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O processo de intervenção federal no Município do Rio de Janeiro: possibilidades de inovação na gestão e a condição dos recursos humanos nos hospitais refederalizados / Federal intervention process the minicipality of Rio de Janeiro: opportunities for innovation in management and human resource condition in hospitals refederalized

Justo, Adriana Maiarotti January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1083.pdf: 805700 bytes, checksum: c11e2768dbf18d9dac883007e1a2a0c7 (MD5) Previous issue date: 2008 / Em 2005, o município do Rio de Janeiro passou por um processo de intervençãofederal que atuou sobre quatro hospitais municipalizados e dois hospitais depropriedade desse município. Algumas das justificativas se direcionavam para ainsuficiência de medicamentos, equipamentos e principalmente de recursos humanos. O presente estudo investigou em que medida a intervenção federal disponibilizou ferramentas de gestão de recursos humanos às quatro unidades que foram refederalizadas, ou se apenas se deteve à estratégias emergenciais necessárias, como o decreto de calamidade, mas não propositivas de agendas inovadoraspolítico-administrativas. Foi realizada uma aproximação à teoria dos custos detransação e sua relação com a administração pública vigente no país, calcada no viés burocrático. As unidades hospitalares foram apresentadas com base em documentos do DGH e a análise da composição e vinculação dos recursos humanos, iluminada pela precarização e insilidade dos vínculos trabalhistas que marcaramos anos 90, demonstrou uma composição híbrida de vínculos representada pelo mosaico federal-municipal-temporário, apontando insilidade na governabilidadefederal. A aplicação do questionário informou que a gestão dos recursos humanos ainda é incipiente, pois os hospitais não possuem autonomia para definir remuneração, benefícios, incentivos, admissão, demissão e capacitação. Por fim, umnovo embate político, no período de finalização desse trabalho, entre os entes federal e municipal foi marcado pela convocação realizada pela prefeitura dos profissionais municipais que atuavam nas unidades refederalizadas, e pela convocação federal dos profissionais que trabalhavam em unidades municipais,remontando o cenário político da intervenção federal que enfraquece as alianças entre os entes federativos, o debate de reforma do Estado e principalmente a oferta de atendimento qualificado e humanizado às demandas da população.
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O espaço de hemodiálise na ótica de usuários com insuficiência renal crônica

Pietrovski, Vanusa January 2005 (has links)
Pesquisa qualitativa, de caráter descritivo-exploratório, realizada em uma clínica de hemodiálise, no interior do Paraná. A coleta de dados ocorreu com pacientes que se encontravam em tratamento hemodialítico, no período entre setembro e novembro de 2003, totalizando quinze sujeitos. O objetivo consistiu em conhecer situações significativas para o paciente renal crônico vivenciadas no espaço de hemodiálise. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas e o material foi submetido à análise de conteúdo. Quatro categorias principais apontam os resultados do estudo: início do tratamento; possibilidade de vida; estar com o(s) outro(s) e organização do ambiente físico. Nos relatos, sobressaíram dificuldades associadas ao processo de comunicação, sendo que a falta de informações e o desconhecimento de aspectos que envolvem o tratamento resultam em um fator de insatisfação, no cotidiano vivenciado na clínica. O tratamento hemodialítico é apreendido como uma possibilidade de continuar vivendo, mas esta condição é iluminada e sustentada pela esperança de acessar o transplante renal, como única forma de libertação do próprio tratamento. Ainda ficou patente a atribuição de importância à família, à relação com os demais usuários e com os membros da equipe de saúde, como forma de contribuir para o processo de recuperação e de adaptação, em meio às adversidades impostas pela doença, mas também àquelas requeridas pelo tratamento. Aspectos relacionados à apresentação e estética do ambiente, como limpeza, temperatura e conforto das instalações, emergiram nas falas como fatores que também interferem na satisfação dos pacientes, amenizando o sofrimento e colaborando para o enfrentamento de condições adversas a que estão submetidos.
