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Os verbos pseudo-reflexos em português europeu

Fonseca, Paula January 2010 (has links)
Neste trabalho, procura-se mostrar que os pronomes clíticos inerentes/pseudo-reflexos estão estritamente ligados à presença de um complemento preposicional de certos verbos em Português Europeu, funcionando quase como afixos. Mais especificamente, levanta-se a hipótese de que certos verbos pronominais, em PE, quando acompanhados dos complementos preposicionais de e com exijam a presença do pronome clítico reflexo inerente/pseudo-reflexo, sendo que este é, assim, seleccionado pelos referidos complementos preposicionais. Constata-se, ainda, que, neste processo, os verbos pronominais sofrem destransitivização, no sentido de que deixam de seleccionar um complemento SN OD para passar a seleccionar um complemento preposicional. Conclui-se, igualmente, que nem todos os verbos reflexos inerentes/pseudo-reflexos são inacusativos ou ergativos. Apresenta-se, finalmente, uma lista de verbos inerentemente reflexos com que surgem os complementos preposicionais de e com. 3 Português Europeu, doravante, PE Para verificação do uso actual deste tipo de clíticos, foram realizados 40 inquéritos de juízos de gramaticalidade: 30 efectuados a alunos em anos terminais do Ensino Básico e 10 a professores do Ensino Básico/Secundário. Participaram, assim, 10 alunos do 4º ano, 10 alunos do 6.º ano, 10 alunos do 9.º ano e 10 professores (de áreas de docência diferentes do ensino de línguas). Todos os inquiridos fazem parte da mesma escola. Todos são nativos falantes de PE. As produções linguísticas seleccionadas como bem formadas pelos participantes mostram o seguinte: o número de ocorrências assinaladas com o pronome clítico inerente/pseudo-reflexo foi comparativamente bastante mais elevado do que aquelas em que ele não surge.
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Semântica das predicações estativas : para uma caracterização aspectual dos estados

Cunha, Luís Filipe Alvão Serra Leite da January 2004 (has links)
O objectivo central do presente trabalho é o de caracterizar semanticamente as predicações de cariz estativo, procurando determinar as propriedades e comportamentos linguísticos que nos permitem identificar uma tal calsse aspectual e distinguindo-a, por outro lado, das restantes categorias de situações propostas na literatura.
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As meninas: sintaxe narrativa e o tratamento espaço-temporal /

Zucco, Maria Joana Barni January 1978 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-15T20:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T13:24:40Z : No. of bitstreams: 1 175348.pdf: 2328368 bytes, checksum: de550a47c92082562d5f17d2068298b2 (MD5)
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A ordem dos constituintes no alemão

Waichel, Simone Leitão January 1997 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-17T00:37:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:32:34Z : No. of bitstreams: 1 148285.pdf: 1492104 bytes, checksum: aa74d1e4d98de68f69923399d562b9b1 (MD5) / Análise da ordem dos constituintes no alemão segundo o quadro teórico da TRL. Utiliza a análise simétrica, que assume o alemão como uma língua V-2, cuja ordem subjacente corresponde a SOV. As projeções verbal e flexional (VP e IP) são núcleo-finais em alemão. A projeção de complementização (CP) sempre é projetada em alemão e deve ser preenchida obrigatoriamente. Apresenta ainda a análise assimétrica e a análise de V-2 dentro de IP.
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A sintaxe dos sujeitos locativos no português brasileiro

Reis, Lívia de Mello January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348933.pdf: 1411634 bytes, checksum: 084860381cbfa424d45325fe8fa30180 (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa está assentada na abordagem cartográfica e tem como tema central a sintaxe dos sujeitos locativos no Português Brasileiro (doravante PB). A ocorrência de PP locativos (PPloc) e DP locativos (DPloc) pré-verbais se configura como alternância sintática, a qual, muitas vezes, está relacionada à topicalização de constituintes. O status tipológico do PB não é consenso entre pesquisadores. Um grupo de pesquisadores defende o PB como língua voltada para o discurso, isto é, língua de proeminência de tópico (cf. PONTES, 1987; NEGRÃO, 1999; GALVES, 2001; DUARTE, 2004; KATO, 2006; DUARTE; KATO, 2008; AVELAR, 2009), enquanto há autores que defendem a classificação do PB como língua de proeminência de sujeito (cf. DUARTE, 1996; KENEDY, 2002). Dessa forma, nosso principal objetivo é investigar a estrutura sintática de construções com PPloc e DPloc pré-verbais, como, por exemplo, [Na escola]PPloc aceita/aceitam cartão de crédito e [A escola]DPloc aceita cartão de crédito. Para tanto, nossas hipóteses iniciais são: 1) PPloc e DPloc fronteados não estão localizados, necessariamente, em posição de tópico; e 2) tais estruturas, embora aparentemente similares, não devem receber o mesmo tratamento sintático, o que corrobora com a ideia de diferentes posições destinadas ao sujeito (cf. CARDINALETTI, 2004; 2014; RIZZI, 1997; 2004; 2006; RIZZI; SHLOSKY, 2007; BELLETTI, 2004; 2008; 2014). Quanto à metodologia, optamos por uma pesquisa quali-quantitativa, já que realizamos análise de dados do PB, retirados de estudos preliminares e aplicamos um questionário de aceitabilidade com falantes nativos da língua, a fim de verificar a gramaticalidade dos dados analisados. A partir da análise realizada, foi possível verificar que as construções com PPloc e DPloc fronteados, de fato, não apresentam a mesma estrutura sintática, embora os dois constituintes configurem como sujeitos da predicação (cf. CARDINALETTI, 2004; 2014; QUAREZEMIN, 2016; 2017; QUAREZEMIN; CARDINALETTI, 2017). / Abstract : The present research is based on the cartographic approach and its central theme is the syntax of locative subjects in Brazilian Portuguese (PB). The occurrence of preverbal locative PP (PPloc) and preverbal locative DP (DPloc) is configured as syntactic alternation, which is often related to topicalization of constituents. The typological status of PB is not a consensus among researchers. A group of researchers defends the PB as a language focused on the discourse, that is, a topic-prominent language (PONTES, 1987; NEGRÃO, 1999; GALVES, 2001; DUARTE, 2004; KATO, 2006; DUARTE; KATO, 2008; AVELAR, 2009), while there are others authors who defend the classification of PB as a subject-prominent (DUARTE, 1996; KENEDY, 2002). In this way, our main objective is to investigate the syntactic structure of PPloc and pre-verbal DPloc constructions, such as [Na escola]PPloc aceita/aceitam cartão de crédito. / [A escola]DPloc aceita cartão de crédito. In order to do so, our initial hypotheses are: 1) preverbal PPloc and preverbal DPloc are not necessarily located in topic position; and 2) such structures, although apparently similar, should not receive the same syntactic treatment, which corroborates with the idea of different positions aimed at the subject (CARDINALETTI, 2004; 2014; RIZZI, 1997; 2004; 2006; RIZZI; SHLOSKY, 2007; BELLETTI, 2004; 2008; 2014). Regarding the methodology, we opted for a qualitative-quantitative research, since we performed data analysis of the PB, taken from preliminary studies and applied a questionnaire of acceptability with native speakers of the language, in order to verify the grammaticality of the data analyzed. From the analysis performed, it was possible to verify that the constructions with PPloc and DPloc fronted, in fact, do not present the same syntactic structure, although the two constituents configure as subjects of predication (CARDINALETTI, 2004; 2014; QUAREZEMIN, 2016; 2017; QUAREZEMIN, CARDINALETTI, 2017).
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A maturidade sintática em níveis diversos de escolaridade

