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Influência do tipo de coletor e do tempo de permanência no mar, na taxa de recuperação e no crescimento da ostra perlífera nativa Pteria hirundo (L., 1758), cultivada no Sul do BrasilSalvador, Gustavo Cunha 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Biologia de Pteria hirundo, ostra perlífera nativa do BrasilAlves, Rafael 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
286308.pdf: 6582746 bytes, checksum: 7a93687860ee9cd61e8825fd162c09a7 (MD5) / Com o objetivo de estudar a biologia da ostra perlífera nativa Pteria hirundo, foram coletados no período de 2006 a 2009 espécimes oriundos de reprodução em laboratório, sendo: 240 juvenis para determinar o início da maturação sexual; 480 adultos para identificação da proporção sexual e 740 para caracterização do ciclo reprodutivo; 250 para identificação de biofouling e 20 para análise anatômica. Para inferir a proporção sexual foi utilizado o teste ÷2. A concha de P. hirundo varia de vermelho a castanho, com charneira reta terminada em projeções aliformes A face interna é ricamente nacarada. O manto possui na borda três lóbulos com tentáculos paliais no medial e no interno. As brânquias são do tipo B (1b) de Atkins, com agrupamentos de 12 a 15 filamentos. A boca é margeada por palpos labiais, tendo um estômago do tipo III de Purchon. O intestino se divide em descendente anterior, ascendente anterior e descendente posterior (reto). A glândula digestiva envolve o estômago e é envolvida pelas gônadas. Possui gânglios cerebrais na região ânterodorsal, viscerais pequenos na região ântero-ventral do adutor e pediais, fusionados, na base do pé. Apresenta um olho cefálico na base de cada palpo. Os primeiros indícios de gônadas surgiram em machos com 10 semanas de vida; o primeiro indivíduo maduro com 14 semanas e, as primeiras fêmeas, com 18. O teste ÷2 evidenciou o equilíbrio na proporção entre os sexos (1:1). Os animais demonstraram atividade de desova ao longo de todo o ano, sendo maior nos meses com água mais quente, praticamente inexistindo períodos de repouso. No fouling foram encontradas 34 espécies animais dos filos: Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Ectoprocta, Crustacea, Annelida, Mollusca, Echinodermata e Urochordata. Foram coletados 26 crustáceos da espécie Charybdis hellerii nas lanternas de cultivo, desses siris, 15 eram machos e 11 fêmeas (6 ovígeras). Este estudo conclui que a ostra perlífera P. hirundo é hermafrodita sequencial protândrica e apresenta uma maturação sexual precoce, alcançando uma proporção de 1:1 entre machos e fêmeas e se mantendo estável. Possui um ciclo reprodutivo contínuo, com as épocas de eliminação de gametas associadas à elevação da temperatura da água do mar.
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Efeitos da denoidade populacional e renovação da agua no crescimento e sobrevivencia larval da ostra crassostrea gigas (Thunberg, 1793)Oliveira, Jaqueline de Medeiros January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-17T03:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Neste trabalho, foi avaliado o efeito da densidade populacional de estocarem e a freqüência da renovação da água, sobre o crescimento (comprimento e altura) e a sobrevivência final das larvas de Crassostrea gigas, em três fases etárias do cultivo por meio de três experimentos, sendo, 1 (1o ao 6o dia), 2 (7o ao 14o cia e 3 (15o ao 23o dia). Durante os experimentos, os compostos nitrogenados e ortofosfatos presentes no meio de cultivo, foram quantificados e relacionados com o crescimento e a sobrevivência das larvas. Constatou-se que a densidade de estocagem afetou o crescimento das larvas nos três experimentos e a sobrevivência nos experimentos 1 e 3; a renovação da água afetou o crescimento nos experimentos 1 e 2 e a sobrevivência no 1 (SNK, p<0,05). A medida de crescimento foi representativa no primeiro experimento, porém no segundo e terceiro ambas as medidas, comprimento e altura, podem ser utilizadas. Constatou-se também que as concentrações de compostos nitrogenados e ortofosfatos presentes no cultivo prevêem em grande parte do meio de cultivo das microalgas utilizadas como alimento das larvas. Os melhores crescimentos e sobrevivências obtidos nas larvas foram: no experimento 1, cultivadas na densidade de 10 larvas.ml1- com troca de água a cada 48 ou 72 horas; no experimento 2, com larvas estocadas na densidade de 5 larvas ml1- tendo renovação de água a cada 48 horas; e no experimento 3, na densidade de 1,5 larvas.ml1- com troca de água a cada 48 ou 72 horas (SNK, p<0,05).
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Estudo comparativo do cultivo de Crassostrea gigas (Thunberg, 1795) em diferentes condições ambientais em Santa Catarina /Silva, Francisco Carlos da. January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Variabilidade da região ITS do Cluster Ribossõnico Nuclear em populações de ostras de três estuários da costa cearense / Variability of the ITS region of the Nuclear Cluster Ribossõnico in three populations of oysters from the estuaries of the coast of CearáVasconcelos, Régis Fernandes January 2009 (has links)
VASCONCELOS, Régis Fernandes. Variabilidade da região ITS do Cluster Ribossõnico Nuclear em populações de ostras de três estuários da costa cearense. 2009. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Debora Oliveira (deby_borboletinha@hotmail.com) on 2011-12-21T15:12:48Z
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2009_dis_rfvasconcelos.pdf: 3464396 bytes, checksum: c7a345da34a7daddfad5ae41068015c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2012-01-23T16:54:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009_dis_rfvasconcelos.pdf: 3464396 bytes, checksum: c7a345da34a7daddfad5ae41068015c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-23T16:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Oyster taxonomic classifications are problematic, because these organisms have few
informative morphological characteristics. The oyster C.brasiliana was, for decades,
confused with C. rhizophorae. However, recent studies indicate that the two species are biologically distinct. In order to help solving systematic issues among mollusks the
nuclear ribosomal ITS region has been often used in phylogenetic and taxonomic
studies. ITS presents high variability and relatively easy amplification by thermocycling. The present study aimed at examining the variability of the ITS-1 region of oyster populations of C.rhizophorae in three estuaries from Ceará State, as well as investigating the presence of a second Crassostrea species in the region. Individuals of the native oyster C.cf.rhizophorae were collected in the estuaries of Ceará for analysis
of population variability. We also collected individuals of C.cf.brasiliana for study of
phylogeny and evaluation of taxonomic status. After DNA extraction and ITS-1
amplification, sequences were obtained for phylogenetic and population analysis. In
addition to these sequences, 35 ITS-1 sequences were retrieved from GenBank,
representing 12 species of Crassostrea oysters. Two additional sequences of
Saccostrea glomerata were used as outgroup. Phylogenetic trees were inferred through
neighbor-joining and maximum parsimony methods. Intraspecific variability in
C.cf.rhizophorae was studied through a nested clade maximum parsimony method.
Complete ITS-1 sequences were obtained for C.brasiliana and C.rhizophorae with 427
and 439 bp, respectively. The neighbor-joining tree showed a clear separation between C.cf.brasiliana and C.cf.rhizophorae branches (100% bootstrap support), confirming the occurrence of at least two species of Crassostrea in Ceará. Although C. brasiliana has been considered synonymous with C.virginica, the results presented here indicate that C.virginica is much closer to C.rhizophorae The same basic topology was observed in the maximum parsimony tree. That tree also showed a clear separation between
C.cf.brasiliana and C.cf.rhizophorae branches (100% bootstrap support). Maximum
parsimony analysis of intraspecific variability of C.cf.rhizophorae for the three estuaries studied showed 7 different sequences for C.cf.rhizophorae. The network between these sequences suggests the presence of limited gene flow between populations. ITS-1 seems to be ideal for studies of phylogeny of oysters and has shown to be informative for population studies as well. The confirmation of the presence of a second species of
oysters belonging to the genus Crassostrea in Ceará will have direct consequences in
the management of these resources, which have marked ecological, economic and
social importance to our state. / Classificações taxonômicas de ostras são problemáticas, pois estes organismos
possuem características morfológicas pouco informativas. A variabilidade da região ITS
do cluster ribossômico tem sido bastante utilizada em estudos filogenéticos e
taxonômicos, visto que esta região apresenta uma variabilidade relativamente elevada e
fácil amplificação por termociclagem. A ostra Crassostrea brasiliana foi, por décadas, confundida com C. rhizophorae, entretanto, estudos recentes indicam que são duas espécies biologicamente distintas. Esta pesquisa objetivou analisar a variabilidade da região ITS-1 de populações de ostras C. rhizophorae em três estuários da costa do
Estado do Ceará e investigar a presença de uma segunda espécie de ostra pertencente
ao gênero Crassostrea. Exemplares da ostra nativa C. cf. rhizophorae foram coletados
nos estuários da costa cearense para análise de variabilidade populacional. Foram
coletados também espécimes de C. cf. brasiliana para estudo de filogenia e
comparação com o primeiro grupo de ostras. Após extração de DNA e amplificação por
PCR da região ITS-1, seqüências desta região foram obtidas para análise filogenética
realizada através dos métodos de neighbour-joining e máxima parcimônia. Sequências
de ITS-1 descritas no GenBank para 35 indivíduos, representando 12 espécies de
ostras do gênero Crassostrea, e mais duas seqüências de Saccostrea glomerata (grupo
externo), foram utilizadas para os alinhamentos com as sequências obtidas na presente pesquisa. A variabilidade intraespecífica de C.cf.rhizophorae foi estudada pelo método da máxima parcimônia. Seqüências inéditas de ITS-1 completo foram obtidas para C.brasiliana e C.rhizophorae, com 427 e 439 pb, respectivamente. A árvore de neighbour-joining evidenciou a clara separação de C.cf.brasiliana e C.cf.rhizophorae em ramos distintos (100%), confirmando a ocorrência de, pelo menos, duas espécies de Crassostrea no local de estudo. O estudo sugere a ocorrência de C.brasiliana no Estado do Ceará. Embora alguns autores tenham considerado C.brasiliana sinônimo de C.virginica, em nosso estudo, C.virginica mostrou-se muito mais próxima de C.rhizophorae, com forte agrupamento (100%). A árvore de máxima parcimônia mostrou que as seqüências de C.cf.brasiliana e C.cf.rhizophorae formaram um grupo monofilético com as demais espécies de Crassostrea em 100% das repetições.
C.cf.brasiliana apresentou-se na base do ramo monofilético de Crassostrea e, portanto,
foi o grupo mais próximo de S.glomerata. Esta árvore também mostrou a separação dos
exemplares de C.cf.brasiliana e C.cf.rhizophorae em ramos distintos (100%),
evidenciando o forte sinal filogenético observado na análise. Novamente,
C.cf.rhizophorae mostrou-se próxima de C.virginica. A análise de máxima parcimônia
para variabilidade intraespecífica de C.cf.rhizophorae nos três estuários estudados
mostrou a formação de 7 diferentes sequências para C.cf.rhizophorae. A ligação entre as sequências encontradas sugere a presença de fluxo gênico entre as populações
estudadas e a ocorrência de sequências exclusivas pode indicar a formação de
populações residentes em cada um dos estuários analisados. A região ITS-1 mostrouse ideal para estudos de filogenia de ostras e estudos de variabilidade gênica
populacional. A confirmação de uma segunda espécie de ostra pertencente ao gênero
Crassostrea na costa cearense é relevante para uma melhor gestão destes recursos,
que possuem grande importância ecológica, econômica e social para nosso Estado.
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Crescimento da ostra-do-mangue Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) cultivada em dois ambientes no estado de Santa CatarinaLopes, Gustavo Ruschel January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:42:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008
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Influência da temperatura sobre o acúmulo de glicogênio e acompanhamento do ciclo sexual da ostra do Pacífico Crassostrea gigas ( Thunberg, 1795) em campo e laboratório, durante o verãoSantos, Fabrinni Monteiro dos January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O Estado de Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de bivalves marinhos cultivados. A espécie de ostra mais cultivada comercialmente é Crassostrea gigas, e sua reprodução e sobrevivência em águas brasileiras na estação do verão. Durante os processos reprodutivos em bivalves, o acúmulo de glicogênio é fundamental, garantindo melhores ou piores resultados na produção de gametas. Faz-se necessário o estudo do acúmulo de glicogênio em ostras mantidas em laboratório durante o verão, como um primeiro passo no estudo da reprodução induzida de C. gigas nesta época, podendo favorecer o aumento do fornecimento de sementes, visando o aumento da produção. O desenvolvimento sexual de bivalves é controlado por fatores endógenos e exógenos, sendo a temperatura da água o mais importante fator ambiental controlando o ciclo gonádico. No presente estudo, foi avaliada a influência de 3 condições térmicas sobre o acúmulo de glicogênio em Crassostrea gigas. 450 ostras foram obtidas do cultivo experimental de moluscos marinhos da Unicersidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no Sambaqui - Florianópolis/SC e induzidas à desova, em janeiro de 2000. Grupos de 150 animais foram mantidos em 3 tratamentos durante 75 dias: tratamento 1, com ostras que retornaram ao ambiente natural (média de 27,5 ºC); tratamento 2, com ostras mantidas em água resfriada (média de 16,6 ºC) e tratamento 3, com ostras mantidas em água à temperatura ambiente (média de 22,3 ºC) no Laboratório de Cultivo de Moluscos Marinhos - LCMM/UFSC, na Barra da Lagoa - Florianópolis. As ostras foram analisadas quanto ao teor de glicogênio, a características histológicas e histoquímicas da gônada, em relação à presença de glicogênio e fase do ciclo sexual. Obteve-se diferenças estatísticas no teor de glicogênio antes e depois da desova. Ocorreu acúmulo de glicogênio nas ostras no decorrer da pesquisa, evidenciado por diferenças estatísticas entre o início e final do experimento. Não houve diferença estatística quanto ao teor de glicogênio entre os tratamentos, ao final do trabalho. Observou-se grande heterogeneidade das fases de desenvolvimento gonádico, mas a predominância foi de ostras em repouso sexual. O maior número de indivíduos em fase progressiva ocorreu no tratamento de temperatura resfriada, que também apresentou um maior número de fêmeas. Nos procedimentos histoquímicos, verificou-se maior concentração de glicogênio no citoplasma dos ovócitos em indivíduos fêmeas e nas células interfoliculares em indivíduos machos.
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Reprodução e ciclo de vida do caramujo cymatium (Monoplex) parthenopeum (von salis, 1793) : um predador da ostra de cultivo crassostrea gigas (thunberg, 1795)Couto, Flavia Ribeiro January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-17T10:03:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A ameaça potencial que os gastrópodes da Família Ranelidae representa para os cultivos de ostra Crassostrea gigas e a escassez de conhecimento sobre os membros desta família ressaltam a necessidade de estudos sobre as características biológicas e ecológicas como o primeiro passo na direção de um adequado programa de manejo. Trezentos caramujos da espécie Cymatum parthenopeum (exemplares coletados em estruturas de cultivo de ostra C. gigas na Ponta dos Papagaios, Santa Catarina, Brasil) foram submetidos a condições de laboratório para possibilitar observações sobre cópula e desova e posteriormente iniciar o cultivo de larvas. De um modo geral, a cópula entre indivíduos de C. parthenopeum pode ser precedida por comportamento agressivo e rivalidade entre machos. Após a cópula, as fêmeas depositam cápsulas com ovos ao longo de 4 a 6 dias formando uma massa de ovos semi-esférica cujo diâmetro está diretamente relacionado com seu tamanho. Ao longo do período de incubação, que é de 16 a 18 dias, a fêmea permanece sobre a massa de ovos e só a abandona após a liberação das larvas veliger. O ciclo larval de 175 dias é caracterizado por larvas capazes de atrasar a metamorfose por pelo menos 85 dias. Essas larvas são estimuladas à metamorfose quando submetidas a solução de 20 mMol de cloreto de potássio e à presença de ostras da espécie Crassostrea gigas, podendo ser encontradas recém metamorfoseadas no interior das mesmas.
Abstract : The Ranellidae gastropods threat to Crassostrea gigas oyster cultures and the lack of knowledge about members of this family display the necessity of studies involving biological and ecological characteristics as the first step to a suitable management program. About 300 Cymatium parthenopeum snails (snails taken from C. gigas culture in Santa Catarina, Brazil) were submitted to laboratory conditions in other to enable copulation, spawn and larval culture. The copulation in C parthenopeum can be preceded by aggressive behavior and rivalry between males. After copulation the females spawn egg capsules during four to six days forming a cup shaped egg mass at the end of the spawning whose diameter is related to the female size. Along the incubation time of sixteen to eighteen days the females remain on the egg mass and get away after hatching takes place only. The larval cycle of 175 days is characterized by larvae capable of delaying metamorphosis and this phenomenon takes at least 85 days. These larvae are stimulated to metamorphosis when submitted to 20 mMol potassium chloride solution and to the C. gigas oyster presence being found as recent metamorphosedsnail inside this bivalve.
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Taxas de assentamento larval e recuperação de sementes da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) com uso de diferentes sistemas de indução à metamorfoseSilveira, Renata Cristina 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275620.pdf: 417103 bytes, checksum: fc19a9d8850151140aadb7e410c893be (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar a taxa de assentamento larval e recuperação de sementes de ostras da espécie Crassostrea brasiliana, em laboratório, através do uso de coletores plásticos, Epinefrina (C9H13NO3 C4H6O6) e pó de concha em tanques de assentamento. Foram utilizados coletores plásticos de polipropileno, presos a armações de bambu. O material foi escolhido devido a boa maleabilidade, o que facilita o destacamento das sementes. Foram realizados dois experimentos, o primeiro entre fevereiro e abril de 2008, e o segundo entre novembro e dezembro de 2008 no Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina. No primeiro experimento testaram-se coletores de plástico arranhado consorciado com pó de concha em um tanque de assentamento, enquanto que no segundo foram utilizados dois tanques de assentamento, um contendo os coletores de plástico consorciado com pó de concha e apenas pó de concha, e no outro tanque utilizou-se epinefrina como estimulador da metamorfose. Foi realizada a quantificação das larvas assentadas nos coletores plásticos e a taxa de recuperação e integridade das sementes após o destacamento das mesmas. No primeiro experimento recuperou-se 48,83% de sementes em relação as larvas D utilizadas. Deste percentual 4,9% assentaram em coletores plásticos e 43,93% em pó de concha. No segundo experimento a porcentagem de sementes assentadas em relação ao total de larvas utilizadas foi de 55,78% com o uso de epinefrina, 78,62% no tratamento com coletor mais pó de concha e de 58,33% no tratamento só com pó de concha. Assim, verifica-se que o uso de coletor mais pó de concha resulta em maior recuperação de sementes se comparado com os demais tratamentos.
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Ciclo reprodutivo da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) em cultivo e maturação em laboratórioGomes, Carlos Henrique Araujo de Miranda 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:25:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
276930.pdf: 731689 bytes, checksum: 3169a8443234addfc8aa316b1446a619 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar o ciclo reprodutivo da ostra nativa Crassostrea brasiliana, em campo e em laboratório. O estádio de desenvolvimento do ciclo reprodutivo dos animais foi acompanhado na praia do Sambaqui/Florianópolis/SC (27º29'18"S e 48º32'12"W) entre maio de 2008 a novembro de 2009. No mês de julho os animais encontravam-se no estádio de repouso, entre os meses de agosto a outubro, as ostras seguiram nos estádios de pré-maturação e maturação. Entre os meses de novembro e dezembro, as ostras começaram a ser encontradas no estádio maturo, havendo predominância de fêmeas aptas a eliminação de gametas. Houve associação positiva (r=0,77; P<0,01) entre o estádio de desenvolvimento do ciclo reprodutivo das ostras e a temperatura, bem como associação negativa com a salinidade (r=-0,56; P=0,042), demonstrando que tanto o aumento da temperatura como a redução da salinidade são fatores ambientais que influenciam no desenvolvimento reprodutivo das ostras da espécie. O índice de condição (IC) dos animais, também teve relação com a temperatura da água do mar, sendo os maiores índices observados nos meses em que a temperatura da água do mar teve aumento gradativo. Também foi realizado um experimento, no Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina, visando testar o efeito da salinidade da água sobre o desenvolvimento reprodutivo das ostras. Para tanto, os animais foram condicionados em tanques padronizados e testaram-se duas salinidades (24# e 34#). No experimento de laboratório, observou-se que o regime de salinidade influenciou o desenvolvimento do tecido gonádico das ostras, sendo que a salinidade de 24 permitiu aos animais maior desenvolvimento reprodutivo. Os resultados obtidos neste estudo contribuíram com informações para auxiliar o condicionamento e a reprodução da espécie em laboratório.
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