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O espaço de hemodiálise na ótica de usuários com insuficiência renal crônica

Pietrovski, Vanusa January 2005 (has links)
Pesquisa qualitativa, de caráter descritivo-exploratório, realizada em uma clínica de hemodiálise, no interior do Paraná. A coleta de dados ocorreu com pacientes que se encontravam em tratamento hemodialítico, no período entre setembro e novembro de 2003, totalizando quinze sujeitos. O objetivo consistiu em conhecer situações significativas para o paciente renal crônico vivenciadas no espaço de hemodiálise. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas e o material foi submetido à análise de conteúdo. Quatro categorias principais apontam os resultados do estudo: início do tratamento; possibilidade de vida; estar com o(s) outro(s) e organização do ambiente físico. Nos relatos, sobressaíram dificuldades associadas ao processo de comunicação, sendo que a falta de informações e o desconhecimento de aspectos que envolvem o tratamento resultam em um fator de insatisfação, no cotidiano vivenciado na clínica. O tratamento hemodialítico é apreendido como uma possibilidade de continuar vivendo, mas esta condição é iluminada e sustentada pela esperança de acessar o transplante renal, como única forma de libertação do próprio tratamento. Ainda ficou patente a atribuição de importância à família, à relação com os demais usuários e com os membros da equipe de saúde, como forma de contribuir para o processo de recuperação e de adaptação, em meio às adversidades impostas pela doença, mas também àquelas requeridas pelo tratamento. Aspectos relacionados à apresentação e estética do ambiente, como limpeza, temperatura e conforto das instalações, emergiram nas falas como fatores que também interferem na satisfação dos pacientes, amenizando o sofrimento e colaborando para o enfrentamento de condições adversas a que estão submetidos.
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O espaço de hemodiálise na ótica de usuários com insuficiência renal crônica

Pietrovski, Vanusa January 2005 (has links)
Pesquisa qualitativa, de caráter descritivo-exploratório, realizada em uma clínica de hemodiálise, no interior do Paraná. A coleta de dados ocorreu com pacientes que se encontravam em tratamento hemodialítico, no período entre setembro e novembro de 2003, totalizando quinze sujeitos. O objetivo consistiu em conhecer situações significativas para o paciente renal crônico vivenciadas no espaço de hemodiálise. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas e o material foi submetido à análise de conteúdo. Quatro categorias principais apontam os resultados do estudo: início do tratamento; possibilidade de vida; estar com o(s) outro(s) e organização do ambiente físico. Nos relatos, sobressaíram dificuldades associadas ao processo de comunicação, sendo que a falta de informações e o desconhecimento de aspectos que envolvem o tratamento resultam em um fator de insatisfação, no cotidiano vivenciado na clínica. O tratamento hemodialítico é apreendido como uma possibilidade de continuar vivendo, mas esta condição é iluminada e sustentada pela esperança de acessar o transplante renal, como única forma de libertação do próprio tratamento. Ainda ficou patente a atribuição de importância à família, à relação com os demais usuários e com os membros da equipe de saúde, como forma de contribuir para o processo de recuperação e de adaptação, em meio às adversidades impostas pela doença, mas também àquelas requeridas pelo tratamento. Aspectos relacionados à apresentação e estética do ambiente, como limpeza, temperatura e conforto das instalações, emergiram nas falas como fatores que também interferem na satisfação dos pacientes, amenizando o sofrimento e colaborando para o enfrentamento de condições adversas a que estão submetidos.
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Tuberculose: coordenação da assistência nos serviços de atenção básica

Reis, Marília Cattozatto dos 28 July 2017 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-25T17:14:34Z No. of bitstreams: 1 MaríliaCattozattodosReis_dissert.pdf: 1871335 bytes, checksum: fc0e658593c53139f090c9419bb57058 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-25T17:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MaríliaCattozattodosReis_dissert.pdf: 1871335 bytes, checksum: fc0e658593c53139f090c9419bb57058 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / The aim of this study is to analyze the coordination of tuberculosis care in primary health care. Methods: This is an exploratory-descriptive, epidemiologic study, retrospective survey-type, with quantitative approach. A survey regarding the tuberculosis patients was conducted by TB-WEB, including the patients who started and ended treatment in primary care services in this city between 2013 and 2014, and excluding those who moved from the municipality, changed diagnosis, were treated in secondary care, or died after diagnosis. A secondary data collection in health care service was performed during the second stage, through an instrument developed by the authors, and validated by specialists. Data were typed and stored in an Excel 2007 database. Data were analyzed using descriptive statistics (relative and absolute frequency) and multivariate statistics, using Statistica 10 software (StatSoft Inc.). Results: 86 medical records were analyzed, in 23 primary care services. Regarding health care services, 14 (60.8%) were from Basic Family Health Unit, and 09 (39.1%) from Basic Health Unit. Considering the 86 medical records analyzed, 50 (58.2%) were patients followed-up in Basic Health Units, and 36 (41.8%) were patients followed-up in Basic Family Health Units. This study shows that Basic Health Units presented better results than Basic Family Health Units, according to Multiple Correspondence Analysis. Conclusions: The results contradict the literature, as Basic Family Health Units work with a smaller number of patients. Therefore, Basic Family Health Units have greater chances to follow up the patients, and, thus, to expand the relationship with the community to which it provides care. / Analisar a coordenação da assistência a tuberculose na atenção básica. Métodos: Estudo epidemiológico descritivo exploratório, do tipo levantamento retrospectivo, com abordagem quantitativa. Realizado levantamento pelo TB-WEB das pessoas notificadas de tuberculose, incluídos aqueles que iniciaram e terminaram o tratamento nos serviços de atenção básica do município entre os anos de 2013 e 2014, excluídos os que mudaram do município, mudaram diagnóstico, realizaram tratamento em serviços secundários ou faleceram após o diagnóstico. Na segunda etapa, foi realizada coleta de dados secundários nos serviços de saúde, através de instrumento feito pelos autores, e validados por especialistas. Os dados foram digitados e armazenados em um banco de dados do Excel 2007. Para a realização da análise dos dados, foram utilizadas técnicas de estatística descritiva (frequência relativa e absoluta) e multivariada, por meio do software Statistica 10 (StatSoft Inc.). Resultados: Foram analisados 86 prontuários, em 23 serviços de atenção básica. Dos serviços de saúde 14 (60,8%) eram Unidade Básica de Saúde da Família e 09 (39,1%) Unidade Básica de Saúde. Dentre os 86 prontuários analisados, 50 (58,2%) eram de pessoas com tuberculose acompanhados em Unidade Básica de Saúde e 36 (41,8%) nas Unidade Básica de Saúde da Família. O estudo mostra que as Unidades Básicas de Saúde apresentaram melhores resultados do que as Unidades Básicas de Saúde da Família, de acordo com a Análise de Correspondência Múltipla. Conclusões: O trabalho apontou que no município de estudo, durante o período de tratamento de 2012 e 2013, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) apresentaram melhores resultados sobre o registro de informação no tratamento de tuberculose do que as Unidades Básicas de Saúde com Estratégia de Saúde da Família (UBSF).
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Liderança em enfermagem e o processo coaching no contexto hospitalar / Nursing leadership and the coaching process in the hospital context

Karen Yukari Hayashida 20 October 2017 (has links)
