Return to search

Reproduzir e criar: produção oral em aulas de Inglês do Ensino Fundamental I

Made available in DSpace on 2016-04-28T18:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Camila Teixeira Dias.pdf: 4538410 bytes, checksum: 3044a57468103c8b2fe91715fcb369ec (MD5)
Previous issue date: 2015-01-28 / In a globalized society, in which contact with different cultures and languages is
intensified, especially through media and technology, English is considered an
international or universal language (BRITO, 1999; MCKAY, 2002). Scholars in the
field (BREWSTER, ELLIS; GIRARD, 2002; CAMERON, 2001) state that we are living
a great tendency in which English is taught since the first infancy and establish that
this process is in constant expansion not only in language schools but also in regular
schools all over the world. It seems to be consensus among scholars (BREWSTER,
ELLIS; GIRARD, 2002) that the pressure to start learning English in chilhood is
mainly due to the idea that children learn languages easier than adults and, the
sooner the process starts, the better it is. In this context, the objective of this
dissertation is to present the results taken from a critical-colaborative research in
which the analysis objectives were: (i) the pedagogical tasks that occur in the
classroom with emphasis in oral production, (ii) how the development of students
oral production occur since these tasks and with teacher`s intervention. The
theorical basis of this dissertation is supported by the concepts of reproductive and
creative activities (VYGOTSKY, 1934/2009), playing in infancy (VYGOTSKY,
1934/2008) and zone of proximal development (VYGOTSKY, 1934/2009). Research
data was collected by videos that are part of school s collection and analyzed in the
perspective of the social-historical-cultural theory (ENGESTROM, 2002) and
argumentation (LIBERALI, 2010). The results obtained show that the children`s oral
production development in foreign language depends on teacher`s interventions that
make both reproductive and creativy productions possible for building repertoire and
students` appropriation and independent use of language / Em uma sociedade globalizada, em que o contato com diferentes culturas e línguas
se intensifica cada vez mais, principalmente por meio da mídia e da tecnologia, o
inglês é considerado uma língua universal ou internacional (BRITO, 1999; MCKAY,
2002). Estudiosos da área (BREWSTER, ELLIS;GIRARD, 2002; CAMERON, 2001)
apontam para o fato de que vivenciamos uma forte tendência de que o ensino de
Inglês tenha início ainda na primeira infância e salientam que este processo está em
constante expansão, tanto em escolas de idiomas, quanto em escolas regulares, em
todo o mundo. Parece ser consenso entre os teóricos (BREWSTER, ELLIS;
GIRARD, 2002) que a pressão para o início da aprendizagem de Inglês na infância
advém, principalmente, da ideia de que a criança aprende línguas mais facilmente
que o adulto e de que, quanto mais cedo o processo for iniciado, melhor. Nesse
contexto, o objetivo desta dissertação é apresentar os resultados obtidos em uma
pesquisa de cunho crítico-colaborativo cujo objetivo foi a análise (i) das tarefas
pedagógicas que ocorrem em sala de aula com ênfase na produção oral e (ii) de
como o desenvolvimento da produção oral dos alunos ocorre a partir dessas tarefas
e das intervenções do professor. O aporte teórico que sustenta este trabalho se
apoia nos conceitos de atividade reprodutiva e criativa (VYGOTSKY, 1934/2009), o
brincar na infância (VYGOTSKY, 1934/1934/2008) e zona de desenvolvimento
proximal (VYGOTSKY, 1934/2009). Os dados da pesquisa foram coletados por meio
de vídeos que fazem parte do acervo da escola e analisados dentro do quadro da
Teoria sócio-histórica-cultural (ENGESTROM, 2002) e da argumentação (LIBERALI,
2010). Os resultados obtidos apontam para o fato de que o desenvolvimento da
produção oral de crianças em Língua Estrangeira (LE) depende de intervenções
docentes que possibilitem ambas produções reprodutivas, para construção de
repertório, e produções criativas, nas quais os alunos possam apropriar-se da língua
e fazer uso autônomo dela

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/13713
Date28 January 2015
CreatorsDias, Camila Teixeira
ContributorsLiberali, Fernanda Coelho
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, PUC-SP, BR, Lingüística
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds