Return to search

Estrat?gia sa?de da fam?lia: os sentidos do cuidado em sa?de pela ?tica de usu?rios/as / Family health strategy: The senses of health care by the perspective of users

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-23T13:36:03Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf: 1932605 bytes, checksum: 769b56b9a8925ca62f5ce19ce1f1e204 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf: 1932605 bytes, checksum: 769b56b9a8925ca62f5ce19ce1f1e204 (MD5)
Previous issue date: 2016-04-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The current context of construction of the Brazilian Unique Health System (SUS) has been characterized by a process of expansion of the assistance model, notably observed at Rio de Janeiro municipality with the Family Health Strategy (ESF). This expansion, since 2011, has been implementing under the heading of the Family Health Care Center, in the city of Rio de Janeiro, being designed as a co-management between Social Organizations and the Municipal Health Office. Inside this context, this work has the goal of investigating the sense in which the users of the ESF assisted by the Family Health Care Center of Rio accredit to assistance on health. The main goals are: understand the ways of application and assessment of the Family Health Care Centers by the assisted population, learn how users are building their therapeutic trajectory and their aims related to health and discuss the experiences of the assisted population by the ESF model regarding care practices. The research is based on the health concept developed by the philosopher George Canguilhem and the discussion on care developed by autors of the field of colective health, such as Emerson Merhy, Lu?s Cec?lio Oliveira, Ricardo Ayres, Rubem Araujo Mattos, among others. It is a qualitative study that has used the ?life narrative? modality as a way of construction of the empirical material, understanding it as an opportune way to achieve the leading senses of the research subjects, according to what they remember and to what they elaborate about their lives and, more specifically, on the object of study. Interviews with twelve users nominated by the Family Health team were produced, as well as an empirical material organized in three categories, Family Health Care Center and Care on Health. In the category of Integrality it is possible to notice the limits of integration of the ESF to other assisting or care services, inside or outside health sector. The constant changes of professionals (more strictly related to the medical team) are not satisfactory to the users and have negatively affected the construction of the integrality of the assistance. In the second category we notice that the Family Health Care Center occupies a core role on the lives of the interviewed, being a reference on the search of their health necessities. Besides that, the users also indicate that they build their own nets of assistance after long searches for treatment and social help associations, associating it with the public and private systems. Regarding the Care on Health we can notice that it is expressively credited to biomedical science, diagnosis technologies and to the medication as central and major practices. We can also notice an intense demand of the interviewees for a sensible listening to the different questions that involves their lives and affect their health and care. In this sense, at the same time they value medical-diagnosis treatments and medication, they ask for their doubts, concerns as well as their life knowledge to be better welcomed and understood / A Aten??o B?sica em Sa?de tem se caracterizado por um processo de expans?o do modelo assistencial, notoriamente observado no munic?pio do Rio de Janeiro, com ?nfase na Estrat?gia Sa?de da Fam?la (ESF). Essa expans?o, iniciada em 2011, est? sendo implementada sob a rubrica de Cl?nica da Fam?lia, sendo configurada por um processo de co-gest?o entre Organiza??es Sociais e Secretaria Municipal de Sa?de. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo geral investigar os sentidos que os/as usu?rios/as dos servi?os da ESF atendidos/as nas Cl?nicas de Fam?lia carioca atribuem ao cuidado em sa?de. Os objetivos espec?ficos s?o: conhecer as formas de utiliza??o e valora??o das Cl?nicas de Fam?lia pelos/as usu?rios/as, conhecer o modo como os/as usu?rios/as est?o construindo seus percursos terap?uticos e seus anseios ligados ? sa?de e discutir as experi?ncias da popula??o atendida no modelo da ESF no que se refere ?s pr?ticas de cuidado. A pesquisa se apoia na no??o de sa?de desenvolvida pelo fil?sofo George Canguilhem e na discuss?o sobre cuidado empreendida por autores do campo da sa?de coletiva, como Emerson Merhy, Lu?s Cec?lio Oliveira, Ricardo Ayres, Rubem Araujo Mattos, dentre outros. Trata-se de um estudo qualitativo, que utilizou a modalidade de ?narrativas de vida? como formato de constru??o do material emp?rico, entendendo ser este um caminho prop?cio para chegar aos sentidos protagonizados pelos sujeitos de pesquisa, segundo o que lembram e elaboram acerca da sua vida e, mais especificamente, do objeto em estudo. Foram desenvolvidas entrevistas em profundidade com doze usu?rias indicadas pela equipe de uma Cl?nica da Fam?lia e o material emp?rico produzido foi organizado em tr?s eixos: Integralidade, Cl?nica da Fam?lia e Cuidado em Sa?de. No eixo Integralidade percebemos os limites da integra??o da ESF a outras redes de cuidado, seja dentro do setor sa?de e/ou fora dele. As mudan?as constantes de profissionais (mais estritamente relacionada ? equipe m?dica), s?o tidas como insatisfat?ria pelos/as usu?rios/as e incindem de forma desfavor?vel na constru??o da integralidade do cuidado. No segundo Eixo percebemos que a Cl?nica da Fam?lia ocupa certa centralidade na vida das pessoas entrevistadas, sendo uma refer?ncia de busca de suas necessidades em sa?de. Al?m disso, as/os usu?rias/os tamb?m indicam que v?o costurando suas pr?prias redes de cuidado, a partir das longas buscas por tratamento, de apoios sociais, bem como do uso associado dos sistemas p?blico e privado. Quanto ao Cuidado em Sa?de pudemos notar que ainda ? expressiva sua credita??o ? ci?ncia biom?dica, ?s tecnologias diagn?sticas e ? medica??o como elementos preponderantes e centrais. Observamos, ainda, intensa demanda das entrevistadas por uma escuta sens?vel das diferentes quest?es que envolvem suas vidas e interferem na sa?de e no cuidado com ela. Assim, ao mesmo tempo que valorizam os procedimentos medico-diagn?sticos e a medica??o, pedem que suas afli??es, d?vidas, bem como, seus saberes de vida sejam mais acolhidos e compreendidos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1477
Date28 April 2016
CreatorsSilva, Luciana Janeiro
ContributorsMiranda, Lilian, S?, Marilene de Castilho, Gonzalez, Lilian Maria Borges
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Educa??o
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationREFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ACIOLE, G.G. A sa?de no Brasil: cartografias do p?blico e privado. 1? ed. S?o Paulo: Hucitec. 2006. ALMEIDA, P. F.; GIOVANELLA, L.; NUNAN, B. A. Coordena??o dos cuidados em sa?de pela aten??o prim?ria ? sa?de e suas implica??es para a satisfa??o dos usu?rios. Sa?de debate, Rio de Janeiro, v. 36, n. 94, Setembro de. 2012. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010311042012000300010&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. ARAKAWA, A. M. Percep??o dos usu?rios do sus: expectativa e satisfa??o do atendimento na Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia. Revista CEFAC, S?o Paulo, v.14, n.6, Dez. 2012. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151618462012000600012&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. AROUCA, S. O dilema preventivista. S?o Paulo: UNESP, 2003. ASPINAL, F.; ADDINGTON, H.; HUGHES, R.; HIGGINSON, I.J. ?Using satisfaction to measure the quality of palliative care: a review of the literature?, J Adv Nurs 42:324-39, 2003. AYRES, J. R. M. Sujeito, intersubjetividade e pr?ticas em sa?de. Ci?ncia e Sa?de Coletiva 6(1): p.63-72, 2001. ______________. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as pr?ticas de sa?de. Sa?de e Sociedade, S?o Paulo, V.13 n.3, dezembro de 2004 Dispon?vel em: <http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v13n3/03.pdf>. Acessado em 04 de mar?o de 2016. ______________. Cuidado e humaniza??o das pr?ticas de sa?de. In: DESLANDES, S. F. (org) Humaniza??o dos cuidados em sa?de: conceitos, dilemas e pr?ticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 44-80, 2006. ______________. Cuidado: trabalho e intera??o nas pr?ticas de sa?de. Rio de Janeiro, 2009. AZEVEDO, C.S. A abordagem de Narrativas de Vida como um Caminho de Pesquisa em Sa?de. In: Azevedo, C. S; S?, M. C. Subjetividade, Gest?o e Cuidado em Sa?de: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, p. 131-152. 2013. BARBOSA, N. B.; ELIAS, P. E. M. As organiza??es sociais de sa?de como forma de gest?o p?blico/privado. Ci?ncia e Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 5, p. 2483-2495, Agosto. 2010 . Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000500023&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 29 de Janeiro de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413 81232010000500023. BERTAUX, D. Les R?cits de Vie. Paris: ?ditions Nathan. 1997. 128 BEZERRA JR., B. O normal e o patol?gico: uma discuss?o atual. In: SOUZA, A. N.; PITANGUY, J. Sa?de, corpo e sociedade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. p. 91-109. 2006. BIRMAN, J., ?A Physis da sa?de coletiva?. Physis, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2005. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 73312005000300002&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 22 de setembro de 2014. BOFF, L. Saber cuidar: ?tica do humano - compaix?o pela terra - S?o Paulo: Vozes, 7? ed. 2000. _______. Do iceberg ? Arca de No?. Rio de Janeiro, Garamond, 2002. BRASIL. Constitui??o Da Rep?blica Federativa Do Brasil, 5 de outubro de Bras?lia, 1988. BRASIL. LEI, N? 1142 de 28 de dezembro, Bras?lia de 1990. BRASIL. LEI, N? 8080 de 19 de setembro de 1990, Bras?lia. BRASIL. Minist?rio da Sa?de. Portaria GM 648/2006 - PNAB. Bras?lia: MS; 2006. BRASIL. Minist?rio da Sa?de. Secretaria de Aten??o ? Sa?de. Departamento de Aten??o B?sica. N?cleo de Apoio ? Sa?de da Fam?lia ? Bras?lia ? Cadernos de Aten??o B?sica, n. 39, 2014. BUDO, M. L. D. et al. Concep??es de viol?ncia e pr?ticas de cuidado dos usu?rios da estrat?gia de sa?de da fam?lia: uma perspectiva cultural.Texto contexto-enfermagem. Florian?polis, v.16, n.3, Setembro de 2007. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072007000300018&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. CAMARGO JR., K. Medicaliza??o: um quadro de refer?ncias. In: Pinheiro, R.; SILVA, JR., A. G. (Orgs). Por uma sociedade cuidadora. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ, p.209-216, 2010. CAMELO, S. H. et al. Acolhimento ? clientela: estudo em unidades b?sicas de sa?de no munic?pio de Ribeir?o Preto. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeir?o Preto, v.8, n.4, p.30-37, Agosto de 2000. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692000000400005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 25 de abril 2015. CAMPOS, C. M. S.; BATAIERO, M. O. ?Necessidades de sa?de: uma an?lise da produ??o cient?fica brasileira de 1990 a 2004?, Interface, Botucatu, v. 11, n.23, dezembro de 2007. Dispob?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832007000300014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 10 de setembro de 2014. 129 CAMPOS, C. M. S.; MISHIMA, S. M. ?Necessidades de sa?de pela voz da sociedade civil?, Cadernos de Sa?de P?blica, Rio de Janeiro, p. 1260-1268, jul-ago, 2005. Dispon?vel em: http:<//www.scielo.br/pdf/csp/v21n4/29.pdf>. Acessado em 10 de setembro de 2014. CAMPOS, G.W.S. Considera??es sobre a arte e a ci?ncia da mudan?a: revolu??o das coisas e reforma das pessoas. O caso da sa?de. In Cec?lio (org.). Inventando a mudan?a na sa?de., Hucitec, S?o Paulo, p. 29-88.1994 CAMPOS, G.W.S. Cogest?o e neoartesanato: elementos conceituais para repensar o trabalho em sa?de combinando responsabilidade e autonomia. Ci?ncia e Sa?de Coletiva, v. 15, n. 5, Ago.2010. _______________. A Cl?nica do Sujeito: Por uma cl?nica reformulada e ampliada, In: Campos, G. W. S. Sa?de Paid?ia, S?o Paulo, Hucitec, p. 51-67, 2003. CAMPOS, R. O. O encontro trabalhador-usu?rio na aten??o ? sa?de: uma contribui??o da narrativa psicanal?tica ao tema do sujeito na sa?de coletiva. Ci?ncia e Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.3, setembro de 2005. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300015&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 28 de outubro de 2014. CANGUILHEM, G. O normal e o patol?gico (1966). Rio de Janeiro: Forense Universit?ria,7? ed, 2014. _______________. O normal e o patol?gico (1966). Rio de Janeiro: Forense-Universit?ria, 1978. _______________. A sa?de: conceito vulgar e quest?o filos?fica. (1988) In:______. Escritos sobre a medicina. Forense Universit?ria, Rio de Janeiro, 2005. p.35-48 _______________. ? poss?vel uma pedagogia da cura? (1978) In:______. Escritos sobre a medicina. Forense Universit?ria, Rio de Janeiro, 2005. p. 49-70 CARVALHO, Isabel Cristina Moura. Biografia, identidade e narrativa: elementos para uma an?lise hermen?utica. Horizontes. Antropol?gicos.,Porto Alegre, v. 9, n. 19, p. 283-302, Julho 2003. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832003000100012&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/S010471832003000100012. Acessado em 12 de outubro de 2015 CAZELLI, C. M. Avalia??o da implementa??o do Programa Sa?de da Fam?lia no Munic?pio do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disserta??o de Mestrado apresentada ? Escola Nacional de Sa?de P?blica S?rgio Arouca, 2003. CEC?LIO, L. C. O. ?As necessidades de sa?de como conceito estruturante na luta pela integridade e equidade em sa?de?, In: Pinheiro, R., Mattos, R. A., Os sentidos da integralidade na aten??o e cuidado ? sa?de, Rio de Janeiro, IMS/ABRASCO, 2001. ________________ et al., ?A Aten??o B?sica ? Sa?de e a constru??o das redes tem?ticas de sa?de: qual pode ser o seu papel??, Ci?ncia e Sa?de Coletiva. v. 17, n. 11, p. 2893-2902, 2012. 130 _________________. Os mapas do cuidado: o agir leigo na sa?de. Org: CEC?LIO, L. C. O. CARAPINHEIRO, G. & ANDREAZZA, R. 1? ed ? S?o Paulo: Hucitec: Fapesp, 2014. CHANLAT, J. F. O gerencialismo e a ?tica do bem comum: a quest?o da motiva??o para o trabalho nos servi?os p?blicos. In: Anais Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administraci?n P?blica, Lisboa, Portugal, 8-11 Outobro. 2002. Dispon?vel em: <http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043316.pdf. >. Acessado em 29 de janeiro de 2016. COELHO, M. T. & FILHO A. D. N. Normal-Patol?gico, Sa?de-Doe?a: Revisitanto Canguilhem. Physis: Rev. Sa?de Coletiva. n.9, v.1, p. 13-36, 1999. COIMBRA, V. C. C. et al. Avalia??o da satisfa??o dos usu?rios com o cuidado da sa?de mental na Estrat?gia Sa?de da Fam?lia. Revista Escola de Enfermagem. USP, S?o Paulo, v.45, n.5, Outubro de 2011. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000500017&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de junho de 2014. CONILL, E. M. et al. O mix p?blico-privado na utiliza??o de servi?os de sa?de: um estudo dos itiner?rios terap?uticos de benefici?rios do segmento de sa?de suplementar brasileiro. Ci?ncia Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 5, p. 1501-1510, Outubro de 2008 Dipon?vel em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 18 de setembro de 2015 CONTREIRAS, H.; MATTA, G. C. Privatiza??o da gest?o do sistema municipal de sa?de por meio de Organiza??es Sociais na cidade de S?o Paulo, Brasil: caracteriza??o e an?lise da regula??o. Cadernos de Sa?de P?blica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p.285-297, Fevereiro, 2015 Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000200285&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 29 de Janeiro de 2016. CORREA, A. C. P. et al. Acesso a servi?os de sa?de: olhar de usu?rios de uma unidade de sa?de da fam?lia. Revista Ga?cha de Enfermagem. Porto Alegre, v.32, n.3, Setembro de. 2011.Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472011000300003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. COSTA, N.R.; SILVA, P.L.B.; RIBEIRO, J.M. A experi?ncia internacional de reforma do setor sa?de: inova??es organizacionais e de financiamento. Revista de Administra??o P?blica p.24-37, 2000. COSTA, G. D. et al. Avalia??o em sa?de: reflex?es inscritas no paradigma sanit?rio contempor?neo. Physis, RiodeJaneiro, v.18, n.4, 2008. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312008000400006&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. DECLARA??O DE ALMA-ATA - Confer?ncia Internacional Sobre Cuidados Prim?rios De Sa?de. Alma-Ata, URSS, p. 6-12 de setembro de 1978. Dispon?vel em: <cmdss2011.org/site/wp-content/uploads/.../Declara??o-Alma-Ata.pdf>. Acessado em 12 de junho de 2015. 131 DEPARTAMENTO DE ATEN??O B?SICA A SA?DE ? Consulta on line. Hist?rico de cobertura da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia ? Unidades geogr?ficas por compet?ncia, Brasil, Dezembro de 2015. Dispon?vel em: <http://dab.saude.gov.br/dab/historico_cobertura_sf/historico_cobertura_sf_relatorio.php>. Acessado em 28 de mar?o de 2016. DIAS, O.V. et al. As dimens?es da satisfa??o dos usu?rios do Programa Sa?de da Fam?lia: confiabilidade e empatia. Acta Paulista de Enfermagem, S?o Paulo, v. 24, n. 2, 2011. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002011000200011&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. ENGLAND, R. La contrataci?n y la Gesti?n del Rendimiento en el Sector Salud. Conceptos, indicaciones y ejemplos para su puesta en pr?ctica. Londres: Departamento para el Desarrrollo Internacional (DFID). Centro de Recursos en Sistemas de Salud (HSRC); 2002 ENRIQUEZ, E. Pref?cio. In: Davel, E. & Vasconcelos, J. (orgs.). Petr?polis: Vozes. Segunda edi??o, p.7-2, 1997. ESPERIDI?O, M. A.; TRAD, L. A. B. ?Avalia??o de satisfa??o de usu?rios: considera??es te?rico conceituais?, Cadernos de Sa?de P?blica, Rio de Janeiro, v.22, n.6, jun. 2006. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000600016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de setembro de 2014. FACCHINI, L. A. et al. Desempenho do PSF no Sul e no Nordeste do Brasil: avalia??o institucional e epidemiol?gica da Aten??o B?sica ? Sa?de. Ci?ncia Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 669-681, Setembro de 2006. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232006000300015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 7 de maio de 2015. FIGUEIREDO, L. A metapsicologia do cuidado. In: Figueiredo, LC. As diversas faces no cuidar: novos ensaios de psican?lise contempor?nea, S?o Paulo, Escuta, 2009. FILHO, L. G. C. & NAVARRO V. L. A organizac?o do trabalho em sa?de em um contexto De precariza??o e do avan?o da ideologia gerencialista. Revista Pegada ? vol. 13, n.2, dezembro/2012, p.67-82. Dispon?vel em: <http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/viewArticle/2023>. Acessado em 02 de junho de 2015. FRANCO, T. e MERHY, E. PSF: Contradi??es e novos desafios. Confer?ncia Nacional de Sa?de. 1999, Dispon?vel em: <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna/PsfTito.htm>. Acessado em 17 de junho de 2015. GADAMER, H. G. Verdade e m?todo. Tra?os fundamentais de uma hermen?utica filos?fica. Petr?polis, RJ: Vozes; 1997. ________________ Verdade e M?todo; Tra?os fundamentais de uma hermen?utica filos?fica. Trad. F. P. Meurer. Petr?polis: Vozes, 1999. 132 GAULEJAC, V. Os fundamentos da ideologia gerencialista. In: Gaulejac, V. Gest?o como Ideologia Social: ideologia, poder gerencialista e fragmenta??o social. Aparecida, SP: Id?ias e Letras, p.67-83, 2007. GON?ALVES, M. G. ?A Contribui??o da psicologia s?cio-hist?rica para a elabora??o de pol?ticas p?blica?, In: Bock, A. M. B. (org) Psicologia e o Compromisso Social. S?o Paulo, Cortez, 2003. GRAMSCI, A. A concep??o dial?tica da hist?ria, S?o Paulo, Civiliza??o Brasileira, 1991. GUEDES, R. N.; FONSECA, R. M. G S. & EGRY, E.Y. Limites e possibilidades avaliativas da estrat?gia sa?de da fam?lia para a viol?ncia de g?nero. Revista. Escola de. Enfermagem. USP, S?o Paulo, v.47, n.2, abril. 2013. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342013000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. GUIZARDI, F. L.; PINHEIRO, R. Quando a D?diva se transforma em sa?de: algumas quest?es sobre a integralidade e o cuidado nas rela??es entre sociedade e Esstado, In: PINHEIRO, R. e MATTOS, R. A. (Orgs), Cuidado. As fronteiras da integralidade, Rio de Janeiro, CEPESC-IMS-ABRASCO, 2013. p. 39-57 IBANEZ, N. et al. Organiza??es sociais de sa?de: o modelo do Estado de S?o Paulo. Ci?ncia e Sa?de Coletiva, S?o Paulo, v.6, n.2, p.391-404, 2001. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232001000200009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 28 de novembro de 2015. KLEINMAN, A. Patients and healers in the context of culture an exploration of the borderland between, anthropology, medicine and psychiatric. Berkeley: University of California Press; 1980. Consulta ao livro online dispon?vel em: <https://books.google.com.br/books?id=ZRVbw6UyucC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=true>. Acessado em 4 de janeiro de 2016. LACERDA, A.; VALLA, V. As pr?ticas terap?uticas de cuidado integral ? sa?de como proposta para aliviar o sofrimento. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (orgs.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 2004. p.91-102. LENTSCK, M. H.; KLUTHCOVSKY, A. C. G.C & KLUTHCOVSKY, F. A. Avalia??o do Programa Sa?de da Fam?lia: uma revis?o. Ci?ncia e Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, supl.3, Novembro 2010. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000900020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de junho de 2014. L?VY, A. Ci?ncias Cl?nicas e Organiza??es Sociais: sentido e crise de sentido. Belo Horizonte: Aut?ntica, Fumec, 2001. LISPECTOR, C. A Descoberta do Mundo, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 4? ed, 1994. LUZ, M. T produ??o cient?fica em ci?ncias sociais e sa?de: notas preliminares. Sa?de em Debate, p.54-68, 2000. 133 __________. Novos saberes e pr?ticas em sa?de coletiva: estudos sobre racionalidades m?dicas e atividades corporais, 3? edi??o, S?o Paulo, Hucitec, p.174, 2007. __________. Cultura contempor?nea e medicinas alternativas: novos paradigmas em sa?de no fim do s?culo XX, Physis, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, Junho, 1997. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373311997000100002&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 11 de novembro de 2014. __________. Fragilidade social e busca de cuidado na sociedade civil hoje, In: PINHEIRO, Roseni. MATTOS, Rubem Araujo. (Orgs). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS-ABRASCO, 2013. p. 11-22 MACINKO, J. et al. Evaluation of the impact of the Family Health Program on infant mortality in Brazil, 1990- 2002. Journal of epidemiology and community health, v. 60, n. 1, p. 13-19, Janeiro de. 2006. MACINKO, J. et al. Going to scale with community-based primary care: an analysis of the family health program and infant mortality in Brazil, 1999-2004. Social science & medicine (1982), v. 65, n. 10, p. 2070-2080, novembro de.2007. MANCEBO, D. Contemporaneidade e os efeitos da subjetiva??o, In: Bock, A. N. B.