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O impacto dos vínculos parentais nos relacionamentos interpessoais no ambiente de trabalho

Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-07-14T17:52:12Z
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Previous issue date: 2014-12-19 / The aim of this study was to verify the association between parental bonds perceptions
and satisfaction with leadership and with colleagues in the workplace through a cross-sectional
study with the staff of the Hospital Santa Casa de Misericordia de Pelotas. To evaluate the
relationship with the leadership and colleagues, we used to Siqueira Work Satisfaction Scale, and
the perception of parental bonds was assessed by Parental Bonding Instrument. The instruments
were self-applied and the data was collected between April and June 2014, a sample of 844
professionals. No relationship was found between having received more affection or control in
childhood and satisfaction with leadership, however, it was found that employees who have had a
good relationship with father and mother were 2.1 (CI: 95% 1.2; 3, 9) times more satisfied with
their bosses compared with those who had a better relationship with their father only. Regarding
satisfaction with colleagues, remained associated better parental relationship (p = 0.046), having
received parental care (p = 0.025) and missed parental control (p = 0.05). The results of this study
suggest that the way we relate in childhood carry throughout our life, repeating internalized
models, including in the workplace. / O objetivo deste trabalho foi avaliar os funcionários do Hospital Santa Casa de
Misericórdia de Pelotas, buscando verificar se há associação entre percepções de vínculos
parentais e satisfação com a chefia e com os colegas no ambiente de trabalho através de um
estudo transversal. Para avaliar o relacionamento com a chefia e com os colegas, foi utilizado a
Escala de Satisfação de Trabalho de Siqueira, e a percepção dos vínculos parentais foi avaliada
através do questionário Parental Bonding Instrument. Os questionários foram auto aplicados e a
coleta de dados ocorreu no período entre abril e junho de 2014, numa amostra de 844
profissionais. Não foi encontrada relação entre ter recebido mais afeto ou controle na infância e
satisfação com a chefia, porém, foi verificado que os funcionários que tiveram uma boa relação
com pai e mãe estavam 2,1 (IC:95% 1,2; 3,9) vezes mais satisfeitos com seus chefes comparados
com aqueles que tiveram melhor relação somente com o pai. Em relação à satisfação com os
colegas de trabalho, permaneceram associadas as variáveis com quem teve melhor relação
parental (p= 0,046), ter recebido cuidado paterno (p= 0,025) e não ter percebido controle paterno
(p=0,05). Os resultados deste estudo sugerem que a forma como nos relacionamos na infância
carregamos ao longo da nossa vida, repetindo modelos internalizados, inclusive no ambiente de
trabalho.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.ucpel.edu.br:tede/446
Date19 December 2014
CreatorsAraujo, Gabriela Marques de Giusti
ContributorsQuevedo, Luciana de Avila, Silva, Ricardo Azevedo da, Grigoletti, Lúcia Valquiria Souza
PublisherUniversidade Catolica de Pelotas, Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento#, #-1990782970254042025#, #600, UCPel, Brasil, Centro de Ciencias da Saude#, #-7432574962795991241#, #600
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel, instname:Universidade Católica de Pelotas, instacron:UCPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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