Affonso, M. A. C. B. 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1981. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:26:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321375.pdf: 4773179 bytes, checksum: 603d8c97d8e215c1f8e42a3c01c192eb (MD5)
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A sintaxe das passivas verbais e adjetivais com predicados psicológicos experienciador objeto no português / The syntax of verbal and adjectival passives with experiencer-object psychological predicates in Brazilian portuguese

Dias, Bruno Pilastre de Souza Silva 23 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-06T19:24:31Z No. of bitstreams: 1 2017_BrunoPilastredeSouzaSilvaDias.pdf: 1298117 bytes, checksum: fb081a3381a35503baf874eb101ed4da (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-24T14:53:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_BrunoPilastredeSouzaSilvaDias.pdf: 1298117 bytes, checksum: fb081a3381a35503baf874eb101ed4da (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T14:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_BrunoPilastredeSouzaSilvaDias.pdf: 1298117 bytes, checksum: fb081a3381a35503baf874eb101ed4da (MD5) / Esta tese propõe uma análise para a sintaxe das passivas verbais e adjetivais com predicados psicológicos Experienciador Objeto (ExpObj) no português. Em nossa análise, explicamos a assimetria existente entre os verbos ExpObj ‘preocupar’, ‘acalmar’ e ‘assustar’ quando em construção passiva verbal e adjetival. A nossa hipótese é a de que a raiz lexical de cada predicado ExpObj (‘preocupar’, ‘acalmar’ e ‘assustar’) determina a possibilidade ou não de um verbo psicológico ocorrer em passiva, sendo [intencionalidade] o traço relevante desses predicados em construção passiva. Predicados como ‘preocupar’, que não ocorrem em passiva verbal (permitem apenas passiva adjetival), não portam o traço [intencionalidade]. Predicados como ‘acalmar’ projetam v e licenciam a presença de um argumento externo (Agente) em razão de a morfologia verbal causativa carregar o traço [intencionalidade]. Para predicados ExpObj como ‘assustar’, propomos que são subespecificados para o traço [intencionalidade], o que os torna ambíguos entre leitura agentiva e não agentiva. Defendemos que a passiva verbal e a passiva adjetival sejam formadas na sintaxe. Nossa proposta é a de que a passiva verbal projeta um núcleo Voice (COLLINS, 2005) e a passiva adjetival projeta um núcleo Pred (BAKER, 2003). Essa distinção reflete diferentes propriedades das componentes de cada construção, como o auxiliar, a forma participial e a by-phrase. / This dissertation proposes an analysis for the syntax of verbal and adjectival passives with Object Experiencer (OE) psychological predicates in Portuguese. In our analysis, we explain the asymmetry between OE verbs like ‘worry’, ‘calm’ and ‘frighten’ in verbal passives and in adjectival passive constructions. Our hypothesis is that the lexical root of each OE predicate (‘worry’, ‘calm’ and ‘frighten’) determines the (im)possibility of a passive form derived from a psychological verb, being [intentionality] the relevant feature for these predicates. Predicates like ‘worry’, which do not occur in verbal passives (only in adjectival passives), do not bear the [intentionality] feature. Predicates like ‘calm’ project v and license the presence of an External Argument (Agent), given that the verbal causative morphology bears the [intentionality] feature. EO predicates like ‘frighten’ are unspecified for the [intentionality] feature; therefore, these predicates are ambiguous between an agentive and a non-agentive reading. We assume that the verbal passive and the adjectival passive are both formed in the syntax. Our proposal is that the verbal passive projects a Voice head (COLLINS, 2005), and the adjectival passive projects a Pred head (BAKER, 2003). This distinction reflects different properties of these constructions’ components, like the auxiliary, the participial form, and the by-phrase.
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Voz passiva em libras? ou outras estratégias de topicalização?

Miranda, João Paulo Vitório 31 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-18T15:31:03Z No. of bitstreams: 1 2014_JoaoPauloVitorioMiranda.pdf: 2373249 bytes, checksum: 1ce8444899d346a7e4e8bb47bf6c84ad (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-11-19T11:03:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JoaoPauloVitorioMiranda.pdf: 2373249 bytes, checksum: 1ce8444899d346a7e4e8bb47bf6c84ad (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-19T11:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JoaoPauloVitorioMiranda.pdf: 2373249 bytes, checksum: 1ce8444899d346a7e4e8bb47bf6c84ad (MD5) / Perceber a voz passiva como uma estratégia morfológica e sintática para i) aumentar a topicalidade de um paciente – colocando-o na posição sintática de sujeito – e, necessariamente, ii) diminuir a importância do agente – colocando-o na periferia da frase ou até apagando-a dela – é tarefa que vai muito além de transformar, mecanicamente, sentenças ativas em passivas. A presente pesquisa apresenta um estudo da sintaxe da Libras a fim de descobrir se tais características, tão presentes em (algumas) línguas orais, são observadas em Libras. Ou, dito de outra forma: como os enunciados, em Libras, colocam o paciente em posição de tópico? Haveria ainda, nos dados observados, mudança nas funções sintáticas dos argumentos, em que o paciente assumiria a função de sujeito? Questionamentos merecedores de destaque nesse processo de análise e descrição de uma língua de sinais. É, mediante o olhar funcionalista-tipológico que esta dissertação evidencia o paciente em posição de tópico, além de outras estratégias utilizadas para topicalizar em Libras. Consideramos, a partir desse olhar, que a língua é um conjunto de ferramentas, dinâmica, cujos componentes linguísticos são analisados na interação verbal, descartando uma preocupação exclusiva com a pura competência para a organização gramatical das frases. Este estudo nos fez perceber a infinidade de fenômenos linguísticos ainda tão pouco (ou nunca) analisados na Libras. Como resultados, constatamos que não há uma forma morfossintática específica e que poderia ser chamada de voz passiva em Libras, mas há formas possíveis de topicalizar o paciente a partir de construções (pro)tipicamente transitivas. Nosso percurso metodológico acabou por nos mostrar que mesmo surdos altamente escolarizados têm dificuldade em compreender a passiva do português, o que nos deixa um espaço novo para futuras pesquisas sobre a temática. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / To understand the passive form as a morphological and syntactical strategy that can i) rise the topicality of a patient - moving it to the subjects’ syntactical position – and, necessarily, ii) reduce the agent’s importance - moving it to the phrasal periphery or even extracting it – it’s a task that goes beyond of only transforming, mechanically, active sentences into passive ones. The present research aims to investigate the syntax of the Libras and to find out if those above cited features, that are so present in (some) spoken languages, are found in Libras. Or, put another way: as the statements, in Libras, set the patient in a topic position? There would have, in the collected data, changings in the syntactical functions of the arguments, in which the patient would take over the subject’s position? This questions deserving an attention concerning to an analysis and description’s process of a signed language. And it is, by the functionalist-typological perspective that this master thesis finds the patient in the topic position, and other strategies used in order to set the topic, in Libras. Consider, from that look, that language is seen as a set of dynamic tools, whose linguistic components are taken from verbal interaction, abandoning the exclusive preoccupation with the pure competence instead of the grammatical organization of the phrases.This study collaborated to the awareness of how many linguistic phenomena have been excluded from the Libras research’s agenda. As a result, we find that there is no specific morphosyntactic form and could be called passive in Libras, but there are possible ways to topicalizar the patient from buildings (pro) typically transitive. Our methodological approach turned out to show us that even highly educated deaf have difficulty understanding the passive of the portuguese, which makes us a new space for future research on the topic.
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A gramática invisível – o caso das orações relativas

Silva, Rejane Matias Gomes da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, 2007. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-04-25T14:05:38Z No. of bitstreams: 1 dissertação REJANE MATIAS.pdf: 2162803 bytes, checksum: 0f0891aa41da48352d6052179d18ec63 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-04-25T19:59:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação REJANE MATIAS.pdf: 2162803 bytes, checksum: 0f0891aa41da48352d6052179d18ec63 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-25T19:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação REJANE MATIAS.pdf: 2162803 bytes, checksum: 0f0891aa41da48352d6052179d18ec63 (MD5) / Esta dissertação descreve e analisa, sob uma perspectiva variacionista, as estratégias de relativização de sintagmas preposicionais do português brasileiro. Nos propomos a averiguar a ocorrência e a freqüência de usos [- padrão] desses processos em contextos de alto grau de monitoramento estilístico, tendo como informantes professores com formação universitária e estudantes do curso de Letras em fase de conclusão do curso. Abordamos a variação de forma descritiva, co-relacionando sua freqüência a fatores lingüísticos e não-lingüísticos, detectando a incorporação das variantes [-padrão] aos usos mais formais da língua. O aprendizado da relativa padrão está muito associado à educação formal, mesmo porque sua freqüência é quase nula na modalidade falada da língua. Os dados empíricos demonstram que no ‘campo de batalha’ se encontram a relativa padrão e a cortadora e que apesar da relativa cortadora ser muito produtiva nos textos escritos, a maior evidência de ocorrências ainda foi da forma padrão. Os resultados também apontam para o fato do emprego da relativa padrão estar associado a estruturas fixas na língua, que já funcionam como “blocos semânticos”, portanto há pouca evidência de uma real familiaridade com a metalingüística gramatical. O perfil sociocultural dos informantes pode levar a fatores condicionadores da “escolha” de uma variante em vez de outra, trazendo implicações para o ensino de língua portuguesa nas escolas brasileiras. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation describes and analyses the estrategies of relativization of prepositional syntagmae of Brazilian portuguese. It aims on studying the appearence and frequence of standard patterns of processes in a context of a high stilistic self-monitoring. To do so, it has teachers, with college degrees, and last semester letters students as information sources. It proposes to deal with variation in a very descriptive way, connecting its appearences to intra and extra linguistic factors, detecting the incorporation of the standard varieties to the most formal uses of language. The learning of the standard relative clause is very related to formal education, because its appearence in everyday spoken language is almost zero. The empirical data show that there are two possible relative clauses in the battlefield: the standard one and the severing one pp-chopping. Besides the fact that the severing relative clause is very productive in written texts, the greatest number of occurrencies found was that of the standard variety. The results also draw to the fact that using standard relative clauses is conditioned to very strict structures of the language, so much so that they end up behaving as fixed language cluters, therefore there is very little real acquaintance with gramatical metalinguistics. The socio-cultural profile of the informers may lead to factors that privileges one variety over the other, bringing implications to portuguese language teaching in brazilian schools.
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O Espaço do New Urbanism: sobre princípios e regras compositivas

Veras Vasconcelos, Adriana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5430_1.pdf: 6569096 bytes, checksum: 31e48ac21f4c1a777eab7a857ebf18d8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho investiga o New Urbanism, teoria urbanística contemporânea, surgida nos EUA, na década de 1980. Esta teoria estabelece princípios e regras compositivas que afetam a acessibilidade, o uso do solo e estabelecem configurações específicas de um novo tipo de assentamento. O objetivo deste trabalho é verificar em que medida os projetos urbanísticos fundamentados nos princípios e regras compositivas do New Urbanism favorecem a interação social e o resgate da vida em comunidade. Neste sentido, foi desenvolvida uma análise da configuração espacial de três projetos do New Urbanism, tendo em vista suas implicações no movimento natural de pedestres e no uso do solo previsto. Esta análise é fundamentada na Teoria da Lógica Social do Espaço (HILLIER; HANSON, 1984). Os resultados obtidos permitem inferir que os projetos urbanísticos do New Urbanism atendem às solicitações de sua teoria desde que apoiados em determinadas propriedades morfológicas, como integração, inteligibilidade e sinergia.

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