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Forças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe em unidades básicas de saúde da família / Propelling and Restrictive forces for teamwork in Basic Unities of Family Health [dissertation]

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Previous issue date: 2011-05-30 / Family Health has been reported on current public health policies, as a structuring
strategy for achieving significant changes in the context of Public Health in Brazil,
mainly by proposing major changes in the way of conducting health work. Therefore,
attention is focused on family assistance, community and teamwork. So far it is
necessary that professionals can have an opportunity to think about teamwork and
how they can transform their individual practices into another one more engaged with
collective way of acting and thinking. This study follows descriptive, exploratory and
transversal methods, which main goal is to examine the propelling or constraining
forces for teamwork at Basic Unities of Family Health in the city of Jaragua-GO, it is
based on the Theory of Field of Kurt Lewin about factors that can activate or
constrain group work. The mapping of these forces provides management conditions
for a even better work with the everyday challenges of the teams, because they
enable the categorization into three aspects: SELF which includes personal factors;
the OTHER- that covers factors related to interpersonal relationships and the
ENVIRONMENTAL - that comprises elements relating to the environment that are
not relevant to persons. Data collection was conducted between February and
May/2010 in ten Unities of Family Health of the city, located in the Regional Health of
São Patricio, in the northern of Goiás, with the participation of 109 professionals who
work at the Family Health Teams. For data collection the subjects responded an
instrument that was submitted to the process of content analysis and was
categorized according to the three dimensions previously defined The results
highlight a set of propelling forces (52%) that are higher than the restrictive ones
(48%), more evidence is given to the ENVIRONMENTAL, with 53% of respondents.
These results embrace both the highest number of propelling forces (44%) and the
restrictive ones (63%), which needed to be addressed in order to transform them into
propelling The professionals point to the ENVIRONMENTAL as the main restrictor for
the development of teamwork, specifically institutional constraints or delays on the
responses to the needs of professionals, which reflects negatively to the performance
of tasks. On the dimension of the OTHER the propelling forces accounted for 61%
which shows how the group is united and cohesive, and may even hinder the
process of change. The analysis of these data shows that the subjects think that
there is a great potential that favors teamwork in the relations established between
professionals. The dimension of SELF in general, brought together the smallest
number of responses both characterized as impellers or restrictive, with the largest
number of propelling forces (65%) shows that the group has a favorable image of
itself, which can be transformed into motivation or into other factors that may
stimulate better team performance. Mapping such forces has enabled a concrete and
objective view of the limitations and the potential of the team studied, showing ways
to orient changing processes. The diagnosis of the forces provided a comprehensive
overview of the dynamics and issues involving the Family Health Teams from the
municipality, and pointed out some trouble spots of the service that should be
worked. It also provided an efficient tool for management to better handle the
challenges encountered in the daily work in the Basic Family Healthcare, highlighting
several indicators for the development of the teams. / A Saúde da Família tem sido referida, nas atuais políticas públicas de saúde, como a
estratégia estruturante para o alcance de mudanças significativas no contexto da
Saúde Pública brasileira, principalmente, por propor importantes transformações na
forma de conduzir o trabalho em saúde. Nesse contexto, a atenção na assistência
está centralizada na família, na comunidade e no trabalho em equipe. Para tanto se
necessita que os profissionais tenham oportunidade de pensar o que é o trabalho
em equipe e como podem transformar sua prática individualista para uma que seja
concebida no pensar e agir em conjunto. Este estudo de natureza descritiva,
exploratória e transversal teve como objetivo analisar as forças impulsoras e
restritivas para o trabalho em equipe nas Unidades Básicas da Saúde da Família do
município de Jaraguá-GO, a partir de uma aproximação da Teoria de Campo de Kurt
Lewin sobre elementos que facilitam e dificultam um grupo de trabalho. O
mapeamento dessas forças oferece aos gestores condições para lidar melhor com
os desafios cotidianos das equipes, pois viabiliza a categorização em três aspectos
relacionados: à dimensão do EU – que engloba fatores pessoais, do OUTRO –
abrange fatores referentes às relações interpessoais e ao AMBIENTE – que compõe
elementos relativos ao ambiente, não pertinentes às pessoas. A coleta de dados foi
realizada entre fevereiro e maio/2010 nas dez Unidades Básicas de Saúde da
Família de um município, localizado na Regional de Saúde São Patrício, no centro
norte goiano, com a participação de 109 profissionais que constituem as Equipes de
Saúde da Família. Para tanto se utilizou de um instrumento aplicado aos sujeitos e
submetido ao processo de análise de conteúdo e categorizados nas dimensões
previamente definidas. Os resultados destacam um conjunto de forças impulsoras
(52%) maior que restritivas (48%), o peso maior recaiu sobre o AMBIENTE, com
53% das respostas. Esta dimensão congrega tanto o maior número de forças
impulsoras (44%) quanto restritivas (63%), que precisam ser trabalhadas visando à
transformação destas em forças impulsoras. Os profissionais que participaram do
estudo, apontaram o AMBIENTE como o principal restritor para o desenvolvimento
do trabalho em equipe, especificamente, as limitações institucionais ou morosidade
nas relativas respostas às necessidades dos profissionais o que reflete
negativamente para a realização das tarefas. Na dimensão OUTRO as forças
impulsoras representaram 61% das respostas e mostra o quanto o grupo é unido e
coeso, podendo inclusive, dificultar o processo de mudança. A análise desses dados
permite observar que na visão dos sujeitos existe nas relações que se estabelecem
entre os profissionais, um grande potencial de facilitadores para o trabalho em
equipe. A dimensão EU, de modo geral, congregou o menor número de respostas
tanto caracterizadas como impulsoras ou restritivas, sendo o maior número de forças
impulsoras (65%) o que mostra que o grupo tem uma imagem favorável de si
mesmo, o que poderá ser transformado em motivação ou em outros elementos que
poderão estimular o melhor desempenho da equipe. O diagnostico das forças
possibilitou uma visão global da dinâmica e dos aspectos que envolvem as Equipes
de Saúde da Família do município estudado, sendo possível apontar os pontos de
estrangulamento do serviço que deverão ser trabalhados constituindo um
instrumento eficiente de gestão para lidar melhor com os desafios encontrados no
cotidiano de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde da Família, destacando-se
vários indicadores para o desenvolvimento das equipes estudadas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3134
Date30 May 2011
CreatorsFreitas, Ana Cristina Sussekind Rocha Vieira de
ContributorsMunari, Denize Bouttelet, Munari, Denize Bouttelet, Ogata, Márcia Niituma, Lucchese, Roselma, Duarte, Sebastião Junior Henrique, Oliveira, Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (FEN), UFG, Brasil, Faculdade de Enfermagem - FEN (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4506162830365041981, 600, 600, 600, 2756753233336908714, 5647390027954931658, Abreu LO, Munari DB, Queiroz ALB, Fernandes CNS. O trabalho de equipe em enfermagem: revisão sistemática da literatura. Rev Bras Enferm. 2005;58(2):203-37. Almeida MCP, Mishima SM. O desafio do trabalho em equipe na atenção à Saúde da Família: construindo “novas autonomias” no trabalho. Interface (Botucatu). 2001;5(9):150-3. Antonello CS, Pujol Junior E, Silva MV. Escola das Relações Humanas [Internet]. Porto Alegre: UFGRS; 2007 Agu 09 [cited 2011 abr 26]. Available from: http://nutep.adm.ufrgs.br/adp/RH.html. Antunes MJM, Egry EY. O Programa da Saúde da Família e a reconstrução da atenção básica no SUS: a contribuição da enfermagem brasileira. Rev Bras Enferm. 2001;54(1):98-107. Araújo MBS, Rocha PM. Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação da Estratégia da Saúde da Família. Cien Saude Colet. 2007;12(2):265-71. Benito GAV, Becker LC. 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