Return to search

Uso da metanálise como ferramenta para investigação de doenças obstrutivas das vias aéreas

Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
322854.pdf: 1021654 bytes, checksum: 59d2a05a4112e152dd7fa8b25a1e5eaf (MD5)
Previous issue date: 2013 / Introdução: O papel do refluxo gastroesofágico (RGE) como um fator de risco para exacerbações por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) permanece obscuro. Objetivo: Estimar a relação entre sintomas de refluxo gastroesofágico e exacerbações em pacientes com DPOC. Métodos: Uma revisão sistemática utilizando as bases de dados conhecidas. Seleção dos estudos: Estudos que incluíram DPOC, RGE e exacerbações que compararam ao menos dois grupos (DPOC vs. controle, ou RGE vs. controle), descrevendo risco relativo, razão de prevalência ou odds ratio para associação entre RGE e DPOC e o intervalo de confiança de 95% (IC) ou com dados que permitissem o seu cálculo. Extração dos dados: Informações extraídas incluíram: tipo de estudo; critério para diagnóstico de RGE; idade e gênero dos participantes; número de participantes; método de randomização; severidade da doença; avaliação dos sintomas de RGE; critério de definição de exacerbação; taxa de exacerbações (hospitalizações, visitas à emergência, consultas não programadas, uso de prednisona, uso de antibióticos); sintomas de RGE: (DPOC) vs. (controles); média de exacerbações por DPOC: com vs. sem sintomas; frequência anual de exacerbações; tratamento para RGE.Resultados: O RGE foi identificado como fator de risco para exacerbações de DPOC (RR: 7.57; 95% IC: 3.84-14.94) e aumento na média de exacerbações por ano (diferença média: 0.79; 95% IC: 0.22-1.36). Pacientes com DPOC tiveram um risco relativo (RR) de 13.06 (95% IC: 3.64-46.87) para RGE, comparados àqueles sem DPOC.Conclusões: Refluxo gastroesofágico em pacientes com DPOC é um fator de risco para exacerbações. Seu papel no manejo da DPOC deve ser melhor investigado. <br>

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/122653
Date January 2013
CreatorsSakae, Thiago Mamôru
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Pizzichini, Emilio
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format102 p.| il., grafs., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds