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Para que um sujeito aprende um objeto? Uma abordagem sintático-textual dos complementos verbais preposicionados / Para quien un sujeto aprende un objecto? Un abordaje sintactico de texto de los complementos verbal de preposiciones.

Esta dissertação expõe considerações sobre o comportamento sintático-semântico da complementação e da adjunção verbal, procurando verificar se existem distinções entre os tradicionais OIs e ADVs e se estas podem ou não contribuir para um melhor desempenho dos falantes no ato comunicativo. Apresenta-se segmentada em duas seções: o nível oracional e sintagmático e o nível TEXTUAL.
A seção inicial expõe uma historicidade da complementação verbal. Nesse momento, buscamos resgatar, no berço da memória gramatical, se as diversas nomenclaturas dadas aos sintagmas preposicionados reclamados pela transitividade do verbo, de fato, representam funções sintáticas diferentes; se esta questão deve ser avaliada, inclusive, sob prisma discursivo. Ademais, mostramos, em seguida, as contribuições da Lingüística estrutural, mais especificamente do Funcionalismo, enfocando a transitividade, para traçarmos uma comparação entre as orientações da gramática tradicional e a gramática de valências, expressando nossa própria conceituação de complemento.
A seção posterior trata da expressão TEXTUAL dos complementos verbais. Objetivamos apresentar uma associação entre o Funcionalismo, com os subprincípios de iconicidade, e a Lingüística TEXTUAL, com a relação coesão-coerência, como indissociáveis para a construção da informatividade de TEXTOS de discurso planejado. Selecionamos comunicações como editoriais, artigos interpretativos e cartas dos leitores para observarmos em que circunstâncias comunicativas ocorrem: a) o aparecimento de complementos e adjuntos na forma sintagmática; b) a retomada desses termos por meio de anáforas. Com uma visão desses comportamentos TEXTUAIS, intencionamos formular uma hierarquia dos graus de informatividade, com base na previsibilidade de cada ocorrência, além de avaliarmos se os sintagmas preposicionados aparecem com as mesmas características e objetivos nos TEXTOS. Sendo assim, propomos que OIs e ADVs são, acima de tudo, recursos sintáticos que a língua nos oferece para expressarmos o que desejamos para o alcance de nossas intenções comunicativas.

Palavras-chave: Sintaxe, Discurso e Complemento. / Esta disertación expone consideraciones sobre el comportamiento sintáctico y semántico de la complementación y adjunción verbal, buscando verificar si existen distinciones entre los tradicionales OI y ADVs y si éstas pueden o no contribuir para un mejor desempeño de los hablantes en el acto comunicativo. Se presenta segmentada en dos secciones: el nivel oracional y sintagmático y el nivel TEXTUAL.
La sección inicial expone una historicidad de la complementación verbal. En este momento, buscamos rescatar, en la cuna de la memoria gramatical, si las adversas nomenclaturas dadas a los sintagmas preposicionales reclamados por la transitividad del verbo, en facto, representan funciones sintácticas diferentes; si esta cuestión debe ser evaluada, incluso bajo el prisma discursivo. Además, mostramos, en seguida, las contribuciones de la Lingüística estructural, más específicamente del Funcionalismo, enfocando la transitividad, para trazar una comparación entre las orientaciones de la gramática tradicional y la gramática de valencia, expresando nuestro propio concepto de complemento.
La sección posterior trata de la expresión TEXTUAL de los complementos verbales. Objetivamos presentar una asociación entre el Funcionalismo, con los subprincipios de los iconos, y la Lingüística Textual, con la relación cohesión-coherencia, como indisociables para la construcción del carácter informativo de texto de discurso planeado.
Seleccionamos comunicaciones como editoriales, artículos interpretativos y cartas de los lectores para observar en que circunstancias comunicativas ocurren: a) el surgimiento de complementos y adjuntos en la forma sintagmática; b) la retomada de esos términos por medio de anáforas. Con una visión de esos comportamientos TEXTUALES, intencionamos formular una jerarquía de los grados de información , con base en la previsibilidad de cada ocurrencia, además de evaluar si los sintagmas preposicionados surgen con las mismas características y objetivos en el TEXTO. Así, proponemos que OIs y ADVs son, encima, recursos sintácticos que la lengua nos ofrece para expresar lo que deseamos en el alcance de nuestras intenciones comunicativas.

Palavras-chave: Sintaxe, Discurso e Complemento.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:UERJ:oai:www.bdtd.uerj.br:105
Date23 January 2007
CreatorsFabiana dos Anjos Pinto
ContributorsGustavo Adolfo Pinheiro da Silva, André Crim Valente, José Carlos Santos de Azeredo, Mario Eduardo Toscano Martelotta
PublisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Letras, UERJ, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ, instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro, instacron:UERJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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