Os hospitais passaram a exigir cada vez mais o perfil de um enfermeiro líder, sendo, portanto, importante o estudo da liderança, entendida e praticada na perspectiva da flexibilidade e participação, uma vez que os profissionais se deparam cada vez mais com mudanças frequentes, turbulentas e caóticas no ambiente de trabalho em saúde. O enfermeiro precisa ter o conhecimento e a habilidade para adotar estilos/teorias mais inovadoras e contemporâneas que possam motivar a equipe para a execução de um trabalho mais qualificado. O estudo objetivou analisar a liderança, bem como a utilização das dimensões do processo coaching na visão da equipe de enfermagem no contexto hospitalar. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em dois hospitais públicos do Estado de São Paulo; participaram 69 enfermeiros e 233 auxiliares e técnicos de enfermagem que atuavam em unidades de internação para adultos. Foi aplicado o QUAPEEL - Questionário de Autopercepção do Enfermeiro no Exercício da Liderança, e QUEPTAEEL - Questionário de Percepção do Técnico e Auxiliar de Enfermagem no Exercício da Liderança. Os resultados apontaram que a liderança foi compreendida por mais da metade da equipe de enfermagem como o processo de exercer influência sobre o comportamento das pessoas para alcançar objetivos em determinadas situações. Já 33,3% dos enfermeiros e 21,9% dos auxiliares e técnicos de enfermagem conceituaram liderança como processo de se transformar o comportamento de um indivíduo ou de uma organização. Houve convergência do conceito de liderança entre líder e liderado, bem como com o referencial teórico de Liderança Situacional. Observou-se que 92,8% dos enfermeiros responderam serem líderes, e aqueles que justificaram, referiram ter conhecimentos, habilidades e atitudes para exercer a liderança, assim como consideraram inerente ao papel profissional. Da mesma maneira, 84,5% dos auxiliares e técnicos de enfermagem perceberam o enfermeiro como líder. Os 15,5% dos auxiliares e técnicos de enfermagem que não consideraram o enfermeiro a quem se reportam líder, justificaram a postura autoritária, falta de conhecimento sobre as necessidades da unidade e equipe, bem como a comunicação ineficaz. O estilo de liderança do enfermeiro era orientado para as pessoas e as tarefas, dependendo da situação, sendo indicado por 84,4% dos enfermeiros e 90,4% dos auxiliares e técnicos de enfermagem. Quanto às habilidades necessárias ao líder, a maioria da equipe de enfermagem indicou a comunicação e dar e receber feedback. O estudo demonstrou que os enfermeiros perceberam a prática das dimensões do processo coaching ao obter pontuação total média 86,23, bem como os auxiliares e técnicos de enfermagem com pontuação total média 76,05. A dimensão \"comunicação\" foi a mais reconhecida pela equipe de enfermagem entre as quatro dimensões do processo coaching. No Hospital A constatou-se que a prática de liderança no processo coaching foi vista de forma congruente, em contrapartida, no Hospital B os enfermeiros indicaram exercer as habilidades e atitudes do processo coaching com maior frequência do que os auxiliares e técnicos de enfermagem, exceto para a dimensão \"comunicação\" que não apresentou diferença estatisticamente significante / Hospitals have been increasingly requiring the profile of a nurse leader, and it is therefore important to study about leadership, which is understood and practiced from the perspective of flexibility and participation, since professionals are faced with ever more frequent, turbulent and chaotic changes in the environment of health work. The nursing professional needs to have the knowledge and ability to adopt more innovative and contemporary styles/theories that may motivate the team to perform a more skilled work. This study was intended to analyze the leadership, as well as the use of the dimensions of the coaching process, from the view of the nursing team in the hospital context. This is a descriptive and cross-sectional research with a quantitative approach. The study was performed in two public hospitals in the State of São Paulo; it was attended by 69 nurses and 233 nursing technicians and assistants who worked in the units for admitting adult patients. We applied the QUAPEEL - Questionnaire on Self-Perception of the Nurse in the Exercise of Leadership and the QUEPTAEEL - Questionnaire on Perception of the Nursing Technician and Assistant in the Exercise of Leadership. The results highlighted that leadership was understood by more than half of the nursing team as the process of exerting influence on people\'s behavior to reach goals in certain situations. Furthermore, 33.3% of nurses and 21.9% of nursing technicians and assistants conceptualized leadership as a process for transforming the behavior of an individual or an organization. There was convergence of the concept of leadership between leader and led, as well as with the theoretical benchmark of Situational Leadership. We noted that 92.8% of nurses claimed to be leaders, and those who justified said they had the knowledge, abilities and attitudes to