Return to search

Regimes políticos e planos de estabilização: os fracassos do PEM e do Plano Trienal e a solução "conservadora" do PAEG

Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marcelo Alvares de Lima Depieri.pdf: 557114 bytes, checksum: d139de02c820cbd3821912c271d8a16c (MD5)
Previous issue date: 2011-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this paper is to analyse the realtionships between three stabilization
plans and their political regimes. The first chapter presents a period of the braszilian
industrialization, throughout the Importations Substition Process (ISP), concluding that,
in the middle of the fifties and early in the sisties, the Brazilian economics needed some
changes to its economic policy, besides it would necessary to realize institutional
reforms. Moreover at the first chapter, we will analyse the main properties of the
democratic populist regime. The populism was the background of two stabilization
plans the Monetary Stabilization Plan (MSP) and the Triennial Plan wich were not
implemented. The second chapter will examine the difficulties to apply economic
policies of stabilization, at Juscelino Kubistchek s government (with MSP) and also at
João Goulart s government with Triennial Plan. The idea is to pay attention to the
politic matter, emphasizing the pressures above the governments done by the workers
and by the bourgeoisie, not to accomplish the stabilization plans. At last, the third
chapter will discuss the relation between the regime of exception settled in Brazil since
1964 and the accomplishment of the economic policies at that time, interlacing Castelo
Branco s government authoritarian regime with the plan of economic satabilization by
Campos and Bulhões the government Economic Action Program / Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre três planos de estabilização e
seus regimes políticos. No primeiro capítulo apresentar-se-á um período da
industrialização brasileira, via Processo de Substituição de Importações (PSI),
concluindo que em meados dos anos 50 e início dos anos 60 a economia brasileira
necessitava de algumas mudanças na política econômica e que seria necessário realizar
reformas institucionais. Ainda no primeiro capítulo analisaremos as principais
características do regime democrático populista. O populismo foi pano de fundo para
dois planos de estabilização, o Plano de Estabilização Monetária (PEM) e o Plano
Trienal, os quais não foram implementados. O segundo capítulo examinará as
dificuldades para a aplicação de políticas econômicas de estabilização nos governos de
Juscelino Kubistchek com o PEM e de João Goulart com o Plano Trienal. A idéia é
chamar atenção para o fator político ressaltando as pressões da classe trabalhadora e da
burguesia nos governos para a não efetivação dos planos de estabilização. Por fim, no
terceiro capítulo, discutir-se-á a relação entre o regime de exceção instalado no Brasil a
partir de 1964 e a execução das políticas econômicas da época, entrelaçando o regime
autoritário do Governo Castelo Branco com o plano de estabilização econômica de
Campos e Bulhões, o Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/9153
Date18 May 2011
CreatorsDepieri, Marcelo Álvares de Lima
ContributorsPires, Julio Manuel
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política, PUC-SP, BR, Economia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds