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Poliquetas espionídeos em ostras Crassostrea gigas e no plâncton da Praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis/SC - Brasil

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:36:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A infestação por poliquetas do gênero Polydora em ostras C. gigas de cultivo experimental do Laboratório de Cultivo de Moluscos Marinhos (LCMM/UFSC) foi acompanhada de fevereiro a agosto de 2001, com coletas mensais de 20-30 indivíduos cada, na Praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis - SC. Foi determinada a área total ocupada pelas bolhas e tubos na superfície interna das valvas, observando os possíveis danos às principais características fisiológicas da ostra de interesse para a aqüicultura, como o índice de condição (IC), teor hídrico (TH), peso fresco da carne e altura da concha. A densidade larval de poliquetas espionídeos na mesma região foi avaliada de março a setembro de 2001, através de coletas semanais de zooplâncton (rede cilíndrico-cônica de 54mm, 5 minutos e velocidade de dois nós). Houve prevalência do anelídeo perfurador Polydora sp. (Polychaeta: Spionidae) em todos os meses amostrados, chegando a 100% no período de águas mais frias. A infestação foi distinta entre as valvas (p<0.05), sendo maior para a valva direita (superior). O grau de infestação não influenciou o IC das ostras, o crescimento em altura da concha ou o incremento de peso fresco. As larvas dos poliquetas espionídeos estiveram presentes no plâncton durante todos os meses estudados, com picos de densidade em junho e julho em águas mais frias. Os estágios iniciais do desenvolvimento larval (54-600mm) foram mais abundantes do que o de larvas mais avançadas, evidenciando que o recrutamento deve ocorrer ao longo de todo o período. A menor concentração de larvas planctônicas foi obtida no final do verão, com valores médios de densidade de 17,65 larvas/m3. Já o principal pico, encontrado em meados de junho, apresentou valores médios de 4557,57 larvas/m3.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/83607
Date January 2002
CreatorsIbbotson, Dominique Pires
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Magalhães, Aimê Rachel Magenta
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatii, 71 f.| il., grafs., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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