exert leadership, as well as they considered it inherent in the professional role. Similarly, 84.5% of nursing technicians and assistants perceived the nurse as a leader. The 15.5% of nursing technicians and assistants who did not consider the nurse to whom they report as a leader justified their view by mentioning its authoritarian posture, lack of knowledge about the needs of the unit and team, as well as ineffective communication. The leadership style of the nurse was oriented towards people and tasks, depending on the situation, which was indicated by 84.4% of nurses and 90.4% of nursing technicians and assistants. Regarding the abilities needed for the leader, most members of the nursing team indicated the communication and the act of giving and receiving feedback. The study showed that nurses perceived the practice of the dimensions of the coaching process when obtaining an average total score of 86.23, as well as nursing technicians and assistants, with an average total score of 76.05. The \"communication\" dimension was the most recognized by the nursing team among the four dimensions of the coaching process. In Hospital A, we found that the practice of leadership in the coaching process was seen congruently; in contrast, in Hospital B, the nurses indicated that they exercised the abilities and attitudes of the coaching process more frequently than the nursing technicians and assistants, except for the \"communication\" dimension, which did not show a statistically significant difference
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Liderança em enfermagem e o processo coaching no contexto hospitalar / Nursing leadership and the coaching process in the hospital context

Hayashida, Karen Yukari 20 October 2017 (has links)
Os hospitais passaram a exigir cada vez mais o perfil de um enfermeiro líder, sendo, portanto, importante o estudo da liderança, entendida e praticada na perspectiva da flexibilidade e participação, uma vez que os profissionais se deparam cada vez mais com mudanças frequentes, turbulentas e caóticas no ambiente de trabalho em saúde. O enfermeiro precisa ter o conhecimento e a habilidade para adotar estilos/teorias mais inovadoras e contemporâneas que possam motivar a equipe para a execução de um trabalho mais qualificado. O estudo objetivou analisar a liderança, bem como a utilização das dimensões do processo coaching na visão da equipe de enfermagem no contexto hospitalar. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em dois hospitais públicos do Estado de São Paulo; participaram 69 enfermeiros e 233 auxiliares e técnicos de enfermagem que atuavam em unidades de internação para adultos. Foi aplicado o QUAPEEL - Questionário de Autopercepção do Enfermeiro no Exercício da Liderança, e QUEPTAEEL - Questionário de Percepção do Técnico e Auxiliar de Enfermagem no Exercício da Liderança. Os resultados apontaram que a liderança foi compreendida por mais da metade da equipe de enfermagem como o processo de exercer influência sobre o comportamento das pessoas para alcançar objetivos em determinadas situações. Já 33,3% dos enfermeiros e 21,9% dos auxiliares e técnicos de enfermagem conceituaram liderança como processo de se transformar o comportamento de um indivíduo ou de uma organização. Houve convergência do conceito de liderança entre líder e liderado, bem como com o referencial teórico de Liderança Situacional. Observou-se que 92,8% dos enfermeiros responderam serem líderes, e aqueles que justificaram, referiram ter conhecimentos, habilidades e atitudes para exercer a liderança, assim como consideraram inerente ao papel profissional. Da mesma maneira, 84,5% dos auxiliares e técnicos de enfermagem perceberam o enfermeiro como líder. Os 15,5% dos auxiliares e técnicos de enfermagem que não consideraram o enfermeiro a quem se reportam líder, justificaram a postura autoritária, falta de conhecimento sobre as necessidades da unidade e equipe, bem como a comunicação ineficaz. O estilo de liderança do enfermeiro era orientado para as pessoas e as tarefas, dependendo da situação, sendo indicado por 84,4% dos enfermeiros e 90,4% dos auxiliares e técnicos de enfermagem. Quanto às habilidades necessárias ao líder, a maioria da equipe de enfermagem indicou a comunicação e dar e receber feedback. O estudo demonstrou que os enfermeiros perceberam a prática das dimensões do processo coaching ao obter pontuação total média 86,23, bem como os auxiliares e técnicos de enfermagem com pontuação total média 76,05. A dimensão \"comunicação\" foi a mais reconhecida pela equipe de enfermagem entre as quatro dimensões do processo coaching. No Hospital A constatou-se que a prática de liderança no processo coaching foi vista de forma congruente, em contrapartida, no