Return to search

Self-initiated expatriates generation Y personality traits and challenges organizations face to recruit them

Submitted by Alessandra Sabatelli (sabatellialessandra@gmail.com) on 2017-10-25T11:55:32Z
No. of bitstreams: 1
THESIS-Alessandra Sabatelli-FGVmodel PDF.pdf: 887264 bytes, checksum: 5a262b2f5466fa81f851d2326714879a (MD5) / Approved for entry into archive by Josineide da Silva Santos Locatelli (josineide.locatelli@fgv.br) on 2017-10-25T11:59:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
THESIS-Alessandra Sabatelli-FGVmodel PDF.pdf: 887264 bytes, checksum: 5a262b2f5466fa81f851d2326714879a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T12:22:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
THESIS-Alessandra Sabatelli-FGVmodel PDF.pdf: 887264 bytes, checksum: 5a262b2f5466fa81f851d2326714879a (MD5)
Previous issue date: 2017 / The goal of this dissertation is to expand our understanding about generation Y, more specifically, self-initiated expatriated (SIE) - people who spontaneously decide to go abroad and look for new challenges. Those people present a 'large but untapped pool of skilled international workforce' (Ceric & Crawford, 2016, p.137) with a high potential impact in terms of business and local growth. Therefore, the purpose was to analyse different personality traits and understand how they affect individuals in their job perspective. In order to respond to this question, a field study was conducted and data was collected from a convenience sample of 366 adults where the majority were postgraduate students with an average age of 25 years who have at least experienced studying abroad. The results of the conducted analysis can be summed up in the finding that it didn’t exist a significant connection between personality traits of Generation Y SIE’s and organizational characteristics. In praxis that means that companies do not appeal individuals with a certain personality of this sample by projecting a certain image and, therefore, an individual approach seems to be more appropriate than group targeting. / O objetivo desta dissertação é expandir o entendimento sobre a geração Y, mais especificamente, auto-iniciados expatriados (SIE) - pessoas que, espontaneamente, decidem ir no exterior e procurar novos desafios. Essas pessoas apresentam um 'grande grupo de mão- de-obra internacional qualificada' (Ceric & Crawford, 2016, p.137) com um alto impacto potencial em termos de crescimento comercial e local. Portanto, o objetivo é analisar diferentes traços de personalidade e entender como eles afetam os indivíduos na perspectiva de trabalho. Para responder a esta questão, realizou-se um estudo de campo e foram coletados dados de uma amostra de conveniência de 366 adultos, onde a maioria eram estudantes de pós-graduação com idade média de 25 anos que pelo menos tinha feito uma experiência estudando exterior. Os resultados da análise conduzida podem ser resumidos na descoberta de que não existe uma conexão significativa entre os traços de personalidade da Geração Y SIE e as características organizacionais. Na prática, isso significa que as empresas não apelam indivíduos com uma certa personalidade dessa amostra projetando uma determinada imagem e, portanto, uma abordagem individual parece ser mais apropriada do que a segmentação por grupo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/19020
Date January 2017
CreatorsSabatelli, Alessandra
ContributorsZambaldi, Felipe, Cunha, Rita Campos e, Escolas::EAESP, Curado, Isabela Baleeiro
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds