto de conceitos que problematizam o
modo como analisamos o papel do museu na contemporaneidade. A
hegemonia das dimensões imateriais do trabalho está no âmago dessa
mudança paradigmática. Esta nova centralidade impõe desafios
analíticos e metodológicos para a Ciência da Informação e para a
Museologia. Diante disso, outra compreensão de museu se anuncia:
não mais centrada em uma relação contratualista, mas atenta à
produção do comum; não mais restrita ao edifício ou ao território, mas
relacionada com uma rede de redes; não mais a serviço do
desenvolvimento de um público ou população, mas uma ferramenta
para a autonomia da multidão; não mais focada no objeto ou no
patrimônio, como o conhecemos, mas em nossas dinâmicas
infocomunicacionais. Um não-museu, um pós-museu para além dos
modelos da “obra aberta” e dos “lugares de memória”. Um museu do
acontecimental, do encontro entre praxis e poiesis. Um museu-monstro,
da excedência criativa da multidão: diante de seu levante na
contemporaneidade, uma museologia da monstruosidade?. / We are facing now a new paradigm: the cognitive production. This
change elicits a set of concepts that puts in problem the way we
analyzed the role of the contemporary museum. The hegemony of
immaterial dimensions of work is at the heart of this paradigm shift. This
new centrality requires analytical and methodological challenges to the
Information Science and Museology. Therefore, a new model of museum
is announced: no more centered in a relationship focused on the social
contract, but very attentive to the production of the common; no more
restricted to the building or to the territory, but related to a network of
networks; not more at the service of the development of a public or
population, but a tool for the autonomy of the multitude; not focused
more on the object or on our heritage, as we know, but in our
communicational dynamics. A non-museum, a post-museum beyond
the “open work” and the “sites of memory” models. A museum of the
“acontecimental”, mixture of praxis and poiesis. A museum-monster of
the creative exceedance of the multitude: in face of their uprising, a
museology of monstrosity?.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ridi.ibict.br:123456789/841
Date16 May 2014
CreatorsPires, Vladimir Sibylla
ContributorsCOCCO, Giuseppe, Szaniecki, Barbara Peccei, Albagli, Sarita, Capeller, Ivan, Chagas, Mario de Souza, Corsini, Leonora Figueiredo
PublisherInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, IBICT/UFRJ, Brasil, Escola de Comunicação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do IBICT, instname:Instituto Brasileiro de Informação Ciência e Tecnologia, instacron:IBICT
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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