Hospital B os enfermeiros indicaram exercer as habilidades e atitudes do processo coaching com maior frequência do que os auxiliares e técnicos de enfermagem, exceto para a dimensão \"comunicação\" que não apresentou diferença estatisticamente significante / Hospitals have been increasingly requiring the profile of a nurse leader, and it is therefore important to study about leadership, which is understood and practiced from the perspective of flexibility and participation, since professionals are faced with ever more frequent, turbulent and chaotic changes in the environment of health work. The nursing professional needs to have the knowledge and ability to adopt more innovative and contemporary styles/theories that may motivate the team to perform a more skilled work. This study was intended to analyze the leadership, as well as the use of the dimensions of the coaching process, from the view of the nursing team in the hospital context. This is a descriptive and cross-sectional research with a quantitative approach. The study was performed in two public hospitals in the State of São Paulo; it was attended by 69 nurses and 233 nursing technicians and assistants who worked in the units for admitting adult patients. We applied the QUAPEEL - Questionnaire on Self-Perception of the Nurse in the Exercise of Leadership and the QUEPTAEEL - Questionnaire on Perception of the Nursing Technician and Assistant in the Exercise of Leadership. The results highlighted that leadership was understood by more than half of the nursing team as the process of exerting influence on people\'s behavior to reach goals in certain situations. Furthermore, 33.3% of nurses and 21.9% of nursing technicians and assistants conceptualized leadership as a process for transforming the behavior of an individual or an organization. There was convergence of the concept of leadership between leader and led, as well as with the theoretical benchmark of Situational Leadership. We noted that 92.8% of nurses claimed to be leaders, and those who justified said they had the knowledge, abilities and attitudes to exert leadership, as well as they considered it inherent in the professional role. Similarly, 84.5% of nursing technicians and assistants perceived the nurse as a leader. The 15.5% of nursing technicians and assistants who did not consider the nurse to whom they report as a leader justified their view by mentioning its authoritarian posture, lack of knowledge about the needs of the unit and team, as well as ineffective communication. The leadership style of the nurse was oriented towards people and tasks, depending on the situation, which was indicated by 84.4% of nurses and 90.4% of nursing technicians and assistants. Regarding the abilities needed for the leader, most members of the nursing team indicated the communication and the act of giving and receiving feedback. The study showed that nurses perceived the practice of the dimensions of the coaching process when obtaining an average total score of 86.23, as well as nursing technicians and assistants, with an average total score of 76.05. The \"communication\" dimension was the most recognized by the nursing team among the four dimensions of the coaching process. In Hospital A, we found that the practice of leadership in the coaching process was seen congruently; in contrast, in Hospital B, the nurses indicated that they exercised the abilities and attitudes of the coaching process more frequently than the nursing technicians and assistants, except for the \"communication\" dimension, which did not show a statistically significant difference
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Impacto da implantação da unidade de ambiente protegido no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS

Stoll, Paula January 2009 (has links)
Introdução: Complicações infecciosas estão associadas à elevada morbidade e mortalidade em pacientes neutropênicos. A incidência de neutropenia febril (NF) em pacientes com neoplasias hematológicas é de cerca de 80%, com taxas de até 90% naqueles submetidos a transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH). Apesar da melhora da performance da terapia antimicrobiana, a mortalidade associada à NF permanece elevada, ocorrendo em cerca de 90% dos pacientes com infecção fúngica invasiva. As opções de tratamento são restritas e implicam em aumento substancial dos custos da hospitalização. A implementação de medidas preventivas que incluam o controle de qualidade do ar é considerada estratégia fundamental para redução das taxas de infecção, mortalidade e custos de tratamento de pacientes de alto risco. Objetivos: Avaliar o impacto da implantação de uma unidade de ambiente protegido (UAP) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em relação a: (1) incidência de neutropenia febril; (2) mortalidade intra-hospitalar por qualquer causa em até 30 dias após o início da neutropenia; (3) incidência de infecções fúngicas invasivas; (4) incidência e padrão de sensibilidade dos microorganismos isolados em episódios de neutropenia febril; (5) tempo de internação hospitalar; (6) consumo de antibacterianos e antifúngicos; (7) custos diretos com antifúngicos e (8) mortalidade intra-hospitalar por qualquer causa. Delineamento: Estudo quasi-experimental. Métodos: Pacientes neutropênicos internados na UAP, unidade especializada dotada de sistemas de alta tecnologia para manutenção da qualidade do ar, foram prospectivamente acompanhados através da análise de prontuário até alta ou óbito. Demais medidas de controle de infecção, como o monitoramento da higienização das mãos e restrição de acesso aos visitantes, foram simultaneamente adotadas na UAP. Pacientes neutropênicos admitidos no HCPA antes da intervenção foram incluídos no grupo de controles históricos. A incidência de NF foi definida pela ocorrência de febre após 72h da admissão. Os patógenos identificados nos episódios de NF e perfil de resistência aos antimicrobianos foram avaliados, bem como os antimicrobianos utilizados durante a internação. As infecções fúngicas invasivas (IFI) foram definidas segundo critérios propostos pelo consenso do European Organization for Research and Treatment of Cancer. Custos diretos com antifúngicos e mortalidade em 30 dias após o início da neutropenia foram registrados. Resultados: Foram incluídas 190 e 181 admissões hospitalares nos grupos intervenção e controle, respectivamente. Observou-se redução da incidência de NF no grupo de pacientes admitidos na UAP (74.7% vs. 86.7%; P=0.003), benefício que se manteve mesmo após o ajuste para potenciais confundidores (HR=0.74; IC 95% 0.58-0.93; P=0.009). Houve uma tendência à redução das taxas de infecções polimicrobianas e ao aumento de infecções por gram negativos em pacientes admitidos na UAP, principalmente em decorrência da elevada taxa de infecções por Escherichia coli. A mortalidade em 30 dias foi significativamente reduzida no grupo intervenção (6.3% vs. 16.6%; P=0.002), inclusive após o ajuste para a categoria de risco dos pacientes (HR=0.45; 95% CI 0.23-0.87; P=0.02). Observou-se redução da incidência de IFI (7.4% vs. 18.2%; P=0.002). Embora o custo final com antifúngicos tenha sido reduzido após a intervenção (US$ 78347.37 vs. US$ 154176.60), o custo mediano por internação não diferiu entre os grupos. Considerando todas as admissões em que houve diagnóstico de IFI, o custo mediano dos antifúngicos foi significativamente superior aos custos registrados em admissões sem IFI. Conclusão: O estudo demonstrou o impacto positivo da adoção concomitante de estratégias preventivas, incluindo a implantação de uma unidade com sistemas de controle de qualidade do ar, na incidência de NF, IFI e mortalidade em pacientes neutropênicos atendidos em um hospital geral do sul do Brasil. Sugere que estratégias que envolvem alta tecnologia podem resultar em economia de recursos a longo prazo quando implementadas em um país em desenvolvimento.
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A tragédia da hemodiálise 12 anos depois: poderia ela ser evitada? / The tragedy of hemodialysis 12 years later: could be avoided?

Câmara Neto, Henrique Fernandes da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-08T13:58:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 503.pdf: 2698610 bytes, checksum: ab7163b5007de13f1b2b30070ea98cd9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Este trabalho objetiva estudar o que em 1996 a imprensa local denominou como a Tragédia da Hemodiálise. Um surto de intoxicação em pacientes renais crônicos de uma clínica de Hemodiálise localizada no município de Caruaru, situado na região semi-árida do agreste pernambucano. Para tanto, foram analisadas as condições sócio-ambientais no período do episódio, os sistemas de abastecimento da cidade e de duas clínicas de hemodiálise desse município. Trata-se de um estudo de caso empregando como triangulação metodológica um sistema de matrizes de dados (SAMAJA, 2000). A utilização desse método se deu em função da grande quantidade de variáveis de níveis diferentes. Como fonte de informação foi utilizada o processo de ação civil pública movido pelo Ministério Público de Pernambuco e os relatórios da CPI da Hemodiálise realizado pela Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco e anexado aos autos do processo. Contou também com informações pluviométricas e de clima para caracterização ambiental no período do evento. Os resultados do estudo apontaram que para além da Microcistina LR, como causa direta o fornecimento de água não potável a clínica através de caminhões pipa, de responsabilidade concessionária pelo abastecimento estadual, e como o contexto de vulnerabilidades, formado pela composição de condicionantes, tais como: que passam pela ausência de na gestão integrada do meio ambiente e do recursos hídricos e de Vigilância da Saúde
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Impacto da implantação da unidade de ambiente protegido no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS

Stoll, Paula January 2009 (has links)
Introdução: Complicações infecciosas estão associadas à elevada morbidade e mortalidade em pacientes neutropênicos. A incidência de neutropenia febril (NF) em pacientes com neoplasias hematológicas é de cerca de 80%, com taxas de até 90% naqueles submetidos a transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH). Apesar da melhora da performance da terapia antimicrobiana, a mortalidade associada à NF permanece elevada, ocorrendo em cerca de 90% dos pacientes com infecção fúngica invasiva. As opções de tratamento são restritas e implicam em aumento substancial dos custos da hospitalização. A implementação de medidas preventivas que incluam o controle de qualidade do ar é considerada estratégia fundamental para redução das taxas de infecção, mortalidade e custos de tratamento de pacientes de alto risco. Objetivos: Avaliar o impacto da implantação de uma unidade de ambiente protegido (UAP) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em relação a: (1) incidência de neutropenia febril; (2) mortalidade intra-hospitalar por qualquer causa em até 30 dias após o início da neutropenia; (3) incidência de infecções fúngicas invasivas; (4) incidência e padrão de sensibilidade dos microorganismos isolados em episódios de neutropenia febril; (5) tempo de internação hospitalar; (6) consumo de antibacterianos e antifúngicos; (7) custos diretos com antifúngicos e (8) mortalidade intra-hospitalar por qualquer causa. Delineamento: Estudo quasi-experimental. Métodos: Pacientes neutropênicos internados na UAP, unidade especializada dotada de sistemas de alta tecnologia para manutenção da qualidade do ar, foram prospectivamente acompanhados através da análise de prontuário até alta ou óbito. Demais medidas de controle de infecção, como o monitoramento da higienização das mãos e restrição de acesso aos visitantes, foram simultaneamente adotadas na UAP. Pacientes neutropênicos admitidos no HCPA antes da intervenção foram incluídos no grupo de controles históricos. A incidência de NF foi definida pela ocorrência de febre após 72h da admissão. Os patógenos identificados nos episódios de NF e perfil de resistência aos antimicrobianos foram avaliados, bem como os antimicrobianos utilizados durante a internação. As infecções fúngicas invasivas (IFI) foram definidas segundo critérios propostos pelo consenso do European Organization for Research and Treatment of Cancer. Custos diretos com antifúngicos e mortalidade em 30 dias após o início da neutropenia foram registrados. Resultados: Foram incluídas 190 e 181 admissões hospitalares nos grupos intervenção e controle, respectivamente. Observou-se redução da incidência de NF no grupo de pacientes admitidos na UAP (74.7% vs. 86.7%; P=0.003), benefício que se manteve mesmo após o ajuste para potenciais confundidores (HR=0.74; IC 95% 0.58-0.93; P=0.009). Houve uma tendência à redução das taxas de infecções polimicrobianas e ao aumento de infecções por gram negativos em pacientes admitidos na UAP, principalmente em decorrência da elevada taxa de infecções por Escherichia coli. A mortalidade em 30 dias foi significativamente reduzida no grupo intervenção (6.3% vs. 16.6%; P=0.002), inclusive após o ajuste para a categoria de risco dos pacientes (HR=0.45; 95% CI 0.23-0.87; P=0.02). Observou-se redução da incidência de IFI (7.4% vs. 18.2%; P=0.002). Embora o custo final com antifúngicos tenha sido reduzido após a intervenção (US$ 78347.37 vs. US$ 154176.60), o custo mediano por internação não diferiu entre os grupos. Considerando todas as admissões em que houve diagnóstico de IFI, o custo mediano dos antifúngicos foi significativamente superior aos custos registrados em admissões sem IFI. Conclusão: O estudo demonstrou o impacto positivo da adoção concomitante de estratégias preventivas, incluindo a implantação de uma unidade com sistemas de controle de qualidade do ar, na incidência de NF, IFI e mortalidade em pacientes neutropênicos atendidos em um hospital geral do sul do Brasil. Sugere que estratégias que envolvem alta tecnologia podem resultar em economia de recursos a longo prazo quando implementadas em um país em desenvolvimento.

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