Return to search

Educa??o ambiental agroecol?gica: no resgate do ser natural / Environmental agroecological education: in the rescue of the natural being

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-04-12T13:46:09Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Fernanda Olivieri de Lima.pdf: 3922302 bytes, checksum: 07a0060c2f06b6803778da9473609b85 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-12T13:46:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Fernanda Olivieri de Lima.pdf: 3922302 bytes, checksum: 07a0060c2f06b6803778da9473609b85 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This work tracks the formative processes of environmental educators that work with the perspective of transforming social-environmental relationships with the objective of bringing back the ?natural being?. It attempts to find the theoretical-methodological guidelines of an innovative pedagogical praxis. This was done by accompanying the educational experiences of subjects from traditional communities in the Southern region of the state of Rio de Janeiro (Costa Verde), who are continually educated in agroecology. Agroecology establishes relationships with environmental education when it discusses ecological actions from a productive and agricultural perspective, as a way of attaining social-cultural reorganization of these communities. The research is qualitative, along an ethnographic model, with a bibliographical review from an anthropological perspective, of formative processes, agroecology, environmental education, educational paradigms and theory of complexity. Based on experiences of immersion in ecological sites and indigenous villages, and detailed interviews with quilombola subjects and family farmers about education and the relationship with nature, the work presents and discusses experiences and routes that antagonize the hegemonic paradigm, defending the idea that, in order to construct ecological knowledge, one needs to revalue and renew proposals, principles and modes of action to allow the reconstruction of the world under new forms of society-nature relationships / O presente trabalho acompanha processos formativos de educadores ambientais que seguem princ?pios educativos de transforma??o das rela??es socioambientais com o objetivo de resgatar o ?ser natural?. Busca diretrizes te?rico-metodol?gicas para uma pr?xis pedag?gica inovadora e diferente da atual. Para tanto, acompanhou-se experi?ncias educativas de sujeitos das comunidades tradicionais da regi?o Sul do Rio de Janeiro (Costa Verde), que continuamente se capacitam para a agroecologia. A agroecologia tece rela??es com a educa??o ambiental, ao tratar de a??es ecol?gicas de cunho produtivo e agr?cola e de preparo para a reorganiza??o sociocultural dessas comunidades. ? uma pesquisa de tipo qualitativa aos moldes etnogr?ficos que parte de revis?es bibliogr?ficas sobre perspectivas antropol?gicas, processos formativos, agroecologia, educa??o ambiental, paradigmas educativos e teoria da complexidade. A partir de experi?ncias de imers?o em s?tios ecol?gicos e aldeias ind?genas e entrevistas em profundidade com sujeitos quilombolas e agricultores familiares sobre educa??o e a rela??o com a natureza, apresenta e discute experi?ncias e caminhos que enfrentem o paradigma hegem?nico, defendendo que para a constru??o do conhecimento ecol?gico ? preciso revalorizar e renovar propostas, princ?pios e formatos de a??o que permitam reconstruir o mundo sob novas formas de rela??o sociedade-natureza.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1528
Date29 February 2016
CreatorsLima, Fernanda Olivieri de
ContributorsGuimar?es, Mauro, Pereira, Celso S?nchez, Campos, Mar?lia
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o, Contextos Contempor?neos e Demandas Populares, UFRRJ, Brasil, Instituto de Educa??o
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationREFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. ABREU, L. S. de. A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambientA constru??o social da rela??o com o meio ambient A constru??o social da rela??o com o meio ambiente entre e entre e entre e entre e entre e entre agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira agricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileiraagricultores familiares da Mata Atl?ntica Brasileira. Campinas: Emopi, 2005. . Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005. . Campinas: Emopi, 2005. . Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005.. Campinas: Emopi, 2005. . Campinas: Emopi, 2005. . Campinas: Emopi, 2005. ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O ABREU, L. S. de; LAMINE C.; BELLON, S.; BRANDENBURG, A.; OLLIVIER, G. O papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da papel de cientistas e lideran?as do movimento social na constru??o da agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e agroecologia no Brasil e na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, na Fran?a. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p.VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. 5p. AGUIAR, M. V. A. Educa??o em Agroecologia ? que forma??o para sustentabilidade? Revista Agriculturas. V.7 ? n?4. p. 4 ? 6. Dez de 2010. ALTIERI, M. Agroecologia a din?mica produtiva da agricultura sustent?vel. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 5? ed., 120p. 2004. ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases cient?ficas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro. PTA/FASE, 1989- 2012 ALMEALMEALME IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. IDA, M.W. B. de. Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Popula??es tradicionais: conceitos. Trabalho apresentado no Semin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??oSemin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o Semin?rio de Prioridades Conserva??o , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. , Macap?, AP, 1999. Digitado. ARROYO, M.A. Educa??o b?sica e o movimento social do campo. In: ARROYO,M.; CALDART,R.;MOLINA,M. (orgs). Por uma educa??o do campo: Petr?polis; Vozes, 2004. AQUINO, Adriana Maria de, ASSIS, Renato Linhares. Agroecologia princ?pios e t?cnicas para uma agricultura org?nica sustent?vel- Embrapa, DF. 2005. 517p. BOFF, Leonardo. A op??o Terra, a solu??o para a terra n?o cai do c?u. Rio de Janeiro. Record, 2009 BOFF, HATHAWAY. O Tao da Liberta??o, explorando a ecologia da transforma??o. Vozes, 2012, 523p. BOOKCHIN, Murray. Sociobiologia ou Ecologia Social? 1? edi??o. Rio de Janeiro. Achiam?, 1962, 87p. BRAND?O, Carlos Rodrigues; BEZERRA, Aldo (orgs). A quest?o pol?tica da Educa??o Popular. 7A ed, SP. Brasiliense, 1987 BRAND?O, Carlos Rodrigues. Identidade e Etnia- Constru??o da pessoa e resist?ncia cultural. S?o Paulo, 1986. 173p. CAPRA, Fritjol. A Teia da Vida- Uma nova compreens?o cient?fica dos Sistemas Vivos- cap?tulo 4 a l?gica da Mente- S?o Paulo-edi??o 10.- 1996-249p. CAPRA, Fritjol. STEINDL-RAST, David. Pertencendo ao universo- explora??es nas fronteiras da ci?ncias e da espiritualidade. Editora Cultrix. ? 1991-220p. 236 CAPRA, Fritjol- Sabedoria Incomum, Editora Cutrix LTDA. -1995- 272p. CAPORAL, F. R. Em defesa de um plano nacional de transi??o agroecol?gica: compromisso com as atuais e nosso legado para as futuras gera??es. Bras?lia, 2009. Dispon?vel em: http://www.territoriosdacidadania.gov.br/o/2692895. Acessado em: 15/12/2012. CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo.A Sociedade em Rede -O Conhecimento ? Ac??o Pol?tica.Imprensa Nacional- Bel?mdo Par?- Imprensa Nacional, casa da moeda- EDI??O 1012466. 4 e 5 de mar?o de 2005 CASTELLS, Manuel. O poder da Identidade. Volume II, S?o Paulo. Paz e Terra. 1999 CAPORAl, Francisco Roberto** COSTABEBER, Jos? Ant?nio- Agroecologia. e Desenvolvimento Rural Sustentavel., Porto Alegre, v.3, n.3, Jul/Set 2002 CARVALHO, I. C. M. A Inven??o do sujeito ecol?gico: sentidos e trajet?rias em educa??o ambiental. Tese de Doutorado. UFRGS. Porto Alegre, 2001. CALDART, Roseli Salete, PEREIRA, Isabel Brasil, ALENTAJO, Paulo e FRIGOTTO, Gaud?ncio , Dicion?rio da Educa??o do Campo. Rio de Janeiro, S?o Paulo: Escola Polit?cnica de Sa?de Joaquim Ven?ncio, Express?o Popular, 2012. CARVALHO, I. C. de M. A Inven??o ecol?gica ? Narrativas e trajet?rias da Educa??o Ambiental no Brasil. Rio Grande do Sul: EDUFRGS, 2001. CUNHA, ManuelCUNHA, Manuel CUNHA, ManuelCUNHA, Manuel CUNHA, Manuel CUNHA, Manuel CUNHA, Manuel a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade a Carneiro da. Popula??es Tradicionais e conven??o da diversidade biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio biol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maiobiol?gica. Revista Estudos Avan?ados, v. 13, n? 36, maio-agosto, 1999, p.147 agosto, 1999, p.147 agosto, 1999, p.147agosto, 1999, p.147 agosto, 1999, p.147 agosto, 1999, p.147agosto, 1999, p.147 agosto, 1999, p.147agosto, 1999, p.147agosto, 1999, p.147 -163 163 CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo. A Sociedade em Rede -O Conhecimento ? A??o Pol?tica. Imprensa Nacional- Bel?m do Par?- Imprensa Nacional, casa da moeda- EDI??O 1012466. 4 e 5 de mar?o de 2005 COSTABEBER, J. A. Transi??o Agroecol?gica: rumo ? sustentabilidade. Revista Agriculturas. v. 3, n? 3, p. 04-05. Out. de 2006. EHLERS, Eduardo, Agricultura Sustent?vel- Origens e perspectivas de um novo paradigma. S?o Paulo: Livro da Terra, 1996. 3 p?ginas FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.: saberes necess?rios a pratica educativa, paz e terra. -25 edi??o. S?o Paulo: Pz e Terra, 1996 ? FREIRE, Paulo. Extens?o ou Comunica??o? 7? edi??o. Rio de Janeiro. Paz e Terra,1983, 93p FREIRE, Paulo; BRAND?O, Carlos, CHAU?, Marilena- O Educador: vida e morte ? Rio de Janeiro: Edi??es Graal, 1982 FREIRE, Paulo, 1921 ?A import?ncia do ato de ler: em tr?s artigos que se completam / Paulo Freire. ? S?o Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. (Cole??o pol?micas do nosso tempo; 4) F934i 237 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 47? edi??o. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1983 FREIRE, Paulo. Educa??o e mudan?a, 30? edi??o. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2007 FROSSARD, Antonio Carlos. Identidade do Jovem Rural Confrontando com Estere?tipo de Jeca Tatu.- Um estudo qualitativo com os jovens da EFA Rei Alberto I. Mestrado Internacional em Ci?ncias da Educa??o ?forma??o e desenvolvimento sustent?vel? Nova Friburgo, RJ 2003. FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia FERNANDES, B. M., CERIOLI, P. R. e CALDART, S. Primeira Confer?ncia Nacional Por Uma Educa??o B?sica do Campo: texto preparat?rio. In: ARROYO, Nacional Por Uma Educa??o B?sica do Campo: texto preparat?rio. In: ARROYO, Nacional Por Uma Educa??o B?sica do Campo: texto preparat?rio. In: ARROYO, Nacional Por Uma Educa??o B?sica do Campo: texto preparat?rio. In: ARROYO, Nacional Por Uma Educa??o B?sica do Campo: texto preparat?rio. In: ARROYO, Nacional Por Uma Edu

Page generated in 0.0054 seconds