(org) Psicologia e o Compromisso Social. S?o Paulo, Cortez, 2003. MARIN, M. J. S.; SANTANA, F. H. S. & MORACVICK, M.Y.A. D. Percep??o de idosos hipertensos sobre suas necessidades de sa?de. Revista. Escola de Enfermagem. USP, S?o Paulo, v.46, n.1, Fevereiro de. 2012. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342012000100014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 junho de 2014. MARTINS, P. C. et al. De quem ? o SUS? Sobre as representa??es sociais dos usu?rios do Programa Sa?de da Fam?lia. Ci?ncia Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n.3, Mar. 2011. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232011000300027&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. MATTOS, A. R. integralidade na pr?tica (ou sobre a pr?tica da integralidade) Cadernos de S?ude P?blica, Rio de Janeiro, p. 1411-1416, set-out, 2004. ______________. Os Sentidos da Integralidade: algumas reflex?es acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R. e MATTOS A.R (Org) Os sentidos da integralidade na aten??o e no cuidado ? sa?de. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2006. p. 43-68 ______________ Cuidado prudente para uma vida decente. In: PINHEIRO, R. e MATTOS A.R (Org). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro, CEPESC/UERJ, IMS, ABRASCO, 2013. MELLO, G. A.; FONTANELLA, B. J. B. & DEMARZO. M. M. P. Aten??o B?sica E Aten??o Prim?ria ? Sa?de - Origens E Diferen?as Conceituais. Revista APS, v. 12, n. 2, p. 204-213, abr./jun. 2009. Dispon?vel em: 134 <https://www.researchgate.net/publication/255485839_ATENCAO_BASICA_E_ATENCAO_PRIMARIA_A_SAUDE_ORIGENS_E_DIFERENCAS_CONCEITUAIS>. Acessado em 28 de janeiro de 2016. MENDES, E. V. O cuidado das condi??es cr?nicas na Aten??o Prim?ria ? Sa?de: o imperativo da consolida??o da estrat?gia da sa?de da fam?lia. Bras?lia: organiza??o Pan-Americana da Sa?de, 2012. MERHY, E.E. Em busca do tempo perdido: a micropol?tica do trabalho vivo. In MERHY E.E & ONOCKO C. (orgs.). Agir em sa?de. Hucitec, S?o Paulo, 1997. p. 71-112 ____________. A perda da dimens?o cuidadora na produ??o da sa?de ? Uma discuss?o do modelo assistencial e da interven??o no seu modo de trabalhar a assist?ncia. In: Sa?de: Cartografia do Trabalho Vivo. S?o Paulo: ed. Hucitec, 4?ed., 2014. p.120-133 ____________. Engravidando palavras, o caso da integralidade. In: Trabalho, produ??o do cuidado e subjetividade em sa?de. Org: FRANCO, T.B. & MERHY, E. E. 1. S?o Paulo, Editora HUCITEC, 2013. p. 252 ? 265 MINAYO, C. Desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em sa?de.14? edi??o. S?o Paulo: Editora Hucitec, 2004. MINIST?RIO DA SA?DE. Programas e Projetos Sa?de da Fam?lia; p. 1. (documento dispon?vel na Internet, no site do MS) 1998a. MINIST?RIO DA SA?DE. Sa?de da Fam?lia - Uma Estrat?gia de Organiza??o dos Servi?os, Secretaria de Assist?ncia ? Sa?de, Coordena??o de Sa?de da Comunidade, Brasil, Bras?lia, 1996. MINIST?RIO DA SA?DE. Instru??o Normativa n?. 01/98, Bras?lia: MS, 1998b. MINIST?RIO DA SA?DE. Secretaria de Pol?ticas de Sa?de, Departamento de Aten??o B?sica. A Implanta??o da Unidade de Sa?de da Fam?lia. Milton Menezes da Costa Neto, org. _Bras?lia: 2000(a). MINIST?RIO DA SA?DE. Avalia??o da Implanta??o e Funcionamento do Programa de Sa?de da Fam?lia ? PSF. Bras?lia: MS, 2000(b). MINIST?RIO DA SA?DE. Relat?rio de Gest?o 2014, Secretaria de Aten??o a Sa?de, Brasil, Bras?lia, 2015. p. 446-450 MIRANDA, L. Transitando entre o coletivo e o individual: reflex?es sobre o trabalho de refer?ncia junto a pacientes psic?ticos. Tese de doutorado, Campinas, SP, 2009. MIRANDA, L.; ONOCKO CAMPOS, R.T. Narrativa de pacientes psic?ticos: notas para um suporte metodol?gico de pesquisa. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, S?o Paulo, v. 13, n. 3, p. 441-456, setembro de 2010. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v13n3/a05v13n3.pdf>. Acessado em 18 Outubro. 2015. 135 MISHIMA, S. M. et al. (In)Satisfa??o dos usu?rios: duplica??o e uso simult?neo na utiliza??o de servi?os na Sa?de da Fam?lia. Revista Escola de Enfermagem, USP, S?o Paulo, v.44, n.3, Setembro de. 2010. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342010000300031&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. . MISHIMA, S. M. et al. A assist?ncia na Sa?de da Fam?lia sob a perspectiva dos usu?rios. Revista Latino-Americana Enfermagem, Ribeir?o Preto, v. 18, n. 3, Junho 2010. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000300020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. MOIMAZ, S. A. S. et al. Satisfa??o e percep??o do usu?rio do SUS sobre o servi?o p?blico de sa?de. Physis, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, Dec. 2010. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312010000400019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014 MORAES, V. D.; CAMPOS, C. E. A.; BRANDAO, A. L. Estudo sobre dimens?es da avalia??o da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia pela perspectiva do usu?rio. Physis, Rio de Janeiro, v.24, n.1, p.127-146, Mar?o 2014. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312014000100127&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 15 de abril de. 2015. OLIVEIRA, F. P. et al. Retratos do programa sa?de da fam?lia em constru??es discursivas de usu?rios. Psicologia, Ciencia e Profiss?o, Bras?lia, v.32, n.3, 2012 Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932012000300007&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. OLIVEIRA, L. H., MATTOS, R. A., SOUZA, A. I. S., ?Cidad?os peregrinos: os ?usu?rios? do SUS e os significados de sua demanda a prontos-socorros e hospitais no contexto de um processo de reorienta??o do modelo assistencial?, Ci?ncia e Sa?de Coletiva vol.14, Rio de Janeiro, nov./dec. 2009. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000500035>. Acesso em 24 de outubro de 2013. ONOCKO CAMPOS, R. O encontro trabalhador-usu?rio na aten??o ? sa?de: uma contribui??o da narrativa psicanal?tica ao tema do sujeito na sa?de coletiva. Ci?ncia. Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 573-583, Setembro de 2005. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 12 de julho de 2014. ONOCKO CAMPOS, R. T.; FURTADO, J. P. Narrativas: utiliza??o na pesquisa qualitativa em sa?de. Revista de Sa?de P?blica, S?o Paulo, v. 42, n. 6, p. 1090-1096, dezembro. 2008 . Dispon?vel em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000600016&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 18 outubro de 2015. ONOCKO CAMPOS, R. Fale com eles! o trabalho interpretativo e a produ??o de consenso na pesquisa qualitativa em sa?de: inova??es a partir de desenhos participativos. Physis, Rio de Janeiro, v.21, n.4, p.1269-1286, dezembro. 2011. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312011000400006&lng=pt 136 &nrm=iso>. Acessado em 24 outubro. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312011000400006. ORGANIZA??O PANAMERICANA DE SA?DE. ?Carta de Otawa?, In: Confer?ncia Internacional sobre Promo??o da Sa?de 1, Ottawa, novembro de 1986. Dispon?vel em: <http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Ottawa.pdf>. Acessado em 25 de janeiro de 2011. PAIM, J.S.; FILHO A.N. Sa?de coletiva: uma nova ?sa?de p?blica? ou campo aberto para a novos paradigmas? Revista de Sa?de P?blica. 32 (4): 298-316, 1998. PEREIRA, L.C. B. Reforma do Estado para a cidadania: a Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional. ENAP: editora 34. (1998) PEREIRA, L.C. B. P?blico Reforma da nova gest?o p?blica: agora na agenda da Am?rica Latina, no entanto... Revista do Servi?o - PGS 5-27, Ano 53, N?mero 1-Jan-Mar 2002. Dispon?vel em: <http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/278/284>. Acessado em 10 de janeiro de 2016. PICCINI, R. X. et al. Efetividade da aten??o pr?-natal e de puericultura em unidades b?sicas de sa?de do Sul e do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira Saude Materno Infantil, Recife v. 7, n. 1, p. 75-82, Mar?o de 2007. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151938292007000100009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 7 de maio de 2015. PINHEIRO, R. Demanda por cuidado como direito humano ? sa?de: um ensaio te?rico-pr?tico sobre o cuidado como valor dos valores. In: PINHEIRO, R. & SILVA, A. G. J. (orgs). Por uma sociedade cuidadora. Rio de Janeiro. CEPES:IMS/UERJ: ABRASCO, 1? ed., 2010. p. 17-37 PORTAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SA?DE. Dispon?vel em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/saude-presente>. Acessado em 12 de outubro de fevereiro de 2016. REIS, R.S. et al. Acesso e utiliza??o dos servi?os na Estrat?gia Sa?de da Fam?lia na perspectiva dos gestores, profissionais e usu?rios. Ci?ncia Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v.18, n.11, Novembro 2013. Dispon?vel em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232013001900022&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 4 de junho de 2014. REMEM, R.N. O paciente como ser humano. S?o Paulo: Summus; 1993. RICOEUR, P. Tempo e narrativa. Tomo III. Trad. Roberto Leal Ferreira. Campinas: Papirus, 1997. ROSA, R. B.; PELEGRINI, A. H. W & LIMA, M. A. D. S. Resolutividade da assist?ncia e satisfa??o de usu?rios da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia. Revista Ga?cha Enfermagem, Porto Alegre, v.32, n.2, Junho, 2011. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472011000200019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. 137 S?, M.C. Por uma Abordagem Cl?nica Psicossociol?gica de Pesquisa e Interven??o em Sa?de Coletiva. In: Azevedo, C.S.; S?, M.C. Subjetividade, Gest?o e Cuidado em Sa?de: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. p. 153-205. S?, M.C. e Azevedo, C.S. Subjetividade e Gest?o: explorando as artucula??es psicossociais no trabalho gerencial e no trabalho em sa?de. In: Azevedo, C.S.; S?, M.C. Subjetividade, Gest?o e Cuidado em Sa?de: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. p. 33-50. SANTIAGO, R. F. et al. Qualidade do atendimento nas Unidades de Sa?de da Fam?lia no munic?pio de Recife: a percep??o dos usu?rios. Ci?ncia e Sa?de Coletiva, Rio deJaneiro, v.18, n.1, Jan. 2013. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. SANTOS, F. P. A.; NERY, A. A. & MATUMOTO, S. A produ??o do cuidado a usu?rios com hipertens?o arterial e as tecnologias em sa?de. Revista. Escola de Enfermagem. USP, S?o Paulo, v.47, n.1, Fevereiro de 2013. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342013000100014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 12 de setembro de 2015. SCHRAIBER, L. B. No encontro da ?tica com a ?tica: o exerc?cio de julgar e decidir no cotidiano do trabalho em Medicina. Interface ? Comunica??o, Sa?de, Educa??o, v.1, n.1, 1997. Dispon?vel em: <http://www.scielosp.org/pdf/icse/v1n1/09.pdf>. Acessado em 10 de setembro de 2014. p. 123-140 SCHWARTZ, T. D. et al. Estrat?gia Sa?de da Fam?lia: avaliando o acesso ao SUS a partir da percep??o dos usu?rios da Unidade de Sa?de de Resist?ncia, na regi?o de S?o Pedro, no munic?pio de Vit?ria, ES. Ci?ncia Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n.4, July 2010. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000400028&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. Secretaria Municipal de Sa?de do Rio de Janeiro - Regimento Interno da Cl?nica da Fam?lia Padre Jos? Ti?ba ? 2013, acessado em: 12 de outubro de 2015. Secretaria Municipal de Sa?de do Rio de Janeiro. Consulta on line: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/clinicas-da-familia>. Acessado em 28 de mar?o de 2016. SEOANE, A. F. & FORTES, P.A.C. A percep??o do usu?rio do Programa Sa?de da Fam?lia sobre a privacidade e a confidencialidade de suas informa??es. Saude Sociedade. S?oPaulo, v.18, n.1, Mar?o de 2009. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412902009000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. SHIMIZU, H. E. & ROSALES, C. A aten??o ? sa?de da fam?lia sob a ?tica do usu?rio. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeir?o Preto, v. 16, n. 5, Outubro. 2008 Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692008000500014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. 138 SILVA, A. M. & MANDU, E. N. T. Abordagem de necessidades de sa?de no encontro assistencial de trabalhadores e usu?rios na sa?de da fam?lia.Texto Contexto Enfermagem., Florian?polis, v.21, n.4, Dec. 2012. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072012000400003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 9 de junho de 2014. SOARES, J. C. R. S.; JUNIOR, C.; ROCHEL, K. ?Autonomia do paciente no processo terap?utico como valor para a sa?de?, Interface - Comunica??o. Sa?de. Educa??o. v.11, n.21, p.65-78, jan-abr. 2007. STARFIELD, B. ?Aten??o prim?ria: equil?brio entre necessidades de sa?de, servi?os e tecnologia?, Brasil, Bras?lia, UNESCO/Minist?rio da Sa?de, 2002. SUPERINTEND?NCIA DE ATEN??O PRIM?RIA E VIGIL?NCIA EM SA?DE. Dispon?vel em: <http://www.subpav.org/cnes/cnes_eq_cobertura_listar.php>. Acessado em 23 de outubro de 2013. TEIXEIRA, C. F. Sa?de em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n.65, p.257-277, set/nov. 2003. TRAVERSO, Y. M.; ARA?JO, N. ?Reivindicando a subjetividade dos usu?rios da Rede B?sica de Sa?de: para uma humaniza??o do atendimento?, Cadernos de Sa?de P?blica, Rio de Janeiro, v.20, n.1, Fevereiro de 2004. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2004000100022&lng=en&nrm=iso, http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300017>. Acessado em 09 de setembro de 2014. TURATO, E. R. M?todos qualitativos e quantitativos na ?rea da sa?de: defini??es, diferen?as e seus objetivos de pesquisa. Revista Sa?de P?blica, p. 507, 2005. Dispon?vel em: <www.fsp.usp.br/rsp>. Acessado em 12 de outubro de 2014. VAITSMAN, J.; ANDRADE, G. R. B. ?Satisfa??o e responsividade: formas de medir a qualidade e a humaniza??o da assist?ncia ? sa?de?, Ci?ncia e Sa?de Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.3, Sept. 2005. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300017&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 de setembro de 2014. VAN

Page generated in 0.0053 seconds