Return to search

A existência de Deus em Duns Scotus / The existence of God in Duns Scotus

Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-22T14:34:41Z
No. of bitstreams: 1
dissertacao-roberto-de-sousa-silva.pdf: 1107545 bytes, checksum: 1eb94eb7d6c36b557c5a8fc8efe9c693 (MD5) / Approved for entry into archive by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-22T14:35:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertacao-roberto-de-sousa-silva.pdf: 1107545 bytes, checksum: 1eb94eb7d6c36b557c5a8fc8efe9c693 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T14:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao-roberto-de-sousa-silva.pdf: 1107545 bytes, checksum: 1eb94eb7d6c36b557c5a8fc8efe9c693 (MD5)
Previous issue date: 2014-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Duns Scotus, teólogo padre franciscano e filósofo do século XIII busca provar a
existência de Deus através da questão “se há entre os entes um ente infinito
atualmente existente” (Ordinatio I, parte 1, qq. 1-2.). O Doutor Sútil elabora uma
prova dentre as mais complexas, por isso, não é uma prova fácil de ser analisada,
mesmo porque temos no mínimo quatro versões: na Lectura (I, d. 2, q. 1, nn. 38-
135), na Ordinatio (I, d. 2, q. 1, nn. 1-156), na Reportatio (I, d. 2, q. 1) e no De primo
principio. Vê-se que o tema é um dos problemas centrais da filosofia scotista. Nossa
pesquisa enxerga na Ordinatio I (d. 2, q. 1) uma versão completa e madura da prova
da existência de Deus em Scotus, além de ser uma edição crítica da resposta do
mestre franciscano à questão. Por isso, é aquela que em especial exploraremos.
Nessa obra, Scotus argumenta sobre a prova da existência de um princípio
absolutamente simples, que seria primeiro na ordem de causalidade eficiente e final.
Em seguida, demonstra que esse ente absolutamente simples é plenamente
primeiro, pois é primaz em eficiência, finalidade e eminência. Também procura
provar que essa tríplice primazia cabe a uma única natureza. Portanto refere-se a
um único ente descrito como infinito, pois o primeiro em causalidade só pode causar
a si mesmo e ser causa por si mesmo, não é causado por nada externo. Esse ente
só pode ter a si mesmo como finalidade, pois, do contrário, não seria primeiro. Do
mesmo modo, ele só pode ser primaz em eminência, senão não seria primeiro. Uma
vez provadas a unidade e simplicidade desse ente, Scotus parte para a
demonstração das propriedades absolutas de Deus. Ele as vê em duas partes: na
primeira, trata da inteligência e vontade, e na segunda, da infinidade desse primeiro
ente. Logo em seguida, iremos explorar os argumentos de Scotus que corroboram a
afirmação da Unicidade de Deus que ele trata na Ordinatio I, parte I questão 3. / Duns Scotus, Franciscan Priest Theologian and Philosopher of the Thirteenth
Century seeks to prove the existence of God through the question “If there is an
infinite being among beings that actually exists" (Ordinatio I, part 1, qq. 1-2 . ). The
Subtle Doctor elaborates a proof from among the more complex ones, so it is not an
easy proof to analyze. We have at least four versions: in Lectura (I, d. 2, q. 1, nn. 38-
135) in the Ordinatio (I, d. 2, q. 1, nn. 1-156) in Reportatio (I, d. 2, q. 1) and the De
primo principio, One sees that the theme is one of the core problems of the
Philosophy Scotist. Our research sees in the Ordinatio I (d. 2, q. 1) a complete and
mature version of proving the existence of God at Scotus, besides being a critical
edition of Master Franciscan to reply the question. Therefore, the one that we will
explore. In that work, Scotus proves the existence of a principle simple, that it would
be the first about efficient causality and final. Then he demonstrates that this being
simple is fully first, as its primacy in efficiency, finality and eminence. In addition, he
seeks to prove that this threefold primacy belongs to one nature. He refers to a single
entity described as infinite. This being can only have itself as purpose, because
otherwise it would not be first. Similarly, it must be the first one in eminence,
otherwise would not be the first. Once proven the unity and simplicity of this being,
Scotus will demonstrate the absolute properties of God. He sees into two parts: the
first deals with the intellect and will, and the second part deals with the infinity of this
first being. Next, we will be exploring the arguments from Scotus that backs the Unity
of God that he treats in Ordinatio I, Part I Question 3.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unifesp.br:11600/39263
Date30 June 2014
CreatorsSilva, Roberto de Sousa [UNIFESP]
ContributorsUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Cezar, Cesar Ribas [UNIFESP]
PublisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format100 f.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNIFESP, instname:Universidade Federal de São Paulo, instacron:UNIFESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds