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The process of identity (re)construction of six brazilian english language learners

Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Este estudo qualitativo investiga o processo de (re)construção identitária de seis aprendizes brasileiros de língua inglesa. O estudo enfocou nas experiências mais memoráveis dos participantes em relação à aprendizagem da língua inglesa ao longo de suas vidas; nos seus investimentos na aprendizagem de inglês; nas comunidades imaginadas significativas em suas experiências de aprendizagem da língua; nas posições de sujeito que os participantes assumiram em suas turmas na universidade; e nas posições de sujeito que assumiram em relação à língua inglesa. Os dados foram gerados com seis alunos fazendo o curso de graduação em Letras-Inglês na UFSC, de 2011 a 2013, enquanto eu fazia Estágio de Docência, e incluíram observação de aulas, notas de campo, uma ficha do aluno, uma narrativa escrita, um questionário aberto, definições escritas de língua e cultura, apresentações orais, entrevistas, e e-mails. A análise seguiu algumas estratégias da teoria fundamentada nos dados, com um foco em investimentos e comunidades imaginadas (Norton, 2000; 2001, por exemplo) e levou em consideração os comentários dos participantes. Os resultados sugerem que os participantes passaram por um processo de (re)construção identitária enquanto aprendiam inglês. Além disso, os resultados mostram que as famílias exercem uma grande influência na aprendizagem de inglês, e que a aprendizagem acontece principalmente em contextos informais, portanto os contextos educacionais funcionam como apêndices. Os participantes investiram na aprendizagem de inglês desde a infância, com a esperança de adquirir recursos materiais e/ou simbólicos. As comunidades imaginadas estão relacionadas a pessoas com quem os participantes gostariam de interagir através do inglês, e incluem o mundo virtual, pessoas com mais poder, experiência, conhecimento e/ou status, e que respeitam e valorizam a diversidade. Os alunos participaram mais em aula quando se sentiam confiantes e validados, e recorriam à não-participação quando eram posicionados de formas indesejadas. Finalmente, todos os alunos desejam se relacionar com o mundo através da língua inglesa, mas frequentemente sentiam-se marginalizados e separados de outros falantes e usuários da língua.<br> / Abstract : This qualitative study investigates the process of identity (re)construction of six Brazilian English language learners. The study focused on the participants' most memorable experiences regarding English language learning throughout their entire lives; their investments in learning English; the significant imagined communities in their language learning experiences; the subject positions they assumed within their college groups; the subject positions they assumed regarding the English language. Data were generated with six students taking the undergraduate degree in Letras-Inglês at UFSC, from 2011 to 2013, while I was doing Estágio de Docência, and included class observation, field notes, a student profile form, a written narrative, an open questionnaire, written definitions of culture and language, oral presentations, interviews, and e-mail correspondences. Data analysis followed some strategies of grounded theory, with a focus on investment and imagined communities (Norton, 2000; 2001, for example), and took the participants' comments into consideration. The findings suggest that participants went through a process of identity (re)construction while learning English. Moreover, the results show that families greatly influence students' learning of English, and that learning happens mostly in informal contexts, thus the educational contexts function as appendices. The participants invested in learning English since their childhood, hoping to acquire material and/or symbolic resources. Imagined communities were related to people with whom the participants wished to connect through English, including the virtual world, people with more power, experience, knowledge and/or status, and who respect and value diversity. The students participated more in class when they felt confident and validated, and resorted to non-participation when they were positioned in undesirable ways. Finally, all students wished to relate to the world through the English language, but often felt marginalized and separated from other speakers and users of the language.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/122581
Date January 2013
CreatorsCarazzai, Marcia Regina Pawlas
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Gil, Glória
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format196 p.| il.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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