Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-21T15:30:08Z
No. of bitstreams: 1
priscilajulioguedespinto.pdf: 806114 bytes, checksum: 5945ef44664b16faa058ec7813d8aa52 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-22T11:46:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
priscilajulioguedespinto.pdf: 806114 bytes, checksum: 5945ef44664b16faa058ec7813d8aa52 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T11:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
priscilajulioguedespinto.pdf: 806114 bytes, checksum: 5945ef44664b16faa058ec7813d8aa52 (MD5)
Previous issue date: 2009-06-30 / O presente trabalho tem como objetivo descrever algumas práticas sequenciais de negociação, desempenhadas pelo inspetor de polícia nos interrogatórios policiais da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM). Utiliza-se como referencial teóricometodológico a Análise da Conversa de base Etnometodológica para o mapeamento sequencial dessas práticas que são organizadas sequencialmente e construídas localmente nas interações de cinco interrogatórios policiais. Considerando que o inspetor de polícia executa atividades que extrapolam a sua tarefa principal de interrogar as partes, no sentido stricto sensu, como a prática de negociação, a análise parte da verificação de quais práticas sequenciais de negociação são executadas pelo policial, e o que é negociado nesse ambiente. A partir disso, elabora-se um quadro que sintetiza essas práticas que são utilizadas pelo inspetor para a resolução de conflitos e tomadas de decisão. Esse estudo evidencia que tais práticas sequenciais de negociação contribuem para que os policiais reflitam sobre as suas atuações no ambiente da DRCCM, uma vez que não só atuam como investigadores, mas também como terceiras partes (negociadores), tentando resolver os problemas familiares levados pelas partes à DRCCM, e aprimorem as suas habilidades interacionais dentro desse ambiente institucional para melhor atender a população. / This dissertation will attempt to describe sequential practices of negotiation led by the police officer in the police inquiries at an All-Female Police Station. The methodological and theoretical references to map the practices sequentially are based on the Conversation Analysis Ethnomethodology. The sequential practices of negotiation were organized in series and locally built with the interaction of five police inquiries. It will be considered that the police officer performs extra activities besides their major task of inquiring - in strict sensu - as a negotiation practice. The analysis will attempt to validate which sequential practices of negotiation are performed by the police officer, and what is negotiated in the work environment. Based on the aforementioned theories, a synthesis of the practices performed by the police officer to solve conflicts and take decisions will be depicted. This study will show that sequential practices of negotiation may contribute to the police officers' consideration of their own acts in the work environment, once they do not work only as investigators. They receive other functions besides trying to resolve the victim's family's problems, for instance, and also improve their interaction within the All-Female Police Station institutional environment in order to serve the population with more quality.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/3803 |
Date | 30 June 2009 |
Creators | Pinto, Priscila Júlio Guedes |
Contributors | Gago, Paulo Cortes, Ostermann, Ana Cristina, Silveira, Sonia Bittencourt |
Publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Programa de Pós-graduação em Letras: Linguística, UFJF, Brasil, Faculdade de Letras |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0024 seconds