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Educação permanente em saúde: implantação e implementação das práticas em uma organização hospitalar

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Dissertau00E7u00E3o Gabriela FINAL WORD pos banca.pdf: 1570552 bytes, checksum: 1cea3cd2252c9978fb571b0373b124dc (MD5) / A Educação Permanente em Saúde (EPS) é compreendida como uma prática polissêmica de ensino-aprendizagem, que se fundamenta na aprendizagem significativa e organizacional e na participação ativa das equipes de saúde e gestores na problematização das práticas. O objetivo do estudo foi analisar os processos de implantação e implementação das práticas de EPS em uma organização hospitalar do município de Salvador. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa, desenvolvido, no ano de 2013, em um hospital público e de grande porte, certificado em Acreditação Hospitalar. Os dados foram coletados em documentos e entrevistas com gestores e trabalhadores de categorias e serviços distintos do hospital. A Análise Temática foi adotada como técnica e os dados foram confrontados, destacando pontos significantes, similaridades e diferenças. Emergiram as categorias analíticas: concepções sobre EPS, planejamento e operacionalização das práticas educativas, concepções pedagógicas e avaliação das práticas de EPS. Os resultados evidenciaram efetivo investimento e sistemático planejamento para a educação de trabalhadores, sob a gestão de uma enfermeira que exerce a função de planejar e operacionalizar as práticas educativas no hospital. As concepções de EPS convergem para o pouco aprofundamento epistemológico e descrevem práticas educativas instrutivas, organizadas por categoria de profissionais, direcionadas quase que exclusivamente à equipe de enfermagem e centradas na disseminação de orientações para a condução da assistência e realização de procedimentos. O planejamento não contempla participação sistemática das equipes. Estratégias para avaliar a efetividade das ações educativas superam a busca por falhas e incluem auditoria, supervisão e monitoramento de indicadores. O reconhecimento de fragilidades no modelo vigente aponta para a necessidade de reorganização da EPS. Concluiu-se que os processos educativos que não adotam práticas inclusivas e dialógicas e restringem a participação ativa dos trabalhadores em seu processo formativo, ou seja, as etapas de planejamento e de avaliação das atividades de EPS, não favorecem a aprendizagem significativa e organizacional que repercuta em melhoria da qualidade, reformulação dos processos e efetividade do trabalho.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/17646
Date January 2014
CreatorsRangel, Anna Gabriella Carvalho
ContributorsFagundes, Norma Carapiá
PublisherUniversidade Federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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